George H. W. Bush: diferenças entre revisões

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George Herbert Walker Bush é filho de [[Prescott Bush]] e Dorothy Walker. Seu pai serviu como senador do estado de [[Connecticut]] e era um parceiro da proeminente firma de investimento bancário Brown Brothers Harriman. Ele foi o primeiro presidente a ter dois nomes do meio, e o primeiro presidente a nascer em junho. Agora há aniversários de presidentes em todos os meses do ano.
George Herbert Walker Bush é filho de [[Prescott Bush]] e Dorothy Walker. Seu pai serviu como senador do estado de [[Connecticut]] e era um parceiro da proeminente firma de investimento bancário Brown Brothers Harriman. Ele foi o primeiro presidente a ter dois nomes do meio, e o primeiro presidente a nascer em junho. Agora há aniversários de presidentes em todos os meses do ano.


George Bush prestou a Academia Phillips em Andover, [[Massachusetts]] de 1936 a 1942, aonde ele logo demonstrou liderança, sendo capitão do time de [[Basebol|beisebol]] e membro de uma fraternidade exclusiva chamada A.U.V, ou "Auctoritas, Unitas, Veritas" – em latim "Autoridade, Unidade, Verdade". Seu colega na escola era um jovem homem chamado Edward G. Hooker. Foi na Academia Phillips que Bush ficou sabendo do ataque surpresa em [[Pearl Harbor]] e após graduar-se em junho de 1942, alistou-se na [[Marinha dos Estados Unidos|Marinha]].


George Bush prestou a Academia Phillips em Andover, [[Massachusetts]] de [[1936]] a [[1942]], aonde ele logo demonstrou liderança, sendo capitão do time de [[Basebol|beisebol]] e membro de uma fraternidade exclusiva chamada A.U.V, ou "Auctoritas, Unitas, Veritas" – em latim "Autoridade, Unidade, Verdade". Seu colega na escola era um jovem homem chamado Edward G. Hooker. Foi na Academia Phillips que Bush ficou sabendo do ataque surpresa em [[Pearl Harbor]] e após graduar-se em junho de [[1942]], alistou-se na [[Marinha dos Estados Unidos|Marinha]].


Ele foi um aviador naval durante a [[Segunda Guerra Mundial]], o mais novo daquela época. Em 1942, quando George H. W. Bush ainda era um jovem recém saído do secundário, ele aproveitou-se da influência de seu pai, o Senador [[Prescott Bush]], para passar por cima dos regulamentos da Marinha estadunidense - que exigiam um mínimo de dois anos completos de faculdade para os candidatos a piloto - e tornar-se o "mais jovem piloto da aviação naval".
Ele foi um aviador naval durante a [[Segunda Guerra Mundial]], o mais novo daquela época. Em 1942, quando George H. W. Bush ainda era um jovem recém saído do secundário, ele aproveitou-se da influência de seu pai, o Senador [[Prescott Bush]], para passar por cima dos regulamentos da Marinha estadunidense - que exigiam um mínimo de dois anos completos de faculdade para os candidatos a piloto - e tornar-se o "mais jovem piloto da aviação naval".


As consequências desse privilégio chegam dois anos depois, em [[2 de setembro]] de [[1944]], quando o bombardeiro TBM Avenger que pilotava é atacado. Apesar de atingido, o jovem piloto continuou sua missão, lançando suas bombas sobre o alvo e voando ainda cerca de 7 milhas, quando saltou de pára-quedas junto com os demais membros da tripulação. O pára-quedas de um dos tripulantes não abriu, sendo que o segundo acabou afogando-se no mar. Nunca se soube qual deles sofreu qual destino. Por essa missão, Bush recebeu uma [[Distinguished Flying Cross (Estados Unidos)|Distinguished Flying Cross]].
As consequências desse privilégio chegam dois anos depois, em 2 de setembro de 1944, quando o bombardeiro TBM Avenger que pilotava é atacado. Apesar de atingido, o jovem piloto continuou sua missão, lançando suas bombas sobre o alvo e voando ainda cerca de 7 milhas, quando saltou de pára-quedas junto com os demais membros da tripulação. O pára-quedas de um dos tripulantes não abriu, sendo que o segundo acabou afogando-se no mar. Nunca se soube qual deles sofreu qual destino. Por essa missão, Bush recebeu uma [[Distinguished Flying Cross (Estados Unidos)|Distinguished Flying Cross]].


Outras medalhas e condecorações que recebeu são a [[Medalha da Vitória da Segunda Guerra Mundial]], a Distinguished Flying Cross e a Medalha da Campanha Asiática-Pacífica pelo fato de que enquanto servia no [[Pacífico]] como um piloto bombeador de torpedos, ele acabou sendo atingido pela defesa japonesa e foi resgatado da água pelo submarino USS Finback.
Outras medalhas e condecorações que recebeu são a [[Medalha de Vitória da Segunda Guerra Mundial]], a Distinguished Flying Cross e a Medalha da Campanha Asiática-Pacífica pelo fato de que enquanto servia no [[Pacífico]] como um piloto bombeador de torpedos, ele acabou sendo atingido pela defesa japonesa e foi resgatado da água pelo submarino USS Finback.


