Carlos Costa (empresário): diferenças entre revisões

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'''Carlos Roberto Costa''' ([[Rio de Janeiro]], [[14 de setembro]] de [[1963]]), conhecido como '''Carlos Costa''', é um [[empresário]] brasileiro, mais conhecido por ser sócio administrador da [[Telexfree]], empresa acusada pelo [[Ministério Público]] do Acre e pela [[Comissão de Títulos e Câmbio dos Estados Unidos|Securities and Exchange Comission]] (SEC) de formar um esquema bilionário de [[pirâmide financeira]],<ref>{{citar web|URL = http://www.forbes.com/sites/jordanmaglich/2014/04/17/sec-halts-telexfree-pyramid-scheme/|título = SEC acusa Telexfree com fraude, alega esquema de Piramide Financeira de 1.1 bilhão de dólares|data = 17 de abril de 2014|acessadoem = |autor = Jordan Maglich|publicado = Forbes|lang = Inglês}}</ref> envolvendo mais de 1 milhão de pessoas. O processo tramita nas justiças do Brasil e dos EUA. <ref>{{citar web|URL = http://economia.ig.com.br/2013-07-03/ministerio-publico-pede-fim-da-telexfree-socios-tentaram-desviar-r-88-milhoes.html|título = Ministério Público pede fim da Telexfree - Sócios tentaram desviar 88 milhões|data = 11 de julho de 2013|acessadoem = |autor = |publicado = IG - Economia|acessodiames = }}</ref><ref>{{citar web|URL = http://www.tjac.jus.br/noticias/noticia.jsp?texto=18538|título = 2ª Vara Cível julga mérito de Ação e mantém bloqueio à Telexfree|data = 21 de novembro de 2013|acessadoem = 21 de julho de 2014|autor = |publicado = Tribunal de Justiça - Poder Judiciário do Estado do Acre}}</ref><ref>{{citar web|URL = http://www.mpac.mp.br/16568/|título = MP/AC é o primeiro a ajuizar ação contra a Telexfree no Brasil|data = 19 de junho de 2013|acessadoem = 21 de julho de 2014|autor = |publicado = Ministério Público do Estado do Acre (MPAC)}}</ref><ref>{{citar web|URL = http://www.mpac.mp.br/telexfree-mpac-ingressa-com-medida-cautelar-e-justica-proibe-novos-cadastros-e-pagamento-no-acre/|título = Telexfree: MP/AC ingressa com medida cautelar e Justiça proíbe novos cadastros e pagamentos|data = 18 de junho de 2013|acessadoem = 22 de julho de 2014|autor = |publicado = Ministério Público do Estado do Acre (MPAC)}}</ref><ref>{{citar web|URL = http://www.mpac.mp.br/caso-telexfree-mpac-entra-com-acao-principal-contra-empresa/|título = Caso Telexfree: MP/AC ajuíza ação propondo ressarcimento dos divulgadores|data = 3 de julho de 2013|acessadoem = 22 de julho 2014|autor = |publicado = Ministério Público do Acre (MPAC)}}</ref><ref>{{citar web|URL = https://docs.google.com/file/d/0B7SmS1jmHHxcQXhjQ3ZYZmFuQ0E/edit|título = Processo MPAC contra Telexfree|data = 28 de junho de 2013|acessadoem = |autor = |publicado = Grupo de Combate ao Crime Organizado - Ministério Público do Estado do Acre}}</ref><ref>{{citar web|URL = http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/04/telexfree-e-piramide-e-arrecadou-us-12-bi-no-mundo-diz-estado-dos-eua.html|título = Telexfree é pirâmide e arrecadou US$ 1,2 bi no mundo, diz estado dos EUA|data = 15 de abril de 2014|acessadoem = |autor = |publicado = G1 - São Paulo}}</ref><ref name=":13">{{citar web|URL = http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/04/justica-dos-eua-determina-congelamento-dos-bens-da-telexfree.html|título = Justiça dos EUA determina congelamento dos bens da Telexfree - Pedido foi feito por comissão de valores mobiliários e aceito na quarta-feira. Telexfree é pirâmide e arrecadou US$ 1,2 bi no mundo, dizem autoridades.|data = 17 de abril de 2014|acessadoem = |autor = |publicado = G1 (São Paulo)}}</ref><ref name=":2" />
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Revisão das 19h38min de 22 de julho de 2014

