João Manuel de Carvalho: diferenças entre revisões

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Foi um dos líderes do Partido Conservador do [[Rio Grande do Norte]], além de Deputado nas últimas legislaturas do [[Brasil Império|Império do Brasil]]. Foi ferrenho partidário da [[República]], e tornou-se célebre por seu grito de "''Viva a República''" durante um discurso em [[11 de junho]] de [[1889]]. Em resposta à sua fala, o [[Visconde de Ouro Preto]], último [[lista de primeiros-ministros do Brasil|primeiro-ministro]] do Império, respondeu: "''Viva a República, não! Viva a Monarquia!''" Cinco meses depois era [[Proclamação da República Brasileira|proclamada a República]].
Foi um dos líderes do Partido Conservador do [[Rio Grande do Norte]], além de Deputado nas últimas legislaturas do [[Brasil Império|Império do Brasil]]. Foi ferrenho partidário da [[República]], e tornou-se célebre por seu grito de "''Viva a República''" durante um discurso em [[11 de junho]] de [[1889]]. Em resposta à sua fala, o [[Visconde de Ouro Preto]], último [[lista de primeiros-ministros do Brasil|primeiro-ministro]] do Império, respondeu: "''Viva a República, não! Viva a Monarquia!''" Cinco meses depois era [[Proclamação da República Brasileira|proclamada a República]].


Descontente com os rumos que assumia a política potiguar após a [[Proclamação da República Brasileira|Proclamação da República]], afasta-se da vida política e muda-se para a cidade de [[Amparo]], no interior de[[São Paulo|estado]] ,local em que residiu até falecer. Torna-se editor de um dos jornais de [[Amparo]], o [[Correio Amparense]], em cuja tipografia é impresso o seu livro Reminiscências sobre Vultos e Factos do Império e da República.
Descontente com os rumos que assumia a política potiguar após a [[Proclamação da República Brasileira|Proclamação da República]], afasta-se da vida política e muda-se para a cidade de [[Amparo]], no interior de [[São Paulo|São Paulo]],local em que residiu até falecer. Torna-se editor de um dos jornais de [[Amparo]], o [[Correio Amparense]], em cuja tipografia é impresso o seu livro Reminiscências sobre Vultos e Factos do Império e da República.
Em sua homenagem, uma [[Rua Padre João Manuel|rua]] no bairro dos Jardins, na [[São Paulo (cidade)|capital paulista]] leva seu nome.
Em sua homenagem, uma [[Rua Padre João Manuel|rua]] no bairro dos Jardins, na [[São Paulo (cidade)|capital paulista]] leva seu nome.

Revisão das 23h04min de 21 de setembro de 2013

João Manuel de Carvalho, conhecido como Padre João Manuel, foi um sacerdote católico e político nascido na então província do Rio Grande do Norte.

Foi um dos líderes do Partido Conservador do Rio Grande do Norte, além de Deputado nas últimas legislaturas do Império do Brasil. Foi ferrenho partidário da República, e tornou-se célebre por seu grito de "Viva a República" durante um discurso em 11 de junho de 1889. Em resposta à sua fala, o Visconde de Ouro Preto, último primeiro-ministro do Império, respondeu: "Viva a República, não! Viva a Monarquia!" Cinco meses depois era proclamada a República.

Descontente com os rumos que assumia a política potiguar após a Proclamação da República, afasta-se da vida política e muda-se para a cidade de Amparo, no interior de São Paulo,local em que residiu até falecer. Torna-se editor de um dos jornais de Amparo, o Correio Amparense, em cuja tipografia é impresso o seu livro Reminiscências sobre Vultos e Factos do Império e da República.

Em sua homenagem, uma rua no bairro dos Jardins, na capital paulista leva seu nome. Império do Brasil

Referência

PADRE JOÃO MANUEL - Reminiscências sobre Vultos e Factos do Império e da República. Amparo: Correio Amparence, 1894, pp. XIV e XV.

Ligações externas


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