Após a guerra ele foi estudar na [[Universidade Yale]] onde ele juntou-se na fraternidade [[Delta Kappa Epsilon]], e foi induzido a sociedade secreta [[Skull and Bones]], ajudando-o a criar amizades e apoio político. Quem juntou-se a Skull and Bones um ano depois, a pedido de Bush, foi [[William Sloane Coffin]], um amigo e colega da Phillips Academy. Ele continuariam amigos, e, às vezes, inimigos, através de suas vidas, apesar de Coffin tornar-se um notável ativista antiguerra da esquerda política.
Após a guerra ele foi estudar na [[Universidade Yale]] onde ele juntou-se na fraternidade [[Delta Kappa Epsilon]], e foi induzido a sociedade secreta [[Skull and Bones]], ajudando-o a criar amizades e apoio político. Quem juntou-se a Skull and Bones um ano depois, a pedido de Bush, foi [[William Sloane Coffin]], um amigo e colega da Phillips Academy. Ele continuariam amigos, e, às vezes, inimigos, através de suas vidas, apesar de Coffin tornar-se um notável ativista antiguerra da esquerda política.


Ele casou-se com [[Barbara Pierce Bush|Barbara Pierce]] em [[6 de janeiro]] de [[1945]]. Seu casamento produziu seis filhos: [[George W. Bush|George W.]], [[Robin Bush|Pauline Robinson "Robin"]] ([[20 de dezembro]] de [[1949]]–[[11 de outubro]] de [[1953]], faleceu de [[leucemia]]); [[Jeb Bush|John (Jeb)]]; [[Neil Bush|Neil]]; [[Marvin Bush|Marvin]] e [[Dorothy Bush|Dorothy Walker]] ([[18 de agosto]] de [[1959]]—). A família foi construída no sucesso político dele e de seu pai, com seu filho George W. Bush acabando presidente depois de ser [[governador do Texas]] e Jeb Bush [[governador da Flórida]]. A dinastia política dos Bush foi comparada àquela de [[John Adams]] e da [[família política Kennedy|família Kennedy]]. O avô materno de Bush era [[George Herbert Walker I|George Herbert Walker Sr.]], o fundador da G.H. Walker & Co. O tio de Bush, [[George Herbert Walker II|George Herbert Walker Jr.]], é o atual chefe da companhia. O primeiro primo de Bush, [[George Herbert Walker III]], é o embaixador dos Estados Unidos na [[Hungria]].
Ele casou-se com [[Barbara Pierce Bush|Barbara Pierce]] em 6 de janeiro de 1945. Seu casamento produziu seis filhos: [[George W. Bush|George W.]], [[Robin Bush|Pauline Robinson "Robin"]] (20 de dezembro de 1949–11 de outubro de 1953, faleceu de [[leucemia]]); [[Jeb Bush|John (Jeb)]]; [[Neil Bush|Neil]]; [[Marvin Bush|Marvin]] e [[Dorothy Bush|Dorothy Walker]] (18 de agosto de 1959—). A família foi construída no sucesso político dele e de seu pai, com seu filho George W. Bush acabando presidente depois de ser [[governador do Texas]] e Jeb Bush [[governador da Flórida]]. A dinastia política dos Bush foi comparada àquela de [[John Adams]] e da [[família política Kennedy|família Kennedy]]. O avô materno de Bush era [[George Herbert Walker I|George Herbert Walker Sr.]], o fundador da G.H. Walker & Co. O tio de Bush, [[George Herbert Walker II|George Herbert Walker Jr.]], é o atual chefe da companhia. O primeiro primo de Bush, [[George Herbert Walker III]], é o embaixador dos Estados Unidos na [[Hungria]].