Carlos Roberto Costa (Rio de Janeiro, 14 de setembro de 1963), conhecido como Carlos Costa, é um empresário brasileiro, mais conhecido por ser sócio administrador da Telexfree, empresa acusada pelo Ministério Público do Acre e pela Securities and Exchange Comission (SEC) de formar um esquema bilionário de pirâmide financeira,[1] envolvendo mais de 1 milhão de pessoas. O processo tramita nas justiças do Brasil e dos EUA. [2][3][4][5][6][7][8][9][10]

Morador de Vila Velha, no Espírito Santo, é considerado pela SEC dos EUA - que equivale à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no Brasil -  como um dos cabeças do golpe.[11][12][13] Chegou a deter 30% da Telexfree LLC, - braço americano da empresa - mas posteriormente vendeu sua parte a seu sócio James Merrill,  permanecendo apenas com participação na filial brasileira, registrada pela Ympactus Comercial.[10][14] Na Ympactus, além de dono, Costa também é apresentado como diretor de marketing. Ele é o responsável por apresentar os Plantões Ympactus ou Telexfree, vídeos postados no YouTube para passar informações aos associados sobre o andamento dos negócios das empresas. Carlos Costa é candidato a deputado federal, nas eleições de 2014, pelo Espírito Santo.[10][15] Em sua campanha, Carlos Costa diz tentar legalizar o Marketing Multinível, embora esta atividade já seja legalizada no Brasil, sendo proibida a prática de pirâmide financeira. [15]

Carlos Costa é alvo de diferentes acusações no Brasil. Ele é réu na ação civil pública aberta pelo Ministério Público do Acre contra a Telexfree e teve seus bens bloqueados por decisão da juíza do Acre, Thaís Khalil. Carlos Costa também é investigado no Espírito Santo num inquérito conduzido pela Polícia Federal por crime contra a economia popular. As apurações no ES estão em segredo de justiça. Recentemente, Carlos Costa teve dois carros penhorados por um juiz de Cariacica, no Espírito Santo, para pagamento de divulgadores da Telexfree.[16][17] Em suas declarações públicas, Carlos Costa negou as acusações, alegando que a Telexfree opera pelo modelo de Marketing Multinível.[18][9]

O diretor também está sendo alvo da Receita Federal. O órgão denunciou a Telexfree e Carlos Costa à Justiça Federal, no Espírito Santo, pelo não pagamento de impostos. O processo está em segredo de Justiça, mas de acordo com decisão publicada no Diário Oficial do Acre, a 4ª Vara Federal de Execuções Fiscais, do Espírito Santo, decretou uma nova indisponibilidade de bens de Costa. [19]

Investigações no Brasil

No Brasil, as investigações contra a Telexfree e Carlos Costa iniciaram em janeiro de 2013 e trouxe à tona o possível maior golpe de pirâmide da história do Brasil.[20] [21][22][23]O inquérito criminal para investigar a fraude contra a economia popular, lavagem de dinheiro, especulação e outras fraudes foi aberto pelo Ministério Público do Espírito Santo e encaminhado à Delegacia de Defraudações e Falsificações (Defa).[18]

A Delegacia conduziu diversas diligências e chegou a pedir a prisão preventiva de Carlos Costa e de outros sócios da empresa, Carlos Nataniel Wanzeler e James Merrill, mas a solicitação não foi aceita pela Justiça Estadual do Espírito Santo. [24][25]

Em 9 de julho, Carlos Costa foi chamado a depor e ficou mais de duas horas prestando depoimento a um dos delegados da Defa. Na época, o responsável pela oitiva disse que não poderia dizer o conteúdo das declarações de Costa para não atrapalhar as investigações.[26] [27][28]

