Eleição presidencial no Brasil em 2014: diferenças entre revisões

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Revisão das 19h14min de 9 de setembro de 2014

Predefinição:Eleição futura

Eleição presidencial brasileira de 2014
  2010 ← Brasil → 2018
5 de outubro de 2014
Rousseff. Marina. Aécio.
Candidato Dilma Rousseff Marina Silva[1] Aécio Neves
Partido PT PSB PSDB
Natural de Minas Gerais Acre Minas Gerais
Companheiro de chapa Michel Temer (PMDB) Beto Albuquerque[2] (PSB) Aloysio Nunes (PSDB)
Everaldo Luciana. Eduardo Jorge
Candidato Everaldo Pereira Luciana Genro Eduardo Jorge
Partido PSC PSOL PV
Natural de Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Bahia
Vice Leonardo Gadelha (PSC) Jorge Paz (PSOL) Célia Sacramento (PV)

A eleição para o novo Presidente do Brasil será realizada em 5 de outubro de 2014.[3] Caso nenhum dos candidatos atinja mais de 50% dos votos válidos, um segundo turno será realizado em 26 de outubro. A atual presidente da República, Dilma Rousseff, deve concorrer à reeleição pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Ela deve ter como principais adversários o senador Aécio Neves do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e também teria o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos do Partido Socialista Brasileiro (PSB),[4] que morreu em um acidente aéreo no dia 13 de agosto de 2014.[5] O novo candidato do PSB foi anunciado oficialmente no dia 20 de agosto, e o nome escolhido pelo partido foi o da ex-senadora Marina Silva.

Contexto

Eleição de 2010

Dilma Rousseff sendo empossada como a primeira mulher presidente do Brasil.

Em 31 de outubro de 2010, no segundo turno das eleições de 2010, Dilma Rousseff do PT, ex-ministra-chefe da Casa Civil do governo Lula, se tornou a primeira mulher eleita para a presidência da República do Brasil após derrotar o então candidato do PSDB José Serra.[6] A campanha foi dominada por temas morais e religiosos, sendo a candidata petista vítima de panfletos apócrifos distribuídos por grupos religiosos conservadores onde era acusada de apoiar o terrorismo, o aborto e a corrupção.[7] A abstenção foi alta, superando a marca de 20 milhões de eleitores.[6] No primeiro turno, a polarização entre PT e PSDB presente na política nacional desde 1994[8] se viu ameaçada pela votação expressiva em Marina Silva, ex-ministra do meio ambiente do governo Lula, então no Partido Verde,[9] que obteve cerca de 19,6 milhões de votos.[10] De qualquer forma, Dilma foi eleita com 56,1% dos votos válidos, devido sobretudo à aprovação do Governo Lula. Em dezembro de 2010, a aprovação ao governo federal era de 80%, enquanto a aprovação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva era de 87%.[11]

Primeiros anos do governo Dilma

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, durante declaração conjunta, no Palácio do Planalto.

O crescimento da economia nos dois primeiros anos do Governo Dilma ficou aquém do esperado, devido aos reflexos da crise mundial inicada em 2008, com 2,7% de crescimento em 2011 e 1% em 2012.[12] Em 2013, a economia brasileira cresceu 2,5%, índice puxado principalmente pela agropecuária e pelo aumento da taxa de investimento.[13][14]

A inflação foi mantida dentro dos limites previstos, mas sempre acima do centro da meta,[12] o que tem gerado críticas à política econômica da presidente.[15] No entanto, deve-se notar que a inflação média anual obtida pelo governo Dilma foi a mais baixa desde o início do Plano Real.[16] O Governo Dilma conseguiu reduzir ainda mais a taxa de desemprego, atingindo nas principais capitais a condição de pleno emprego.[12] A taxa de desemprego em 2013 caiu a 5,4%, menor patamar histórico.[17] A renda dos trabalhadores também manteve forte expansão desde o início do governo Dilma.[12]