Bush aventurou-se no negócio do [[petróleo]] no Texas após a guerra, com resultados mistos. Ele segurou uma posição com a [[Dresser]] através da relação dos investimentos bancários de seu pai com a companhia. Seu filho, Neil Mallon Bush, recebeu seu nome em homenagem a seu empregado da Dresser, Neil Mallon, um amigo íntimo da família. A Dresser, décadas depois, numa fusão com a [[Halliburton]], da qual seus antigos presidentes incluem [[Dick Cheney]], o secretário da Defesa de George H. W. Bush durante a [[Guerra do Golfo]] e agora vice-presidente dos Estados Unidos e ex-gerente da campanha de George W. Bush.
Bush aventurou-se no negócio do [[petróleo]] no Texas após a guerra, com resultados mistos. Ele segurou uma posição com a [[Dresser]] através da relação dos investimentos bancários de seu pai com a companhia. Seu filho, Neil Mallon Bush, recebeu seu nome em homenagem a seu empregado da Dresser, Neil Mallon, um amigo íntimo da família. A Dresser, décadas depois, numa fusão com a [[Halliburton]], da qual seus antigos presidentes incluem [[Dick Cheney]], o secretário da Defesa de George H. W. Bush durante a [[Guerra do Golfo]] e agora vice-presidente dos Estados Unidos e ex-gerente da campanha de George W. Bush.
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== Presidência ==
== Presidência ==
[[Ficheiro:Bush troops.jpg|thumb|300px|O Presidente Bush visitou as tropas estadunidenses na Arábia Saudita no Dia de Ação de Graças em 1990]]
[[Ficheiro:Bush troops.jpg|thumb|300px|O Presidente Bush visitou as tropas estadunidenses na Arábia Saudita no Dia de Ação de Graças em 1990]]
Como Presidente dos Estados Unidos, George Bush é talvez melhor conhecido por liderar a coalizão das [[Nações Unidas]] na [[Guerra do Golfo]] (1990–1991). Em [[1990]], comandado por [[Saddam Hussein]], o [[Iraque]] invadiu seu vizinho rico em petróleo, o [[Kuwait]]. A larga coalizão removeu as forças iraquianas do Kuwait e assegurou-se de que o Iraque não invadisse a [[Arábia Saudita]].
Como Presidente dos Estados Unidos, George Bush é talvez melhor conhecido por liderar a coalizão das [[Nações Unidas]] na [[Guerra do Golfo]] (1990–1991). Em 1990, comandado por [[Saddam Hussein]], o [[Iraque]] invadiu seu vizinho rico em petróleo, o [[Kuwait]]. A larga coalizão removeu as forças iraquianas do Kuwait e assegurou-se de que o Iraque não invadisse a [[Arábia Saudita]].


Em uma ação de política externa que seria questionada mais tarde, o presidente Bush conseguiu uma vitória militar incompleta, permitindo que Saddam Hussein ficasse no poder seguindo o conselho de seu então Secretário da Defesa, [[Dick Cheney]]. Cheney alegava que invadir o Iraque deixaria os Estados Unidos "metidos no pântano dentro do Iraque". Mais tarde Bush explicou que ele não queria dar a ordem de invasão do Iraque porque haveria "custos humanos e políticos incalculáveis... Seríamos forçados a ocupar Bagdá e, em efeito, comandar o Iraque", [http://www.thememoryhole.org/mil/bushsr-iraq.htm The Memory Hole], [http://www.snopes.com/politics/quotes/gulfwar.asp Snopes]. Explicando aos veteranos da Guerra do Golfo porque ele escolheu não invadir, ele disse, "E as vidas daqueles que estariam em minha mão já que sou o comandante em chefe, porque eu, unilateralmente, fui além da lei internacional, fui além da missão programada, e dizer que fomos mostrar nosso poder? Nós estamos entrando em Bagdá. Nós vamos ser um poder ocupante — a América numa terra Árabe — sem aliados ao nosso lado. Seria um desastre".<ref>[http://www.fas.org/news/iraq/1999/03/a19990303bush.htm]</ref>
Em uma ação de política externa que seria questionada mais tarde, o presidente Bush conseguiu uma vitória militar incompleta, permitindo que Saddam Hussein ficasse no poder seguindo o conselho de seu então Secretário da Defesa, [[Dick Cheney]]. Cheney alegava que invadir o Iraque deixaria os Estados Unidos "metidos no pântano dentro do Iraque". Mais tarde Bush explicou que ele não queria dar a ordem de invasão do Iraque porque haveria "custos humanos e políticos incalculáveis... Seríamos forçados a ocupar Bagdá e, em efeito, comandar o Iraque", [http://www.thememoryhole.org/mil/bushsr-iraq.htm The Memory Hole], [http://www.snopes.com/politics/quotes/gulfwar.asp Snopes]. Explicando aos veteranos da Guerra do Golfo porque ele escolheu não invadir, ele disse, "E as vidas daqueles que estariam em minha mão já que sou o comandante em chefe, porque eu, unilateralmente, fui além da lei internacional, fui além da missão programada, e dizer que fomos mostrar nosso poder? Nós estamos entrando em Bagdá. Nós vamos ser um poder ocupante — a América numa terra Árabe — sem aliados ao nosso lado. Seria um desastre".<ref>[http://www.fas.org/news/iraq/1999/03/a19990303bush.htm]</ref>
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[[Ficheiro:Retrato oficial George HW B.jpg|thumb|left|160px|Retrato oficial da Casa Branca do Presidente '''George H. W. Bush''']]
[[Ficheiro:Retrato oficial George HW B.jpg|thumb|left|160px|Retrato oficial da Casa Branca do Presidente '''George H. W. Bush''']]