Em agosto, o inquérito para apurar a participação de Carlos Costa no possível golpe da Telexfree foi integrado a um procedimento da Polícia Federal, apesar de continuar inscrito na Justiça Estadual. A partir desse momento, foi decretado o sigilo das investigações.[29]

No Acre, além da ação civil pública, Costa também era alvo de um inquérito policial e chegou a pedir à Justiça desse Estado um habeas corpus preventivo para evitar ser preso.[30][31] Carlos Costa frequentemente faz declarações, em audiências públicas ou vídeos postados no YouTube, de que a empresa foi criada por “Deus”: "Eu estou aqui de passagem e Deus me usou para fazer o que eu fiz e isso ninguém vai tirar", disse Costa em pronunciamento na Aleac. [32][33][34]

Candidatura

Em julho de 2014, Carlos Costa registrou sua candidatura ao cargo de deputado federal do estado do Espírito Santo, pelo Partido Republicano Progressista (PRP), sob a bandeira de "legalizar o Marketing Multinível".[35][36][37][38]

A mídia apontou que, se Carlos Costa for eleito, mesmo sendo investigado por crime de pirâmide financeira, ganhará foro privilegiado.[36] Mesmo sendo investigado, ele não foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa, pois ainda não foi condenado. Se até a eleição, a Polícia Federal e o Ministério Público não oferecerem denúncia contra ele, caso Carlos Costa ganhe a vaga ao cargo de deputado, o inquérito deverá ser transferido para o Supremo Tribunal Federal (STF). Se a acusação já tiver sido ajuizada até a diplomação, o STF também dará prosseguimento à análise do processo penal. O empresário também poderia, caso a Corte receba algum processo contra ele, renunciar ao mandato para ser julgado como cidadão comum – o que retardaria o andamento do caso. [10][38]

Diante das acusações contra os donos da Telexfree tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, em abril de 2014, Carlos Costa, junto com seu sócio Carlos Wanzeler, contratou o advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, conhecido por defender réus do Mensalão. Segundo Kakay, o caso criminal, conduzido pela Polícia Federal, ainda se encontra em fase de inquérito.[39][40]

Declaração de bens

Segundo as declarações na ficha de candidatura, Carlos Costa é um dos candidatos mais ricos a cargo público nas Eleições 2014. No Espírito Santo, ele só fica atrás do empresário Camilo Cola, patriarca do Grupo Itapemirim. [41][35][42]

À Justiça Eleitoral, Costa apresentou uma declaração de bens de R$ 13.542.568,43. [43]Entre os ativos estão três apartamentos, sendo um no bairro de Itapoã, em Vila Velha, no valor de R$ 1,1 milhão. O local foi o mesmo onde, em maio de 2014, a equipe do programa Fantástico, da TV Globo, tentou uma entrevista com o empresário.[44]

Além de bloqueados pela Justiças do Estado do Acre e Federal do Espírito Santo, Carlos Costa apresentou dois carros - um Kia Sorento EX 3.5 G17, ano 2012, no valor de R$ 132 mil, e um Mercedes-Benz SLK 250 Turbo, ano 2012, no valor de R$ 219 mil - que foram penhorados por um juiz de Cariacica, no Espírito Santo, para pagamento de associados da Telexfree que investiram no negócio e não conseguiram recuperar as aplicações. [17]

Na declaração de bens, Carlos Costa alega ter pegado emprestado R$ 1,5 milhão com a filha Letícia Costa, de 20 anos, que é estudante de Direito, em uma faculdade particular de Vila Velha. [45][35]

Ele também diz ser dono de R$ 300 mil em cotas de capital da empresa Ympactus Comercial, e de ter R$ 2 milhões na empresa Voxbras (SImternet Tecnologia da Informação), de Cachoeiro de Itapemirim, que foi comprada pela Telexfree. Em junho de 2014, assim que a Ympactus Comercial foi bloqueada, a Justiça do Acre acusou a Telexfree de tentar desviar quase R$ 100 milhões para contas da Voxbras e de outra empresa ligada à Telexfree, a Disk a Vontade.[46] [47][48][49][50]