Apesar dos avanços no combate à miséria, com o Plano Brasil Sem Miséria, e ao desmatamento, o governo Dilma encontrou dificuldades em áreas como reforma agrária, reforma política, reforma tributária, e no diálogo com as centrais sindicais, todas bandeiras históricas do PT, o que geraram críticas à presidente dentro do seu próprio partido.[18] Na área educacional, apesar do ritmo lento de expansão de creches, institutos federais de tecnologia e universidades federais, o governo logrou êxito com o programa Ciência sem Fronteiras, que já ofereceu milhares de bolsas de estudo para universitários em alguns dos principais centros de pesquisa do mundo.[12] O Pronatec, criado em 2011, atingiu em meados de 2014 a marca de 7,3 milhões de matrículas.[19] Outros êxitos do governo incluem a aprovação do Vale Cultura, um benefício destinado aos trabalhadores com carteira assinada para estimular o acesso à cultura através do consumo de bens, serviços e atividades culturais, e a ampliação do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida e dos programas Farmácia Popular e Brasil Sorridente.[12] Teve destaque ainda a implantação da Comissão Nacional da Verdade, que tem por finalidade apurar graves violações de direitos humanos ocorridas entre 18 de setembro de 1946 e 5 de outubro de 1988, o que inclui o período da mitadura militar.[20]

Protestos de junho de 2013

Ver artigo principal: Manifestações no Brasil em 2013
Manifestantes no Congresso Nacional em 17 de junho de 2013.
Pronunciamento de Dilma Rousseff em 21 de junho de 2013, quando apresentou os cinco pactos.
Dilma Rousseff recebe a Seleção Brasileira de Futebol com a Taça da Copa das Confederações 2013.

No final de junho de 2013, os governos municipais, estaduais e federal enfrentaram uma das maiores manifestações populares da história do Brasil.[21] Motivados inicialmente pelo aumento do preço das passagens do transporte coletivo nas capitais, os manifestantes posteriormente voltaram sua pauta de reivindicações para outros temas após o cancelamento do aumento dos preços das passagens em várias cidades.[22] Os protestos se voltaram em especial contra a Copa das Confederações FIFA de 2013, cuja realização coincidiu com as manifestações.[22] Os protestos chegaram a reunir mais de um milhão de pessoas simultaneamente nas ruas de 80 cidades e se transformaram nas maiores manifestações de rua do país em mais de duas décadas. Segundo o pesquisador francês Frédéric Louault, o governo Dilma foi pego de surpresa pelos protestos, pois não percebeu o distanciamento que estava tomando dos movimentos sociais, tradicionais aliados do PT.[23] Segundo Louault, "concentrado nos indicadores macroeconômicos, o governo pensava que o apoio dos setores sociais estava garantido. Este foi um erro importante do governo de Dilma Rousseff".[23]

À época, Dilma possuía altos índices de popularidade - 79% de aprovação pessoal - e segundo o jornalista Paulo Moreira Leite "a oposição parecia ajoelhada", uma vez que a população dava a impressão de estar satisfeita com seu governo.[21] Durante e após os protestos, a popularidade da presidenta caiu acentuadamente, assim como a de boa parte dos governadores e prefeitos.[21] Dilma chegou a empatar com Marina Silva em uma das simulações de segundo turno.[24] No entanto, ao contrário de governadores e prefeitos, que preferiram manter distância das reivindicações para evitar maiores desgastes, Dilma "saiu da defensiva", segundo o comentarista político Kennedy Alencar,[25] e apresentou na televisão um plano de cinco pactos em resposta às principais reivindicações das ruas – a defesa de uma maior responsabilidade fiscal para evitar o avanço da inflação, a proposta de criar uma assembleia constituinte para promover a reforma política, maiores investimentos em mobilidade urbana, a destinação de 100% dos royalties do pré-sal para a educação e ações voltadas para a melhoria da saúde pública.[26]