O último ato de controvérsia de Bush durante seu mandato foi o perdão dado a seis ex-empregados do governo que implicaram no escândalo [[Caso Irã-Contras|Irã-Contra]] em [[24 de dezembro]] de [[1992]], entre esses o ex-Secretário da Defesa [[Caspar Weinberger]] e o ex-embaixador dos Estados Unidos nas [[Honduras]] e atual embaixador dos Estados Unidos no [[Iraque]], [[John Negroponte]]. Weinberger tinha um julgamento marcado para o dia [[5 de janeiro]] de [[1993]] por mentir para o Congresso sobre seu conhecimento de venda de armas para o [[Irã]] e esconder 1700 páginas de seu diário pessoal detalhando discussões com outros oficiais sobre as vendas de armas. Já que as notas de Weinberger continham referências ao conhecimento de Bush sobre os envios secretos de armas para o Irã, alguns acreditam que o perdão foi para evitar que Bush tivesse de se apresentar diante de um júri ou possivelmente para evitar acusações contidas nas notas de Weinberger. Em adição a Weinberger, Bush perdoou [[Duane R. Clarridge]], [[Clair E. George]], [[Robert C. McFarlane]], [[Elliott Abrams]] e [[Alan G. Fiers Jr.]], todos esses que tinham sido acusados ou declarados culpados no caso.
O último ato de controvérsia de Bush durante seu mandato foi o perdão dado a seis ex-empregados do governo que implicaram no escândalo [[Caso Irã-Contras|Irã-Contra]] em 24 de dezembro de 1992, entre esses o ex-Secretário da Defesa [[Caspar Weinberger]] e o ex-embaixador dos Estados Unidos nas [[Honduras]] e atual embaixador dos Estados Unidos no [[Iraque]], [[John Negroponte]]. Weinberger tinha um julgamento marcado para o dia 5 de janeiro de 1993 por mentir para o Congresso sobre seu conhecimento de venda de armas para o [[Irã]] e esconder 1700 páginas de seu diário pessoal detalhando discussões com outros oficiais sobre as vendas de armas. Já que as notas de Weinberger continham referências ao conhecimento de Bush sobre os envios secretos de armas para o Irã, alguns acreditam que o perdão foi para evitar que Bush tivesse de se apresentar diante de um júri ou possivelmente para evitar acusações contidas nas notas de Weinberger. Em adição a Weinberger, Bush perdoou [[Duane R. Clarridge]], [[Clair E. George]], [[Robert C. McFarlane]], [[Elliott Abrams]] e [[Alan G. Fiers Jr.]], todos esses que tinham sido acusados ou declarados culpados no caso.


=== Gabinete ===
=== Gabinete ===
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Após perder a eleição, Bush aposentou-se da vida pública. Após aposentar-se, ele, notavelmente, atirou-se de para-quedas de um avião pela primeira vez desde a [[Segunda Guerra Mundial]]. Os Bushes moram em [[Houston]], [[Texas]] e sua casa de verão em Kennebunkport, [[Maine]].
Após perder a eleição, Bush aposentou-se da vida pública. Após aposentar-se, ele, notavelmente, atirou-se de para-quedas de um avião pela primeira vez desde a [[Segunda Guerra Mundial]]. Os Bushes moram em [[Houston]], [[Texas]] e sua casa de verão em Kennebunkport, [[Maine]].


Bush nunca escreveu as memórias de sua vida política, e diz que não planeja o mesmo. Mas ele já publicou um livro contendo uma série de cartas de sua vida (''All The Best, George Bush'' de [[1999]]) e foi co-autor de um livro recente de políticas externas com seu antigo Conselheiro de Segurança Nacional, [[Brent Scowcroft]] (''A World Transformed'', [[1998]]). Ele já pronunciou-se em discursos pagos e outras atividades de negócios com o Carlyle Group.
Bush nunca escreveu as memórias de sua vida política, e diz que não planeja o mesmo. Mas ele já publicou um livro contendo uma série de cartas de sua vida (''All The Best, George Bush'' de 1999) e foi co-autor de um livro recente de políticas externas com seu antigo Conselheiro de Segurança Nacional, [[Brent Scowcroft]] (''A World Transformed'', 1998). Ele já pronunciou-se em discursos pagos e outras atividades de negócios com o Carlyle Group.


[[Ficheiro:FordNixonBushReaganCarter.jpg|thumb|200px|left|Esquerda para direita: Os Presidentes [[Gerald Ford]], [[Richard Nixon]], George H. W. Bush, [[Ronald Reagan]] e [[Jimmy Carter]] na inauguração da Biblioteca Presidencial Reagan.]]
[[Ficheiro:FordNixonBushReaganCarter.jpg|thumb|200px|left|Esquerda para direita: Os Presidentes [[Gerald Ford]], [[Richard Nixon]], George H. W. Bush, [[Ronald Reagan]] e [[Jimmy Carter]] na inauguração da Biblioteca Presidencial Reagan.]]
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Em 2000, ele tornou-se o primeiro presidente desde [[John Adams]] a ser pai de outro presidente quando George W. Bush, seu filho, até então [[governador do Texas]], foi eleito presidente dos Estados Unidos.
Em 2000, ele tornou-se o primeiro presidente desde [[John Adams]] a ser pai de outro presidente quando George W. Bush, seu filho, até então [[governador do Texas]], foi eleito presidente dos Estados Unidos.


