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{{sem notas|data=dezembro de 2010| arte=| Brasil=| ciência=| geografia=| música=| Portugal=| sociedade=|1=Este artigo ou secção|2=|3=|4=|5=|6=}}

{{Contém texto em chinês}}
{{Info/Escrita e transliteração
| título = Tao
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{{Taoismo}}
{{Portal-filosofia}}

'''Tao''' (em [[Língua chinesa|chinês]]: 道; [[Wade-Giles]]: ''tao''; [[pinyin]]: ''dao'') significa, traduzindo literalmente, ''o caminho'', mas é um conceito que só pode ser apreendido por intuição. O tao não é só um caminho físico e espiritual; é identificado com o ''absoluto'' que, por divisão, gerou os opostos/complementares ''[[yin]]'' e ''[[yang]]'', a partir dos quais todas as ''"dez mil coisas"'' que existem no Universo foram criadas.

É um conceito muito antigo, adotado como princípio fundamental do [[taoísmo]], doutrina fundada por [[Lao Zi]].

== O tao é a espontaneidade natural ==

O ''conceito de tao'' é algo que só pode ser apreendido por intuição. É algo muito simples, mas não pode ser explicado. É o que existe e o que inexiste. Só que nós temos demasiados conceitos dentro da cabeça para o entender como um todo uno.

O tao é o caminho da espontaneidade natural. É o que produz todas as coisas que existem. O ''[[Te (taoismo)|te]]'' (德, a virtude) é o modo de caminhar espontâneo que dá às coisas a sua perfeição.

O tao não transcende o mundo; o tao é a totalidade da espontaneidade ou "naturalidade" de todas as coisas. Cada coisa é simplesmente o que é e faz. Por isso, o tao não faz nada; não precisa de o fazer para que tudo o que deve ser feito seja feito. Mas, ao mesmo tempo, tudo que cada coisa é e faz espontaneamente é o tao. Por isso, o tao ''"faz tudo ao fazer nada"''.

O ''tao'' produz as coisas e é o ''te'' que as sustenta. As coisas surgem espontaneamente e agem espontaneamente. Cada coisa tem o seu modo espontâneo e natural de ser. E todas as coisas são felizes desde que evoluam de acordo com a sua natureza. São as modificações nas suas naturezas que causam a dor e o sofrimento.

=== O modo de caminhar taoista ===

Se entendermos bem a ''natureza das coisas'' e conseguirmos esquecer tudo o que aprendemos que tenta ir contra ela, conseguimos fazer tudo o que é possível, com o mínimo esforço. Porque acabamos por deixar as coisas seguirem o seu curso natural. Não fazemos nada (claramente por nossa vontade própria) mas nada fica por fazer.

<blockquote>
<poem>Na busca do conhecimento, todos os dias algo é adquirido,
Na busca do tao, todos os dias algo é deixado para trás.

E cada vez menos é feito
até se atingir a perfeita não-ação.
Quando nada é feito, nada fica por fazer.

Domina-se o mundo deixando as coisas seguirem o seu curso.
E não interferindo.

''[[Tao Te Ching]] (道德經), Cap. 48''</poem>
</blockquote>

Devemos ''agir'' de acordo com a nossa vontade apenas dentro dos limites da nossa natureza e sem tentar fazer o que vai para além dela. Devemos ''usar'' o que é naturalmente útil e ''fazer'' o que espontaneamente podemos fazer sem interferir na nossa natureza. E não tentar fazer aquilo que não podemos fazer ou tentar saber aquilo que não podemos saber. A ''felicidade'' é essa ''"não-ação"'' (無為, [[wu wei]]).

Para conseguirmos entender o curso natural das coisas e seguirmos o caminho temos que conseguir desaprender muitos conceitos. Para podermos desaprendê-los é preciso que antes os tenhamos aprendido. Mas temos que passar a um estado muito parecido com o estado inicial em que estávamos antes de o termos aprendido.

<blockquote>
''"O tao que pode ser expressado, não é o tao absoluto"''.
</blockquote>

Se abrirmos os olhos de repente, há um brevíssimo momento durante o qual o nosso cérebro ainda não analisou o que está a ver. Ainda não distinguiu as cores e as formas nem descodificou o que se está a passar à nossa frente. Os taoistas procuram viver o mais perto possível desse estado. É uma renúncia à análise, sempre imperfeita, da realidade.

<blockquote>
<poem>Trinta raios convergem para o meio de uma roda
Mas é o buraco em que vai entrar o eixo que a torna útil.

Molda-se o barro para fazer um vaso;
É o espaço dentro dele que o torna útil.

Fazem-se portas e janelas para um quarto;
São os buracos que o tornam útil.

Por isso, a vantagem do que está lá
Assenta exclusivamente
na utilidade do que lá não está.