Segundo avaliação do secretário-geral da presidência da República, Gilberto Carvalho, os protestos tiveram origem na insatisfação da "grande camada de brasileiros que emergiu da exclusão e passou a consumir" com os serviços públicos medianos que lhe são ofertados.[22] Visão semelhante foi expressa pelo cientista político francês Olivier Dabène,[23] pelo correspondente do El País Juan Arias e pelo ex-presidente Lula em sua coluna no New York Times.[27][28] Segundo a AFP, os protestos também foram motivados pelo "período de crescimento econômico magro e de inflação em alta" e foram organizados por jovens apolíticos de classe média,[22] visão da qual tanto Lula quanto Arias discordam; segundo eles, os protestos ocorreram justamente devido ao fato de que as pessoas estão mais atentas à política nacional.[27][28] Para Louault, os protestos de junho deixaram claro que o PT se distanciou da juventude, o que pode futuramente lhe trazer problemas de renovação interna do partido.[23] Conforme as manifestações foram se tornando cada vez mais violentas a partir de julho, a participação popular nos protestos acabou se arrefecendo.[25][29] Segundo Marcia Cavallari, diretora do Ibope Inteligência, o foco das manifestações "se perdeu quando começaram a ação dos black blocs, do vandalismo, do quebra-quebra e isso fez com que a grande maioria das pessoas, as que querem se manifestar por causas legítimas se inibissem".[30]

Após os protestos

A proposta de Dilma de convocar uma nova constituinte, segundo Leite, "não sobreviveu a 30 minutos de conversa".[21] Segundo o pesquisador francês Frédéric Louault, ao tentar apresentar uma resposta à população, os petistas se viram bloqueados pelos partidos que sustentam a base aliada do governo no Congresso.[23] Por outro lado, o pacto pela responsabilidade fiscal foi celebrado,[31] assim como a destinação dos royalties do pré-sal para a educação (com mudanças da Câmara dos Deputados para favorecer também a saúde pública)[25][32] e o anúncio de novos investimentos em Mobilidade Urbana.[33] Os programas de Mobilidade Urbana do PAC 2 têm investidos recursos em metrôs, Bus Rapid Transit (BRTs), corredores de ônibus, veículos leves sobre trilhos, entre outros.[34] Quanto à saúde, o governo implantou o programa Mais Médicos,[25] que consiste na vinda de médicos estrangeiros para o país para suprir a carência de profissionais nos municípios do interior e nas periferias das grandes cidades. Apoiado por 84,3% da população,[35] o programa é considerado o principal trunfo do governo Dilma e o principal fator que impulsionou a recuperação de sua popularidade após os protestos.[21] Também teria contribuído para a recuperação da popularidade da presidente sua postura incisiva após as denúncias de que o governo dos Estados Unidos teria espionado o governo brasileiro.[21]

No início de outubro de 2013, Marina Silva, que teria sido a candidata mais beneficiada pelos protestos de junho segundo as pesquisas de intenção de voto,[36] teve o registro de seu partido, o Rede Sustentabilidade, negado pelo Tribunal Superior Eleitoral por não ter apresentado o número mínimo de assinaturas exigido pela legislação até o prazo de 5 de outubro de 2013 (um ano antes da eleição), ficando assim impossibilitada de concorrer à presidência em 2014 pela agremiação.[8][37] Após reuniões com representantes do Partido Popular Socialista (PPS) e do Partido Socialista Brasileiro, sendo que este último havia rompido com o governo em 18 de setembro para lançar a candidatura do então governador de Pernambuco Eduardo Campos à presidência,[38] Marina decidiu filiar-se ao PSB.[39] Especulava-se que ela pudesse ser candidata a vice-presidente numa chapa encabeçada por Campos,[40][41] o que mais tarde veio a se concretizar de fato.

Em 15 de novembro de 2013, foram presos os condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento da ação penal do mensalão.[42] O julgamento começou em 2 de agosto de 2012 e foi concluído em 17 de dezembro do mesmo ano.[42] Figuravam entre os 25 réus condenados figuras históricas do PT como José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares.[42] Dilma evitou fazer comentários sobre as prisões dos colegas de partido, afirmando que não analisar as sentenças do STF é um procedimento exigido dos presidentes.[43] Segundo os cientistas políticos Pedro Fassoni Arruda e Luciano Dias, o mensalão não deve impactar a campanha de reeleição da presidente.[44] De fato, a popularidade de Dilma cresceu após as prisões dos condenados ao mesmo tempo em que grande maioria dos eleitores do PT (87%)[45] declararam apoio às prisões.[46] Um fato novo que especulava-se que poderia surgir do julgamento era a candidatura do relator da ação penal, o juiz Joaquim Barbosa, à presidência ou vice-presidência; como magistrado, ele tinha um prazo maior para se desincompatibilizar e disputar a eleição.[47][48] No entanto, Barbosa preferiu não se lançar a cargo eletivo algum.