Acusações nos Estados Unidos

Nas acusações contra a Telexfree nos Estados Unidos, Carlos Costa, embora não seja réu na ação, é citado na ação administrativa aberta pelo secretário da Divisão de Valores Mobiliários de Massachusetts, William Francis Galvin. No documento, há informações de que após o bloqueio da Telexfree no Brasil, Carlos Wanzeler, o outro sócio da companhia, transferiu US$ 3 milhões para contas de Carlos Costa.[12][51][52]

O documento, publicado em 15 de abril de 2014, explica ainda que Carlos Costa era sócio da Telexfree LLC, registrada em Nevada, nos Estados Unidos, porém, que saiu da sociedade mais tarde, vendendo sua parte ao sócio James Merrill.[13][10]

Na denúncia apresentada contra a Telexfree nos Estados Unidos, a Securities and Exchange Comission (SEC) também cita Carlos Costa como um dos idealizadores do golpe. O documento, de 17 de abril de 2014, afirma que foi dele a ideia de recrutar pessoas para publicar anúncios na internet. Carlos Costa era funcionário da empresa Disk a Vontade, de propriedade de Carlos Wanzeler. Segundo a SEC, Costa foi o melhor agente de recrutamento da empresa. [13]

Após as denúncias nos Estados Unidos, Carlos Costa postou vídeos no Youtube atacando a imprensa e dizendo que a Telexfree estava sendo perseguida pela mídia. Ele não explicou os motivos das investigações nos EUA, e relatou que a empresa mostraria sua inocência.[53]

Contradições

Em julho de 2013, logo após a ação liminar do Acre contra a Telexfree, Carlos Costa divulgou um vídeo afirmando que havia assinado um suposto contrato com a Mapfre Seguros, supostamente garantindo o investimento dos divulgadores e a legalidade da companhia. "O seu negócio vai ser assegurado. Você que é 100% Telexfree também será 100% seguro", diz Costa no vídeo. "Você acha que a Mapfre faria o seguro de algo que não fosse 100% legal? Claro que não. (...) Pessoal, é a legalidade da nossa empresa." [54][55][56][57][58][59][60]Em resposta, Mapfre divulgou uma nota em seu website, afirmando que o contrato era falso:

"A Mapfre Seguros informa que não tem nenhum tipo de relação comercial ou de parceria com as empresas Telexfree e Ympactus Comercial Ltda. A veiculação de informações que está sugerindo vínculo contratual de uma das Seguradoras do Grupo com essas empresas não é verídica. Houve apenas o recebimento de documentos para estudo de proposta de seguro, que não foi efetivada. A Mapfre Seguros informa ainda que tomará as medidas legais cabíveis pelo uso indevido de sua marca e por todos os danos eventualmente ocasionados. Ressaltamos ainda que não existe no portfólio de Seguro Garantia da Mapfre produto que assegure a empresa, nas condições divulgadas."[54][55][58]
— Mapfre Seguros, via website

Costa mencionou que o suposto contrato com a Mapfre e outra seguradora havia sido "aprovado pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados)".[60] A SUSEP negou ter aprovado qualquer processo de contratação de seguro pela Telexfree: "Desconhecemos qualquer tipo de contato desta empresa com a autarquia", informou o órgão. A SUSEP também alegou nao possuir competência para dar ou negar aval a acordos entre clientes e seguradoras.[61][62]

Outra polêmica envolvendo Carlos Costa foi sobre uma proposta de conciliação com o Ministério Público do Acre. Costa afirmou que a promotoria não aceitou que a empresa fizesse a devolução dos valores investidos pelos associados. No entanto, o Ministério Público contradisse o empresário em nota pública, declarando que, na audiência de conciliação, o órgão propôs o reembolso dos investidores, mas Carlos Costa recusou a proposta feita pela instituição. [63][64][65]

Outras empresas

Antes de fundar a Telexfree, Carlos Costa participou de diversos negócios, alguns do setor de marketing multinível. Ele foi diretor de marketing da Disk a Vontade - empresa de Carlos Wanzeler, sediada em Vitória, que atuava com a venda de VoIP por meio do sistema de marketing de rede. Carlos Costa também montou um negócio chamado Time Click - um site de leilões na internet - com a companhia Ympactus Comercial, antes de transformá-la em Telexfree. [66]