''[[Tao Te Ching]] (道德經), Cap. 11''</poem>
</blockquote>

== {{Ver também}} ==
* [[Taoismo]]
* [[Tau]]
* [[Te (taoismo)|Te]]

== {{Bibliografia}} ==
* {{Citar livro|url=http://relogiodaguaeditores.blogspot.com/2010/12/lao-tse-tao-te-king-livro-do-bom.html |nome=António M. de |sobrenome=Campos |autorlink= |coautor= |título=Tao Te King |subtítulo=Livro do Caminho e do Bom Caminhar |idioma= |edição= |local= |editora=Editora Relógio d'Água |editor= |ano=2010 |páginas= |volumes= |página= |capítulo= |volume= |isbn= |id=|ISSN= |notas=Tradução direta do chinês para o português, comentários, introdução à filosofia taoista |acessodata= |ref=}}

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== {{Ligações externas}} ==
* [http://to-campos.planetaclix.pt/taoismo/Tao.htm O tao é a espontaneidade natural]
* [http://www.scribd.com/doc/46396700/Glossario-Tao-Te-King Glossário completo de caracteres do Tao Te King]

[[Categoria:Taoismo]]
[[Categoria:Pensamento chinês]]
[[Categoria:Filosofia chinesa]]

Revisão das 12h00min de 10 de maio de 2013

Predefinição:Contém texto em chinês

Tao
Ideograma de tao
Tradução
Tradução literal: caminho, o caminho
Nome em chinês
Chinês:

Predefinição:Portal-filosofia

Tao (em chinês: 道; Wade-Giles: tao; pinyin: dao) significa, traduzindo literalmente, o caminho, mas é um conceito que só pode ser apreendido por intuição. O tao não é só um caminho físico e espiritual; é identificado com o absoluto que, por divisão, gerou os opostos/complementares yin e yang, a partir dos quais todas as "dez mil coisas" que existem no Universo foram criadas.

É um conceito muito antigo, adotado como princípio fundamental do taoísmo, doutrina fundada por Lao Zi.

O tao é a espontaneidade natural

O conceito de tao é algo que só pode ser apreendido por intuição. É algo muito simples, mas não pode ser explicado. É o que existe e o que inexiste. Só que nós temos demasiados conceitos dentro da cabeça para o entender como um todo uno.

O tao é o caminho da espontaneidade natural. É o que produz todas as coisas que existem. O te (德, a virtude) é o modo de caminhar espontâneo que dá às coisas a sua perfeição.

O tao não transcende o mundo; o tao é a totalidade da espontaneidade ou "naturalidade" de todas as coisas. Cada coisa é simplesmente o que é e faz. Por isso, o tao não faz nada; não precisa de o fazer para que tudo o que deve ser feito seja feito. Mas, ao mesmo tempo, tudo que cada coisa é e faz espontaneamente é o tao. Por isso, o tao "faz tudo ao fazer nada".

O tao produz as coisas e é o te que as sustenta. As coisas surgem espontaneamente e agem espontaneamente. Cada coisa tem o seu modo espontâneo e natural de ser. E todas as coisas são felizes desde que evoluam de acordo com a sua natureza. São as modificações nas suas naturezas que causam a dor e o sofrimento.

O modo de caminhar taoista

Se entendermos bem a natureza das coisas e conseguirmos esquecer tudo o que aprendemos que tenta ir contra ela, conseguimos fazer tudo o que é possível, com o mínimo esforço. Porque acabamos por deixar as coisas seguirem o seu curso natural. Não fazemos nada (claramente por nossa vontade própria) mas nada fica por fazer.

Na busca do conhecimento, todos os dias algo é adquirido,
Na busca do tao, todos os dias algo é deixado para trás.

E cada vez menos é feito
até se atingir a perfeita não-ação.
Quando nada é feito, nada fica por fazer.

Domina-se o mundo deixando as coisas seguirem o seu curso.
E não interferindo.

Tao Te Ching (道德經), Cap. 48

Devemos agir de acordo com a nossa vontade apenas dentro dos limites da nossa natureza e sem tentar fazer o que vai para além dela. Devemos usar o que é naturalmente útil e fazer o que espontaneamente podemos fazer sem interferir na nossa natureza. E não tentar fazer aquilo que não podemos fazer ou tentar saber aquilo que não podemos saber. A felicidade é essa "não-ação" (無為, wu wei).

Para conseguirmos entender o curso natural das coisas e seguirmos o caminho temos que conseguir desaprender muitos conceitos. Para podermos desaprendê-los é preciso que antes os tenhamos aprendido. Mas temos que passar a um estado muito parecido com o estado inicial em que estávamos antes de o termos aprendido.

"O tao que pode ser expressado, não é o tao absoluto".

Se abrirmos os olhos de repente, há um brevíssimo momento durante o qual o nosso cérebro ainda não analisou o que está a ver. Ainda não distinguiu as cores e as formas nem descodificou o que se está a passar à nossa frente. Os taoistas procuram viver o mais perto possível desse estado. É uma renúncia à análise, sempre imperfeita, da realidade.

Trinta raios convergem para o meio de uma roda
Mas é o buraco em que vai entrar o eixo que a torna útil.

Molda-se o barro para fazer um vaso;
É o espaço dentro dele que o torna útil.

Fazem-se portas e janelas para um quarto;
São os buracos que o tornam útil.

Por isso, a vantagem do que está lá
Assenta exclusivamente
na utilidade do que lá não está.

Tao Te Ching (道德經), Cap. 11

Ver também

  • Campos, António M. de (2010). Tao Te King. Livro do Caminho e do Bom Caminhar. Tradução direta do chinês para o português, comentários, introdução à filosofia taoista. [S.l.]: Editora Relógio d'Água 

Ligações externas