No jogo de abertura da Copa do Mundo, Dilma foi xingada pelos torcedores presentes na Arena Corinthians. A FIFA havia decidido suspender os tradicionais discursos do chefe de Estado da nação sede e do presidente da federação após as vaias à presidente Dilma e a Joseph Blatter na cerimônia de abertura da Copa das Confederações FIFA. Pesquisa divulgada em 3 de julho de 2014, no entanto, revelou que a maioria dos brasileiros (76%) acharam que os torcedores que xingaram a presidente agiram mal. A pesquisa também mostrou que a proporção de eleitores favoráveis à Copa no Brasil subiu de 51% para 63% em um mês e que o orgulho com a realização do Mundial saltou de 45% para 60%.[49] No entanto, o que poderia ser utilizado pela campanha de Dilma como um trunfo acabou maculado pela derrota do Brasil na fase semifinal do torneio. Naquilo que ficou conhecido como Mineiraço, a seleção brasileira perdeu de 7 a 1 para a Alemanha, sua pior derrota em quase um século de existência. Apesar das especulações, os cientistas políticos afirmam que o episódio não deverá ter impacto negativo sobre a campanha da presidente.

Morte de Eduardo Campos

Eduardo Campos e Marina Silva

Em 13 de agosto de 2014, o então candidato a presidência da República Eduardo Campos embarcou em um avião modelo Cessna Citation Excel que saiu do Rio de Janeiro em direção ao município de Guarujá para cumprir agenda de campanha. Por volta das 10h, o avião, após arremeter devido ao mau tempo, caiu em cima de um quintal em Santos, no bairro do Boqueirão, matando os sete ocupantes e ferindo 6 pessoas em solo. [50][51] Com a morte do Eduardo Campos, Marina Silva, que era candidata a vice, passou a ser a candidata à presidência e Beto Albuquerque passou a ser candidato a vice.[52]

Pré-candidaturas

As candidaturas só serão oficializadas pelos partidos entre 10 e 30 de junho de 2014,[3][48] mas os partidos políticos do país começaram a definir seus candidatos à presidência antes do período.

No 14º Encontro Nacional do PT, realizado no início de maio de 2014, o Partido dos Trabalhadores oficializou a pré-candidatura de Dilma Rousseff à reeleição, pondo fim às especulações de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderia vir a disputar novamente a presidência da República.[53] Uma semana depois, dirigentes do PMDB se reuniram na capital federal e chegaram à conclusão de que o vice-presidente Michel Temer deveria continuar como companheiro de chapa de Dilma.

Em 10 de outubro de 2013, o Partido Socialista Brasileiro definiu que o ex-governador de Pernambuco, e ex-aliado do PT, Eduardo Campos seria o candidato à presidência pela legenda,[54] após ter entregue os cargos no governo federal em 18 de setembro daquele ano.[38] Em 28 de novembro, a ex-ministra do meio ambiente Marina Silva – que não conseguiu legalizar seu partido, a Rede Sustentabilidade, a tempo para as eleições de 2014 e acabou se filiando ao PSB[55] – anunciou que Campos seria o candidato do PSB à presidência, pondo fim às especulações de que ela poderia encabeçar a chapa do partido.[56] No dia 14 de abril de 2014, Marina foi confirmada como candidata a vice-presidente na chapa do ex-governador pernambucano.[57]

Em 19 de novembro de 2013, o Partido da Social Democracia Brasileira definiu que o senador por Minas Gerais, Aécio Neves, seria o candidato à presidência da sigla.[58] O ex-governador de São Paulo e candidato derrotado em 2010 José Serra tentou se firmar como candidato pelo partido mas não conseguiu apoio suficiente dentro do partido.[58] Em 16 de dezembro de 2013, Serra publicou um curto comunicado em sua conta no Facebook desistindo da indicação do partido.[59]

