Francisco Xavier de Mendonça Furtado: diferenças entre revisões

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'''Francisco Xavier de Mendonça Furtado''' ([[1700]] — [[1769]]) foi um administrador colonial português e fundador da cidade de [[Soure (Pará)]], na [[Ilha de Marajó]] e do município [[São Domingos do Capim]] (Pará).
'''Francisco Xavier de Mendonça Furtado''' ([[1700]] — [[1769]]) foi um administrador colonial português e fundador da cidade de [[Soure (Pará)]], na [[Ilha de Marajó]] e do município [[São Domingos do Capim]] (Pará).


Irmão do [[Sebastião José de Carvalho e Melo|marquês de Pombal]] e de [[Paulo António de Carvalho e Mendonça]].
Irmão do [[primeiro-ministro]] [[Sebastião José de Carvalho e Melo|marquês de Pombal]] e do patriarca e inquisidor-mor [[Paulo António de Carvalho e Mendonça]].


Foi governador geral do [[Estado do Grão-Pará e Maranhão]] de [[1751]] a [[1759]] e [[Ministério da Marinha (Portugal)|secretário de Estado da Marinha e do Ultramar]] entre [[1760]] e [[1769]].
Foi governador geral do [[Estado do Grão-Pará e Maranhão]] de [[1751]] a [[1759]] e [[Ministério da Marinha (Portugal)|secretário de Estado da Marinha e do Ultramar]] entre [[1760]] e [[1769]].


Terá ajudado na conspiração para a [[expulsão dos Jesuítas de Portugal]] pois a questão com [[Companhia de Jesus]] com Pombal começara no Brasil, pois ela denunciava a exploração da mão-de-obra indígena<ref>[http://pedrojosemyblog.wordpress.com/2014/04/12/o-marques-de-pombal-estrangeirado-macom-e-jansenista/ Marquês de Pombal: Estrangeirado, Maçom e Jansenista, Ribeiro Martins, 2 de Abril de 2014]</ref>, o que incomodava a governação [[absolutismo|absoluta]] proposta nessa altura por si e perca de rendimento para o [[Estado]].

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Revisão das 22h07min de 14 de abril de 2014

Francisco Xavier de Mendonça Furtado (17001769) foi um administrador colonial português e fundador da cidade de Soure (Pará), na Ilha de Marajó e do município São Domingos do Capim (Pará).

Irmão do primeiro-ministro marquês de Pombal e do patriarca e inquisidor-mor Paulo António de Carvalho e Mendonça.

Foi governador geral do Estado do Grão-Pará e Maranhão de 1751 a 1759 e secretário de Estado da Marinha e do Ultramar entre 1760 e 1769.

Terá ajudado na conspiração para a expulsão dos Jesuítas de Portugal pois a questão com Companhia de Jesus com Pombal começara no Brasil, pois ela denunciava a exploração da mão-de-obra indígena[1], o que incomodava a governação absoluta proposta nessa altura por si e perca de rendimento para o Estado.

Referências

Precedido por
Francisco Pedro de Mendonça Gorjão
Governador geral da capitania do Grão-Pará
17511759
Sucedido por
Manuel Bernardo de Melo e Castro
Precedido por
Tomé Joaquim da Costa Corte-Real

Secretário de Estado da Marinha e do Ultramar do Reino de Portugal

1760-1769
Sucedido por
Martinho de Melo e Castro


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