Vida pessoal

Segundo documentos apresentados à Justiça Eleitoral do Espírito Santo, Carlos Costa é casado e tem ensino médio completo. [67][68][69]

Referências

  1. ↑ Jordan Maglich (17 de abril de 2014). «SEC acusa Telexfree com fraude, alega esquema de Piramide Financeira de 1.1 bilhão de dólares» (em inglês). Forbes 
  2. ↑ «Ministério Público pede fim da Telexfree - Sócios tentaram desviar 88 milhões». IG - Economia. 11 de julho de 2013 
  3. ↑ «2ª Vara Cível julga mérito de Ação e mantém bloqueio à Telexfree». Tribunal de Justiça - Poder Judiciário do Estado do Acre. 21 de novembro de 2013. Consultado em 21 de julho de 2014 
  4. ↑ «MP/AC é o primeiro a ajuizar ação contra a Telexfree no Brasil». Ministério Público do Estado do Acre (MPAC). 19 de junho de 2013. Consultado em 21 de julho de 2014 
  5. ↑ «Telexfree: MP/AC ingressa com medida cautelar e Justiça proíbe novos cadastros e pagamentos». Ministério Público do Estado do Acre (MPAC). 18 de junho de 2013. Consultado em 22 de julho de 2014 
  6. ↑ «Caso Telexfree: MP/AC ajuíza ação propondo ressarcimento dos divulgadores». Ministério Público do Acre (MPAC). 3 de julho de 2013. Consultado em 22 de julho 2014 
  7. ↑ «Processo MPAC contra Telexfree». Grupo de Combate ao Crime Organizado - Ministério Público do Estado do Acre. 28 de junho de 2013 
  8. ↑ «Telexfree é pirâmide e arrecadou US$ 1,2 bi no mundo, diz estado dos EUA». G1 - São Paulo. 15 de abril de 2014 
  9. ↑ a b «Justiça dos EUA determina congelamento dos bens da Telexfree - Pedido foi feito por comissão de valores mobiliários e aceito na quarta-feira. Telexfree é pirâmide e arrecadou US$ 1,2 bi no mundo, dizem autoridades.». G1 (São Paulo). 17 de abril de 2014 
  10. ↑ a b c d e «Caso TelexFree: nos EUA, prisão para os sócios; no Brasil, carreira política». VEJA. 10 de julho de 2014. Consultado em 22 de julho de 2014 
  11. ↑ Massachussets Securities Division - Enforcement Section (15 de abril de 2014). «Administrative complaint» (PDF) (em inglês). SEC - Massachussets 
  12. ↑ a b «Estados Unidos afirmam que Telexfree é uma grande fraude financeira». GAZETA online. 15 de abril de 2014 
  13. ↑ a b c CORTE DO DISTRITO DOS ESTADOS UNIDOS DISTRITO DE MASSACHUSETTS (15 de abril de 2014). «Telexfree Complaint» (PDF). http://www.sec.gov/enforce/Article/telexfree-press-release-and-complaint-portuguese-version.html#.U81Q4PldWSo. Securities and Exchange Comission 
  14. ↑ Beth Healy e Erin Ailworth (19 de abril de 2014). «Telexfree cresceu de origens humildes» (em inglês). Boston Globe. Consultado em 19 de abril de 2014 
  15. ↑ a b «Acusado de golpe da pirâmide é candidato a deputado federal». Gazeta online. 7 de julho de 2014 
  16. ↑ [(http://veja.abril.com.br/noticia/economia/justica-do-es-penhora-bens-de-socios-da-telexfree-para-pagar-divulgadores) «Justiça do Espírito Santo penhora bens de sócios da TelexFree»] Verifique valor |URL= (ajuda). VEJA. 23 de maio de 2014 
  17. ↑ a b «Juiz penhora bens para pagar a divulgadores da Telexfree». Gazeta online. 21 de maio de 2014 
  18. ↑ a b «Pirâmide Financeira: dinheiro fácil na internet na mira da polícia». Gazeta online. 22 de fevereiro de 2013 