Em 1° de dezembro de 2013, o Partido Socialismo e Liberdade havia escolhido o senador pelo Amapá, Randolfe Rodrigues, como candidato do partido para a presidência.[60] Ele havia derrotado a pré-candidata Luciana Genro em votação promovida no 4° Congresso Nacional do partido.[60] Porém, em 13 de junho de 2014, o PSOL anunciou que o senador desistiu da candidatura a presidente pelo partido e que ele seria substituído por Genro. Na nota em que divulgou a desistência de Randolfe, o PSOL afirmou que o senador saiu da disputa para "construir uma alternativa política contra o retorno das forças conservadoras no estado do Amapá" e que a opção "representa um prejuízo na construção de uma alternativa de esquerda nestas eleições".[61]

Em 22 de março de 2014, o Partido Verde divulgou nota oficializando a candidatura de Eduardo Jorge à presidência da República pela sigla.[62] Durante evento realizado na Assembleia Legislativa de São Paulo no mesmo dia, o pré-candidato apresentou o documento "Viver bem, viver verde", com as diretrizes para a elaboração de um programa do PV para uma eventual gestão à frente do Governo Federal.[62]

O deputado Pastor Everaldo do Partido Social Cristão também colocou seu nome como pré-candidato à presidência da República,[63][64] assim como o ex-deputado federal e três vezes candidato a presidente José Maria Eymael do Partido Social Democrata Cristão[65] e o presidente do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro, Levy Fidélix, que disputou a presidência em 2010.[66] Outros candidatos de 2010 que anunciaram que concorrerão novamente foram José Maria de Almeida do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado[66] e Rui Costa Pimenta do Partido da Causa Operária.[67] Por fim, o Partido Comunista Brasileiro anunciou que escolheu Mauro Iasi para representar a sigla na disputa à presidência.[68]

A advogada Denise Abreu lançou sua pré-candidatura pelo recém-criado Partido Ecológico Nacional, porém encontrou resistência dentro do partido, dificuldades de estrutura de campanha e falta de planejamento. No último dia para a realização de convenções partidárias, o PEN comunicou ao PSDB seu apoio formal à candidatura de Aécio.[69]

Convenções Partidárias

Legislação

O dia 30 de junho de 2014 é o marco final para os partidos políticos definirem seus candidatos e coligações para as eleições de 2014. A decisão é oficializada durante as convenções partidárias, que devem ocorrer de 10 a 30 de junho, período definido no artigo oitavo da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997). Válido para todos os partidos políticos, o prazo garante a isonomia entre as legendas.[70] É no período de convenções que os partidos decidem quais filiados podem pedir registro de candidatura e se as siglas disputarão o pleito coligadas ou não com outras legendas.[70] Ainda de acordo com o caput do artigo 8º da Lei nº 9.504/97, a ata com o registro dos candidatos e coligações escolhidos por cada partido deve ser lavrada em livro aberto e rubricado pela Justiça Eleitoral.[70]

