Associação de Intérpretes e Músicos: diferenças entre revisões

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Assim como outras sociedades de autores, tem a missão de documentar e comprovar a [[titularidade]] de direitos de seus associados, para que eles possam receber suas parcelas do total arrecadado pelo Ecad<ref>[http://www.conjur.com.br/2013-jun-30/entrevista-roberto-correa-mello-advogado-presidente-abramus "Nosso modelo de arrecadação é o mais democrático"]. Consultor Jurídico, 30 de junho de 2013</ref>.
Assim como outras sociedades de autores, tem a missão de documentar e comprovar a [[titularidade]] de direitos de seus associados, para que eles possam receber suas parcelas do total arrecadado pelo Ecad<ref>[http://www.conjur.com.br/2013-jun-30/entrevista-roberto-correa-mello-advogado-presidente-abramus "Nosso modelo de arrecadação é o mais democrático"]. Consultor Jurídico, 30 de junho de 2013</ref>.

Em [[1998]], após a mudança na legislação brasileira de direitos autorais, uniu-se a outras três associações (Sabem, Sadembra e Anacim) na tentativa de criar um órgão paralelo para arrecadação, o Conselho Nacional dos Direitos de Execução (CNDE). As quatro foram então expulsas do Ecad, em 15 de abril de 1999. Mais tarde, foi readmitida, porém perdeu seu patrimônio<ref>[http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=106951 Relatório final da CPI do ECAD]. Senado Federal, abril de 2012. Págs. 685 e 862</ref>.


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Revisão das 18h19min de 11 de março de 2014

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Associação de Intérpretes e Músicos (Assim) é uma associação de titulares de direitos sobre obras musicais e fonogramas brasileira, filiada ao Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad)[1][2].

Foi fundada em 1978 por Elis Regina[3].

Assim como outras sociedades de autores, tem a missão de documentar e comprovar a titularidade de direitos de seus associados, para que eles possam receber suas parcelas do total arrecadado pelo Ecad[4].

Em 1998, após a mudança na legislação brasileira de direitos autorais, uniu-se a outras três associações (Sabem, Sadembra e Anacim) na tentativa de criar um órgão paralelo para arrecadação, o Conselho Nacional dos Direitos de Execução (CNDE). As quatro foram então expulsas do Ecad, em 15 de abril de 1999. Mais tarde, foi readmitida, porém perdeu seu patrimônio[5].

Referências

  1. Associações. Ecad
  2. Associações de gestão coletiva. Ministério da Cultura
  3. Um instante, maestro. Jornal da Unicamp
  4. "Nosso modelo de arrecadação é o mais democrático". Consultor Jurídico, 30 de junho de 2013
  5. Relatório final da CPI do ECAD. Senado Federal, abril de 2012. Págs. 685 e 862
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