Estilista: diferenças entre revisões

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'''Estilista''' é aquele que, na [[moda]], cria coleções de [[roupa]]s e [[acessório]]s, exercendo forte influência sobre a maneira como as pessoas se vestem e criando tendências de mercado. Ser estilista, não é apenas ser desenhista de moda, e sim criar um vestuário adequado a cada tipo de pessoa, o seu [[público alvo]].
'''Estilista''' é aquele que, na [[moda]], cria coleções de [[roupa]]s e [[acessório]]s, exercendo forte influência sobre a maneira como as pessoas se vestem e criando tendências de mercado. Ser estilista, não é apenas ser desenhista de moda, e sim criar um vestuário adequado a cada tipo de pessoa, o seu [[público alvo]].


Além de [[criatividade]], esse profissional precisa ter uma visão global do mundo, com conhecimentos de [[sociologia]], [[modelagem]], [[desenho]] e [[história do vestuário]]. É inegável que a [[moda brasileira]] ainda assimila tendências [[Europa|europeias]], mas nossos estilistas procuram cada vez mais encontrar uma linguagem própria, adequada ao mercado brasileiro.
Além de [[criatividade]], esse profissional precisa ter uma visão global do mundo, com conhecimentos de [[sociologia]], [[modelagem]], [[desenho]] e [[história do vestuário]]. É inegável que a [[moda brasileira]] ainda assimila tendências [[Europa|europeias]], mas nossos estilistas procuram cada vez mais encontrar uma linguagem própria, adequada ao mercado brasileiro.


Nem só de desfiles e figurinos glamourosos vivem aqueles que trabalham com moda. A área administrativa também recruta profissionais capazes de lidar com [[produção]], [[custos]], [[controle de qualidade]] e [[vendas]]. Isso vem ocorrendo desde a [[década de 1950]].
Nem só de desfiles e figurinos glamourosos vivem aqueles que trabalham com moda. A área administrativa também recruta profissionais capazes de lidar com [[produção]], [[custos]], [[controle de qualidade]] e [[vendas]]. Isso vem ocorrendo desde a [[década de 1950]].

Revisão das 18h03min de 6 de maio de 2013

Estilista é aquele que, na moda, cria coleções de roupas e acessórios, exercendo forte influência sobre a maneira como as pessoas se vestem e criando tendências de mercado. Ser estilista, não é apenas ser desenhista de moda, e sim criar um vestuário adequado a cada tipo de pessoa, o seu público alvo.

Além de criatividade, esse profissional precisa ter uma visão global do mundo, com conhecimentos de sociologia, modelagem, desenho e história do vestuário. É inegável que a moda brasileira ainda assimila tendências europeias, mas nossos estilistas procuram cada vez mais encontrar uma linguagem própria, adequada ao mercado brasileiro.

Nem só de desfiles e figurinos glamourosos vivem aqueles que trabalham com moda. A área administrativa também recruta profissionais capazes de lidar com produção, custos, controle de qualidade e vendas. Isso vem ocorrendo desde a década de 1950.

Com o advento da produção em massa, as roupas tradicionais, feitas à mão, foram substituídas pelos trajes de confecção industrial. Surgiu, então, o setor de negócios da moda, que vive hoje momentos de grande ebulição.

A especialização em moda é recente. O profissional de moda tanto pode seguir pelo variado mundo do design como optar pela área de negócios, que exige bons conhecimentos de marketing. No primeiro caso, as oportunidades se concentram em setores variados: desenho de moda, de estamparia e de acessórios; compras; vitrinismo e design de interiores de lojas; desenvolvimento; coordenação; produção e gerência de produtos da indústria têxtil e de pequenas confecções; estilismo; criação de figurinos para cinema, teatro e televisão; consultoria de moda; desenvolvimento de coleções têxteis e de vestuário; modelagem; pesquisa de novos materiais e organização de lançamentos de coleções.

Quem preferir tratar dos negócios da moda encontrará boas chances de trabalho em confecções, fiações, malharias, tecelagens, indústrias de aviamentos e acessórios, lojas de departamento, franquias, assessorias e consultorias de moda, produção artística e publicitária, importadoras e exportadoras do ramo têxtil, imprensa especializada, indústrias químicas, feiras e salões de moda.

O setor têxtil e de confecções é um dos grandes geradores de empregos no Brasil, atraindo profissionais especializados não só em estilismo, mas também em gerência e planejamento de produtos. Como ainda é uma carreira com especializações novas, falta pessoal qualificado. Portanto, as perspectivas de crescimento da oferta de vagas são promissoras. O salário médio inicial pode variar entre 1,5 mil reais e 2 mil reais – um patamar considerado alto para principiantes em qualquer profissão.

No Brasil, a duração do curso é de dois anos no mínimo, e oito anos no máximo.

Referências

Ver também


Ligações externas