Convenções

Nome e sigla do partido[71] Bancada
Federal [72]
Data da convenção Posicionamento oficial
Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)
73
10/06/2014
Apoio formal à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à reeleição. Candidatura de Michel Temer a vice-presidente.[73]
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)
17
27/06/2014
Apoio formal à candidatura de Aécio Neves (PSDB).[74]
Partido Democrático Trabalhista (PDT)
18
10/06/2014
Apoio formal à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à reeleição.[75]
Partido dos Trabalhadores (PT)
88
21/06/2014
Candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República.[76]
Democratas (DEM)
28
30/06/2014
Apoio formal à candidatura de Aécio Neves (PSDB).[77]
Partido Comunista do Brasil (PCdoB)
15
27/06/2014
Apoio formal à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à reeleição. [78]
Partido Socialista Brasileiro (PSB)
25
28/06/2014
Candidatura de Eduardo Campos à Presidência da República e Marina Silva a vice-presidente.[79] Com a morte de Campos, formou-se a nova chapa composta por Marina Silva e Beto Albuquerque.[52]
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)
44
14/06/2014
Candidatura de Aécio Neves à Presidência da República[80] e Aloysio Nunes a vice-presidente (decisão tomada no dia 30/06/14).[81]
Partido Trabalhista Cristão (PTC)
0
28/06/2014
Apoio formal à candidatura de Aécio Neves (PSDB).[82]
Partido Social Cristão (PSC)
12
14/06/2014
Candidatura de Everaldo Pereira à Presidência da República[83] e Leonardo Gadelha a vice-presidente (decisão tomada no dia 30/06/14).[84]
Partido da Mobilização Nacional (PMN)
3
15/06/2014
Apoio formal à candidatura de Aécio Neves (PSDB).[85]
Partido Republicano Progressista (PRP)
2
26/06/2014
Apoio formal à candidatura de Eduardo Campos (PSB).[86] Com a morte de Campos, então apoia a nova chapa formada por Marina Silva e Beto Albuquerque.
Partido Popular Socialista (PPS)
6
28/06/2014
Apoio formal à candidatura de Eduardo Campos (PSB).[79] Com a morte de Campos, então apoia a nova chapa formada por Marina Silva e Beto Albuquerque.
Partido Verde (PV)
8
14/06/2014
Candidatura de Eduardo Jorge à Presidência da República e Célia Sacramento a vice-presidente.[87]
Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB)
3
10/06/2014
Apoio formal à candidatura de Aécio Neves (PSDB).[88]
Partido Progressista (PP)
39
25/06/2014
Apoio formal à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à reeleição.[89]
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU)
0
14/06/2014
Candidatura de José Maria de Almeida à Presidência da República e Cláudia Durans à vice-presidente.[90]
Partido Comunista Brasileiro (PCB)
0
21/06/2014
Candidatura de Mauro Iasi à Presidência da República e Sofia Manzano a vice-presidente.[68]
Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB)
0
15/06/2014
Candidatura de Levy Fidelix à Presidência da República.[91]
Partido Humanista da Solidariedade (PHS)
0
27/06/2014
Apoio formal à candidatura de Eduardo Campos (PSB). Decisão referendada no dia 30/06/2014.[92] Com a morte de Campos, então apoia a nova chapa formada por Marina Silva e Beto Albuquerque.
Partido Social Democrata Cristão (PSDC)
1
29/06/2014
Candidatura de José Maria Eymael à Presidência da República e Roberto Lopes à vice-presidente.[93]
Partido da Causa Operária (PCO)
0
30/06/2014
Candidatura de Rui Costa Pimenta à Presidência da República e Ricardo Machado a vice-presidente.[67]
Partido Trabalhista Nacional (PTN)
0
15/06/2014
Apoio formal à candidatura de Aécio Neves (PSDB).[94]
Partido Social Liberal (PSL)
0
29/06/2014
Apoio formal à candidatura de Eduardo Campos (PSB). Com a morte de Campos, então apoia a nova chapa formada por Marina Silva e Beto Albuquerque.
Partido Republicano Brasileiro (PRB)
10
30/06/2014
Apoio formal à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à reeleição.[95]
Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)
3
22/06/2014
Candidatura de Luciana Genro à Presidência da República e Jorge Paz a vice-presidente.[96]
Partido da República (PR)
32
21/06/2014
Apoio formal à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à reeleição. Decisão referendada no dia 30/06/2014. [97]
Partido Pátria Livre (PPL)
0
28/06/2014
Apoio formal à candidatura de Eduardo Campos (PSB).[79] Com a morte de Campos, então apoia a nova chapa formada por Marina Silva e Beto Albuquerque.
Partido Republicano da Ordem Social (PROS)
20
24/06/2014
Apoio formal à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à reeleição.[98]
Partido Social Democrático (PSD)
45
25/06/2014
Apoio formal à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à reeleição.[99]
Partido Ecológico Nacional (PEN)
1
30/06/2014
Apoio formal à candidatura de Aécio Neves (PSDB). [69]
Solidariedade (SD)
21
21/06/2014
Apoio formal à candidatura de Aécio Neves (PSDB).[100]