Em [[12 de junho]] de [[2004]] ele foi praticar [[paraquedismo]] em honra de seu 80º aniversário. No dia anterior, ele tinha ido no funeral de [[Ronald Reagan]].
Em 12 de junho de 2004 ele foi praticar [[paraquedismo]] em honra de seu 80º aniversário. No dia anterior, ele tinha ido no funeral de [[Ronald Reagan]].


Em [[22 de novembro]] de [[2004]], o governador do estado de [[Nova Iorque]], [[George Pataki]], nomeou ele os outros ex-presidentes vivos ([[Gerald Ford]], [[Jimmy Carter]] e [[Bill Clinton]]) como membros honorários do quadro responsável pela reconstrução do [[World Trade Center]]. Naquele mesmo dia, um avião que ia busca-lo caiu em [[Houston]], [[Texas]], matando três passageiros.
Em 22 de novembro de 2004, o governador do estado de [[Nova Iorque]], [[George Pataki]], nomeou ele os outros ex-presidentes vivos ([[Gerald Ford]], [[Jimmy Carter]] e [[Bill Clinton]]) como membros honorários do quadro responsável pela reconstrução do [[World Trade Center]]. Naquele mesmo dia, um avião que ia busca-lo caiu em [[Houston]], [[Texas]], matando três passageiros.


Em [[3 de janeiro]] de [[2005]], o presidente [[George W. Bush]] nomeou ele e Bill Clinton para liderar uma campanha nacional para ajudar as vítimas dos [[terremoto do Índico de 2004|tsunamis na Ásia]].
Em 3 de janeiro de 2005, o presidente [[George W. Bush]] nomeou ele e Bill Clinton para liderar uma campanha nacional para ajudar as vítimas dos [[terremoto do Índico de 2004|tsunamis na Ásia]].


== Leituras em inglês ==
== Leituras em inglês ==

Revisão das 14h30min de 15 de maio de 2014

George H. W. Bush
George H. W. Bush
41Presidente dos Estados Unidos
Período 20 de janeiro de 1989
a 20 de janeiro de 1993
Vice-presidente Dan Quayle
Antecessor(a) Ronald Reagan
Sucessor(a) Bill Clinton
43º vice-presidente dos Estados Unidos Estados Unidos
Período 20 de janeiro de 1981
a 20 de janeiro de 1989
Antecessor(a) Walter Mondale
Sucessor(a) Dan Quayle
Diretor da Central Intelligence Agency
Período 30 de janeiro de 1976
a 20 de janeiro de 1977
Antecessor(a) William Colby
Sucessor(a) Stansfield Turner
Membro da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos pelo 7º distrito do Texas
Período 3 de janeiro de 1967
a 3 de janeiro de 1971
Antecessor(a) John Dowdy
Sucessor(a) William Reynolds Archer, Jr.
Dados pessoais
Nome completo George Herbert Walker Bush
Nascimento 12 de junho de 1924 (99 anos)
Milton, Norfolk, Massachusetts
Alma mater Universidade Yale
Cônjuge Barbara Pierce (1945–presente)
Filhos(as) George W. Bush
Pauline Robinson Bush
Jeb Bush
Neil Bush
Marvin P. Bush
Dorothy Bush Koch
Partido Republicano
Religião Episcopal
Assinatura Assinatura de George H. W. Bush
Website www.bushlibrary.tamu.edu
Serviço militar
Serviço/ramo Marinha dos Estados Unidos
Anos de serviço 1942–1945
Graduação Tenente
Unidade Fast Carrier Task Force
Conflitos Segunda Guerra Mundial
Condecorações Distinguished Flying Cross
Air Medal
Citação Presidencial de Unidade

George Herbert Walker Bush (Milton, Norfolk, 12 de junho de 1924)[1] é um político estadunidense, tendo sido o 41º Presidente dos Estados Unidos (1989–93). Filiado ao Partido Republicano, já havia anteriormente sido o 43º Vice-presidente dos Estados Unidos (1981–89), membro do Congresso, embaixador, diretor da CIA, e atualmente é o mais velho ex-presidente vivo.

Bush nasceu no estado de Massachusetts, filho do senador Prescott Bush e de Dorothy Walker Bush. Após o ataque a Pearl Harbor em 1941, Bush adiou sua ida para a faculdade, alistou-se na Marinha no seu aniversário de 18 anos, e tornou-se o mais novo piloto da Marinha até aquele momento. Serviu até o fim da guerra, ingressando, em seguida, na Universidade Yale. Graduando-se em 1948, mudou-se com sua família para o Texas, entrando para indústria do petróleo, e tornando-se milionário com cerca de 40 anos de idade.