  19. ↑ JUIZ(A) DE DIREITO THAÍS QUEIROZ B. DE OLIVEIRA A. KHALIL (2014). «EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS - RELAÇÃO Nº 0111/2014». Tribunal de Justiça - Poder judiciário do Acre 
  20. ↑ «Telexfree é derrotada e continua impedida de fazer pagamentos e novos cadastros». IG. 24 de junho de 2013 
  21. ↑ «Telexfree é visto como provável maior golpe da história do Brasil». Rondonia.com. 21 de julho de 2014 
  22. ↑ Luis Nassif (11 de março de 2013). «TelexFree: o golpe do século». Luis Nassif Online 
  23. ↑ «Telexfree: a história em dez capítulos». IG. 16 de junho de 2014 
  24. ↑ «Telexfree vai à Justiça se defender contra pedidos de prisão de sócios». Gazeta online. 15 de abril de 2013 
  25. ↑ «Justiça do Acre nega pedido para barrar eventual prisão de diretor da Telexfree». IG. 14 de agosto de 2013 
  26. ↑ «Dono da Telexfree é intimado a prestar depoimento no ES». G1 (ES). 5 de julho de 2013 
  27. ↑ «Carlos Costa, diretor de marketing da empresa, ficou durante duas horas diante do delegado Geraldo Martinho dos Santos explicando o negócio da Telexfree». A Gazeta. 9 de julho de 2013 
  28. ↑ «Sócio da Telexfree presta depoimento de duas horas à polícia». Gazeta Online. 9 de julho de 2013 
  29. ↑ «Investigação contra Telexfree concentrada na Polícia Federal capixaba». CBN Vitória. 6 de setembro de 2013 
  30. ↑ «Sócio da TelexFREE pede para não ser preso e justiça nega». EXAME. 14 de agosto de 2013 
  31. ↑ «Telexfree: sócio pede habeas corpus antes mesmo de ser preso». VEJA. 14 de agosto de 2013 
  32. ↑ «'Deus me usou para fazer o que eu fiz', diz diretor da Telexfree». G1 (AC). 11 de novembro de 2013 
  33. ↑ «Costa diz que foi usado por Deus para criar a Telexfree e abençoar pessoas». ac24horas. 14 de novembro de 2013 
  34. ↑ «Diretor da Telexfree comemora liminar e diz que associados foram escolhidos por Deus». Gazeta online. 11 de julho de 2013 
  35. ↑ a b c «Acusado de golpe da pirâmide é candidato a deputado federal». Gazeta online. 7 de julho de 2014 
  36. ↑ a b «Telexfree: sócio tenta ser candidato a deputado federal». IG. 8 de julho de 2014 
  37. ↑ «Sistema de divulgação de candidaturas». Tribunal Superior Eleitoral. 2014. Consultado em 21 de julho de 2014 
  38. ↑ a b «Sócio da TelexFree é candidato a deputado federal pelo ES». Terra. 8 de julho de 2014 
  39. ↑ «Kakay, advogado da Telexfree diz que origem da acusação não foi a atividade da empresa». Folha de São Paulo. 20 de maio de 2014 
  40. ↑ «Telexfree contrata advogado do mensalão; ele diz que dono está no ES». UOL Economia. 20 de março de 2014 
  41. ↑ «Diretor da Telexfree declara R$ 13,5 milhões ao se candidatar a vaga de deputado federal no ES». Cotilnet Notícias. 8 de julho de 2014 
  42. ↑ «35 milionários querem chegar ao parlamento». Gazeta online. 13 de julho de 2014 
  43. ↑ «Detalhe de candidatura de Carlos Costa». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 21 de julho de 2014 
  44. ↑ «Telexfree continua funcionando no Brasil apesar de proibida». Programa FANTÁSTICO (Rede Globo de Televisão). 19 de março de 2014. Consultado em 21 de julho de 2014 
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