Resistência Nacional Moçambicana: diferenças entre revisões
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Revisão das 17h07min de 24 de junho de 2013
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Outubro de 2008) |
Resistência Nacional Moçambicana | |
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Líder | Afonso Dhlakama |
Presidente | Afonso Dhlakama |
Fundação | 1975 |
Sede | Avenida Ahmed Sekou Touré Nº 657, Maputo |
Ideologia | Conservadorismo (anteriormente Anticomunismo) |
Ala de juventude | RENAMO Liga da Juventude |
Página oficial | |
http://www.renamo.org.mz/ | |
A RENAMO - Resistência Nacional Moçambicana é o segundo maior partido político de Moçambique. O seu atual presidente é Afonso Dhlakama.
Surgiu como reação ao partido único no poder, a Frelimo, organizando um movimento armado que durou 16 anos. A RENAMO começou na província de Manica, centro de Moçambique, com André Matsangaíssa, um dissidente da Frelimo, morto pelas forças governamentais em Gorongosa no ano de 1979, num ataque da Renamo a uma posição das forcas governamentais. A base era conhecida com o nome de "Casa Banana".
A guerra terminou com o Acordo Geral de Paz, assinado em Roma a 4 de Outubro de 1992.
A Renamo já concorreu três vezes às eleições multipartidárias, tanto para o parlamento, onde ficou sempre em minoria, como apoiando Dhlakama como candidato à presidência, mas perdeu as eleições. Em relação às eleições municipais, a RENAMO boicotou as primeiras, em 1998, mas concorreu às segundas, em 2003, assegurando o controlo de cinco dos 33 municípios.
Em Agosto de 2008, a RENAMO preteriu o presidente do Conselho Municipal do principal município controlado por si, o Eng. Daviz Simango, para candidato à reeleição nas eleições municipais agendadas para Novembro de 2008. O Eng. Simango decidiu candidatar-se como independente, tendo sido, por isso, expulso do partido. Esta série de eventos levou a tumultos na Beira, à deserção de vários membros desta formação política e à formação de um novo partido político, o Movimento Democrático de Moçambique.