Entrou para a política logo após fundar sua própria empresa petrolífera, servindo como membro da Câmara dos Representantes, entre outros cargos. Concorreu sem sucesso para a candidatura a Presidente dos Estados Unidos em 1980, porém foi escolhido por Ronald Reagan a ser candidato a Vice-presidente; os dois foram eleitos nesse pleito. Durante seu mandato, Bush chefiou forças-tarefas da administração Reagan envolvidas na "Guerra contra as drogas".

Em 1988, Bush candidatou-se à presidência, na tentativa de suceder Ronald Reagan, e derrotou o candidato democrata Michael Dukakis. A política externa foi o que mais marcou sua presidência; operações militares foram conduzidas no Panamá e no Golfo Pérsico em um período de mudança no panorama político mundial; o Muro de Berlim foi derrubado em 1989 e a União Soviética dissolveu-se dois anos mais tarde. Na política interna, Bush descumpriu uma promessa de campanha e, depois de travar uma luta contra o Congresso, autorizou um aumento de impostos que o Congresso havia passado. Em meio a tantos problemas econômicos, foi derrotado em uma tentativa de reeleição em 1992 pelo candidato democrata Bill Clinton.

Bush é o pai de George W. Bush, 43º Presidente dos Estados Unidos, e de Jeb Bush, ex-governador da Flórida. Até a eleição de seu filho George W. Bush para presidente em 2000, Bush era usualmente referido simplesmente como "George Bush"; desde então, os nomes "George H. W. Bush", "Bush 41", "Bush o Velho", "Bush Pai", e "George Bush, Sr." tornaram-se comuns como um meio de distinguir o pai do filho.

Suas origens

George Herbert Walker Bush é filho de Prescott Bush e Dorothy Walker. Seu pai serviu como senador do estado de Connecticut e era um parceiro da proeminente firma de investimento bancário Brown Brothers Harriman. Ele foi o primeiro presidente a ter dois nomes do meio, e o primeiro presidente a nascer em junho. Agora há aniversários de presidentes em todos os meses do ano.

George Bush prestou a Academia Phillips em Andover, Massachusetts de 1936 a 1942, aonde ele logo demonstrou liderança, sendo capitão do time de beisebol e membro de uma fraternidade exclusiva chamada A.U.V, ou "Auctoritas, Unitas, Veritas" – em latim "Autoridade, Unidade, Verdade". Seu colega na escola era um jovem homem chamado Edward G. Hooker. Foi na Academia Phillips que Bush ficou sabendo do ataque surpresa em Pearl Harbor e após graduar-se em junho de 1942, alistou-se na Marinha.

Ele foi um aviador naval durante a Segunda Guerra Mundial, o mais novo daquela época. Em 1942, quando George H. W. Bush ainda era um jovem recém saído do secundário, ele aproveitou-se da influência de seu pai, o Senador Prescott Bush, para passar por cima dos regulamentos da Marinha estadunidense - que exigiam um mínimo de dois anos completos de faculdade para os candidatos a piloto - e tornar-se o "mais jovem piloto da aviação naval".

As consequências desse privilégio chegam dois anos depois, em 2 de setembro de 1944, quando o bombardeiro TBM Avenger que pilotava é atacado. Apesar de atingido, o jovem piloto continuou sua missão, lançando suas bombas sobre o alvo e voando ainda cerca de 7 milhas, quando saltou de pára-quedas junto com os demais membros da tripulação. O pára-quedas de um dos tripulantes não abriu, sendo que o segundo acabou afogando-se no mar. Nunca se soube qual deles sofreu qual destino. Por essa missão, Bush recebeu uma Distinguished Flying Cross.

Outras medalhas e condecorações que recebeu são a Medalha de Vitória da Segunda Guerra Mundial, a Distinguished Flying Cross e a Medalha da Campanha Asiática-Pacífica pelo fato de que enquanto servia no Pacífico como um piloto bombeador de torpedos, ele acabou sendo atingido pela defesa japonesa e foi resgatado da água pelo submarino USS Finback.

Após a guerra ele foi estudar na Universidade Yale onde ele juntou-se na fraternidade Delta Kappa Epsilon, e foi induzido a sociedade secreta Skull and Bones, ajudando-o a criar amizades e apoio político. Quem juntou-se a Skull and Bones um ano depois, a pedido de Bush, foi William Sloane Coffin, um amigo e colega da Phillips Academy. Ele continuariam amigos, e, às vezes, inimigos, através de suas vidas, apesar de Coffin tornar-se um notável ativista antiguerra da esquerda política.

Ele casou-se com Barbara Pierce em 6 de janeiro de 1945. Seu casamento produziu seis filhos: George W., Pauline Robinson "Robin" (20 de dezembro de 1949–11 de outubro de 1953, faleceu de leucemia); John (Jeb); Neil; Marvin e Dorothy Walker (18 de agosto de 1959—). A família foi construída no sucesso político dele e de seu pai, com seu filho George W. Bush acabando presidente depois de ser governador do Texas e Jeb Bush governador da Flórida. A dinastia política dos Bush foi comparada àquela de John Adams e da família Kennedy. O avô materno de Bush era George Herbert Walker Sr., o fundador da G.H. Walker & Co. O tio de Bush, George Herbert Walker Jr., é o atual chefe da companhia. O primeiro primo de Bush, George Herbert Walker III, é o embaixador dos Estados Unidos na Hungria.

