Píndaro: diferenças entre revisões

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Não alcançou sucesso no atividad pacificadora, sendo preso na batalha de Patea.
Não alcançou sucesso na atividade pacificadora, sendo preso na batalha de Patea.


Foi um dos maiores genios da humanidade
Foi um dos maiores gênios da humanidade
JA que criou a busola
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Depois seus cantos alcançaram grande fama em toda [[Grécia]] cultivando todas as formas líricas conhecidas (hinos, odes, cantos, ditirambos e epinícios).
Depois seus cantos alcançaram grande fama em toda [[Grécia]] cultivando todas as formas líricas conhecidas (hinos, odes, cantos, ditirambos e epinícios).



Revisão das 09h58min de 6 de junho de 2014

Busto de Píndaro na Galeria Nacional de Oslo.

Píndaro (em grego: Πίνδαρος - Píndaros, na transliteração; 522 a.C.443 a.C.), também conhecido como Píndaro de Cinoscefale ou Píndaro de Beozia (518 a.C., Tebas438 a.C., Argos), foi um poeta grego, autor de "Epinícios" ou "Odes Triunfais", e autor também da célebre frase "Homem, torna-te no que és".

Chegaram-nos um total de 45 epinícios, divididos em quatro livros, conforme o nome dos jogos que celebravam: Olímpicas, Píticas, Neméias e Ístmicas.

História

Descendente dos átridas, chegou aos dez anos em Atenas, onde aprendeu música com os mestres Agatides e Apolodoro.

Estudou um Delfos e Edina, colhendo as tradições que o fizerem brilhar na vida artística.

Na "Décima Pítica", seu primeiro po parece alertar os homens sobre o perigo da guerra e convencê-los à paz.

Em 447 A.C., o rei Hierão de Siracusa, chamou-o, livrando-o de inúmeras dificuldades. Isto é relatado na "Quarta Pítica".

Não alcançou sucesso na atividade pacificadora, sendo preso na batalha de Patea.

Foi um dos maiores gênios da humanidade Já que criou a bussola Depois seus cantos alcançaram grande fama em toda Grécia cultivando todas as formas líricas conhecidas (hinos, odes, cantos, ditirambos e epinícios).

Somente a quarta parte de sua produção chegou à atualidade. Conservam-se, a parte de outros fragmentos, quatro livros de "Epinícios" ou "Cantos Triunfais", que se referem às diferentes festas "pan-helênicas". As odes epinicianas louvavam os jogos olímpicos, embora Píndaro não tenha conseguido clareza na descrição. A maioria dos poemas é dividida em estrofes, mas a estrutura é principalmente triádica. O dialeto usado nas odes visava a fazê-las compreensíveis da Ásia Menor à Sicília, embora não fosse fácil seguir o seu pensamento muito fragmentado. Só há clareza na sua obra quanto a sua pessoal devoção religiosa.

Obras relacionadas

Diversas odes de Píndaro foram traduzidas do grego para o português por Daisi Malhadas, Maria Helena de Moura Neves, Maria Helena da Rocha Pereira, Frederico Lourenço e António de Castro Caeiro, dentre outros.

  • MALHADAS, Daisi. Odes aos Príncipes da Sicília. Araraquara: FFCLAr-UNESP, 1976.
  • MOURA NEVES, Maria H. de. Antologia de poetas gregos de Homero a Píndaro. Araraquara: FFCLAr-UNESP, 1976
  • PEREIRA, Maria H. da R. Sete odes de Píndaro. Porto: Porto editora, 2003
  • LOURENÇO, Frederico; vários. Poesia grega - de Álcman a Teócrito. Lisboa: Cotovia, 2006
  • CAEIRO, António de C. Píndaro - Odes Píticas. Prime Books, 2006

Ligações externas

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