Bush aventurou-se no negócio do petróleo no Texas após a guerra, com resultados mistos. Ele segurou uma posição com a Dresser através da relação dos investimentos bancários de seu pai com a companhia. Seu filho, Neil Mallon Bush, recebeu seu nome em homenagem a seu empregado da Dresser, Neil Mallon, um amigo íntimo da família. A Dresser, décadas depois, numa fusão com a Halliburton, da qual seus antigos presidentes incluem Dick Cheney, o secretário da Defesa de George H. W. Bush durante a Guerra do Golfo e agora vice-presidente dos Estados Unidos e ex-gerente da campanha de George W. Bush.

Presidência

O Presidente Bush visitou as tropas estadunidenses na Arábia Saudita no Dia de Ação de Graças em 1990

Como Presidente dos Estados Unidos, George Bush é talvez melhor conhecido por liderar a coalizão das Nações Unidas na Guerra do Golfo (1990–1991). Em 1990, comandado por Saddam Hussein, o Iraque invadiu seu vizinho rico em petróleo, o Kuwait. A larga coalizão removeu as forças iraquianas do Kuwait e assegurou-se de que o Iraque não invadisse a Arábia Saudita.

Em uma ação de política externa que seria questionada mais tarde, o presidente Bush conseguiu uma vitória militar incompleta, permitindo que Saddam Hussein ficasse no poder seguindo o conselho de seu então Secretário da Defesa, Dick Cheney. Cheney alegava que invadir o Iraque deixaria os Estados Unidos "metidos no pântano dentro do Iraque". Mais tarde Bush explicou que ele não queria dar a ordem de invasão do Iraque porque haveria "custos humanos e políticos incalculáveis... Seríamos forçados a ocupar Bagdá e, em efeito, comandar o Iraque", The Memory Hole, Snopes. Explicando aos veteranos da Guerra do Golfo porque ele escolheu não invadir, ele disse, "E as vidas daqueles que estariam em minha mão já que sou o comandante em chefe, porque eu, unilateralmente, fui além da lei internacional, fui além da missão programada, e dizer que fomos mostrar nosso poder? Nós estamos entrando em Bagdá. Nós vamos ser um poder ocupante — a América numa terra Árabe — sem aliados ao nosso lado. Seria um desastre".[2]

A popularidade do Presidente Bush nos Estados Unidos aumentou durante e imediatamente após o aparente sucesso das operações militares, mas mais tarde caiu devido a uma recessão econômica. Bush, assim como seu antecessor Ronald Reagan, teve o anti-comunismo como bandeira.[3]

O final da recessão do fim da década de 1980, que havia atingido a maior parte do mandato de Bush, foi um fator que contribuiu para sua derrota na eleição presidencial nos Estados Unidos em 1992. Muitos outros fatores foram chave para sua derrota, incluindo o apoio aos democratas no Congresso que queriam aumentar os impostos, apesar de sua célebre frase: "Leia meus lábios. Nada de novos impostos". Fazendo isso, Bush alienou muitos membros de sua base conservadora, perdendo seu apoio para sua reeleição. Outro grande fator, que pode ter ajudado Bill Clinton a ganhar de Bush na eleição de 1992 foi a candidatura de Ross Perot. Perot ganhou 19% do voto popular, e Clinton, ainda um político um tanto desconhecido no meio político, venceu as eleições.

Ficheiro:Retrato oficial George HW B.jpg
Retrato oficial da Casa Branca do Presidente George H. W. Bush

O último ato de controvérsia de Bush durante seu mandato foi o perdão dado a seis ex-empregados do governo que implicaram no escândalo Irã-Contra em 24 de dezembro de 1992, entre esses o ex-Secretário da Defesa Caspar Weinberger e o ex-embaixador dos Estados Unidos nas Honduras e atual embaixador dos Estados Unidos no Iraque, John Negroponte. Weinberger tinha um julgamento marcado para o dia 5 de janeiro de 1993 por mentir para o Congresso sobre seu conhecimento de venda de armas para o Irã e esconder 1700 páginas de seu diário pessoal detalhando discussões com outros oficiais sobre as vendas de armas. Já que as notas de Weinberger continham referências ao conhecimento de Bush sobre os envios secretos de armas para o Irã, alguns acreditam que o perdão foi para evitar que Bush tivesse de se apresentar diante de um júri ou possivelmente para evitar acusações contidas nas notas de Weinberger. Em adição a Weinberger, Bush perdoou Duane R. Clarridge, Clair E. George, Robert C. McFarlane, Elliott Abrams e Alan G. Fiers Jr., todos esses que tinham sido acusados ou declarados culpados no caso.

Gabinete

Cargo Nome Mandato
Presidente George H. W. Bush 1989–1993
Vice-presidente J. Danforth Quayle 1989–1993
Secretário de Estado James A. Baker III 1989–1992
  Lawrence Eagleburger 1992–1993
Secretário do Tesouro Nicholas F. Brady 1989–1993
Secretário de Defesa Richard B. Cheney 1989–1993
Advogado Geral da União Richard L. Thornburgh 1989–1991
  William P. Barr 1991–1993
Secretário do Interior Manuel Lujan, Jr. 1989–1993
Secretário do Comércio Robert A. Mosbacher 1989–1992
  Barbara Hackman Franklin 1992–1993
Secretário do Trabalho Elizabeth Hanford Dole 1989–1991
  Lynn Martin 1991–1993
Secretário da Agricultura Clayton K. Yeutter 1989–1991
  Edward Madigan 1991–1993
Secretário de Serviços Humanos e de Saúde Louis W. Sullivan 1989–1993
Secretário de Educação Lauro F. Cavazos 1989–1990
  Lamar Alexander 1991–1993
Secretário de Moradia e Desenvolvimento Urbano Jack F. Kemp 1989–1993
Secretário dos Transportes Samuel K. Skinner 1989–1992
  Andrew H. Card 1992–1993
Secretário da Energia James D. Watkins 1989–1993
Secretário de Assuntos Relativos aos Veteranos Edward J. Derwinski 1989–1993


Compromissos com a Suprema Corte/Tribunal Supremo

Bush indicou os seguintes juízes para a Suprema Corte dos Estados Unidos:

Pós-presidência

A família Bush reunida no pátio da Casa Branca em 3 de junho de 2001.

Após perder a eleição, Bush aposentou-se da vida pública. Após aposentar-se, ele, notavelmente, atirou-se de para-quedas de um avião pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial. Os Bushes moram em Houston, Texas e sua casa de verão em Kennebunkport, Maine.

Bush nunca escreveu as memórias de sua vida política, e diz que não planeja o mesmo. Mas ele já publicou um livro contendo uma série de cartas de sua vida (All The Best, George Bush de 1999) e foi co-autor de um livro recente de políticas externas com seu antigo Conselheiro de Segurança Nacional, Brent Scowcroft (A World Transformed, 1998). Ele já pronunciou-se em discursos pagos e outras atividades de negócios com o Carlyle Group.

Esquerda para direita: Os Presidentes Gerald Ford, Richard Nixon, George H. W. Bush, Ronald Reagan e Jimmy Carter na inauguração da Biblioteca Presidencial Reagan.

A George Bush Presidential Library and Museum está localizada no canto sudoeste do campus da Texas A&M University em College Station, Texas.

O Aeroporto Intercontinental George Bush em Houston, Texas foi renomeado com o nome do ex-presidente em 1997.

Ele também tem seu próprio torneio de pesca em Islamorada, uma ilha na Flórida.

Em 2000, ele tornou-se o primeiro presidente desde John Adams a ser pai de outro presidente quando George W. Bush, seu filho, até então governador do Texas, foi eleito presidente dos Estados Unidos.

Em 12 de junho de 2004 ele foi praticar paraquedismo em honra de seu 80º aniversário. No dia anterior, ele tinha ido no funeral de Ronald Reagan.

Em 22 de novembro de 2004, o governador do estado de Nova Iorque, George Pataki, nomeou ele os outros ex-presidentes vivos (Gerald Ford, Jimmy Carter e Bill Clinton) como membros honorários do quadro responsável pela reconstrução do World Trade Center. Naquele mesmo dia, um avião que ia busca-lo caiu em Houston, Texas, matando três passageiros.

Em 3 de janeiro de 2005, o presidente George W. Bush nomeou ele e Bill Clinton para liderar uma campanha nacional para ajudar as vítimas dos tsunamis na Ásia.

Leituras em inglês

  • Barilleaux, Ryan J. e Mary E. Stuckey, eds. Leadership and the Bush Presidency: Prudence or Drift in an Era of Change. Nova Iorque: Praeger Publishers, 1992.
  • Bush, George H. W. All the Best, George Bush: My Life and Other Writings. Nova Iorque: Scribner, 1999.
  • Duffy, Michail e Dan Goodgame. Marching in Place: The Status Quo Presidency of George Bush. Nova Iorque: Simon and Schuster, 1992.
  • Green, John Robert. The Presidency of George Bush. Lawrence (Kansas): University Press of Kansas, 2000.
  • Hyams, Joe. Flight of the Avenger: George Bush at War. Nova Iorque: Harcourt Brace Jovanovic Publishers, 1991.
  • Podhoretz, John. Hell of a Ride: Backstage at the White House Follies, 1989-1993. Nova Iorque: Simon and Schuster, 1993.

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