Lista de Candidatos e Coligações

Coligação é o nome que se dá à união de dois ou mais partidos políticos que apresentam conjuntamente seus candidatos para determinada eleição. As coligações podem ser formadas para eleições majoritárias (escolha de prefeitos, governadores, senadores e presidente da república), proporcionais (vereadores, deputados estaduais, distritais e federais) ou ambas. Nas eleições majoritárias, a coligação é responsável por definir o tempo do horário eleitoral gratuito de cada candidato, já que o tamanho da bancada parlamentar na Câmara dos Deputados é utilizado como base do cálculo. Quanto mais deputados uma coligação tiver, maior o seu tempo na televisão.[101]

Candidato a presidente[102] Candidato a vice-presidente[102] Número Eleitoral[102] Coligação[102] Tempo de horário eleitoral[103]
Dilma
PT
Michel Temer
PMDB
13
Com a Força do Povo
PT / PMDB / PSD / PP / PR / PDT / PRB / PROS / PCdoB
11 minutos e 24 segundos
Aécio Neves
PSDB
Aloysio Nunes
PSDB
45
Muda Brasil
PSDB / PMN / SD / PEN / PTN / PTC / DEM / PTdoB / PTB
4 minutos e 35 segundos
Marina Silva
PSB
Beto Albuquerque
PSB
40
Unidos pelo Brasil
PSB / PSL / PHS / PPS / PPL / PRP
2 minutos e 03 segundos
Ficheiro:Pastor everaldo abr.jpg
Pastor Everaldo
PSC
Leonardo Gadelha
PSC
20
1 minuto 10 segundos
Eduardo Jorge
PV
Célia Sacramento
PV
43
1 minuto e 04 segundos
Luciana Genro
PSOL
Jorge Paz
PSOL
50
51 segundos
Ficheiro:Eymael.jpg
Eymael
PSDC
Roberto Lopes
PSDC
27
45 segundos
Zé Maria
PSTU
Cláudia Durans
PSTU
16
45 segundos
Ficheiro:Levyfidelix.jpg
José Levy Fidelix
PRTB
José Alves de Oliveira
PRTB
28
47 segundos
Mauro Iasi
PCB
Sofia Manzano
PCB
21
45 segundos
Rui Costa Pimenta
PCO
Ricardo Machado
PCO
29
45 segundos

Programa eleitoral

De acordo com a lei eleitoral, todas as redes de acesso gratuito de televisão e rádio devem reservar dois programas de 50 minutos por dia. O tempo reservado a cada um dos candidatos é determinado com base no número de assentos ocupados pelos partidos que correspondem a sua coligação na Câmara dos Deputados. Apenas 1/3 do tempo é dividido de forma igualitária entre todos.[104] Os programas eleitorais são considerados uma ferramenta-chave de campanha no Brasil, onde a televisão e o rádio são as principais fontes de informação para muitos eleitores. O horário eleitoral gratuito também inclui candidatos concorrendo a cargos como Governador, Deputados Estadual e Federal, e Senador.[104]

Primeiro turno

A propaganda no rádio e na TV no primeiro turno vai de 19 de agosto a 2 de outubro e será dividida em dois blocos diários de 25 minutos cada. Para presidente da República, as propagandas serão transmitidas pelo rádio às terças, quintas e sábados das 7h25 às 7h50 e das 12h25 às 12h50. Na televisão, serão exibidas às terças, quintas e sábados das 13h às 13h25 e das 20h30 às 20h55. A divisão dos 25 minutos é feita com base nos critérios previstos na Lei das Eleições – um terço é dividido igualmente entre todos e o restante leva em conta o tamanho das bancadas na Câmara dos Deputados. A propaganda para deputado federal também será às terças, quintas e aos sábados. Para senador, governador e deputado estadual ou distrital, a propaganda será exibida segundas, quartas e sextas.[103]

Pesquisas de opinião

Os institutos de pesquisa começaram a testar o cenário mais provável da eleição – com Dilma Rousseff, Aécio Neves e Eduardo Campos como candidatos – a partir da segunda semana de outubro de 2013, após a decisão de Marina Silva de se filiar ao PSB depois do TSE ter negado o registro da Rede Sustentabilidade. Assim sendo, as pesquisas realizadas a partir de 11 de outubro de 2013 não podem ser comparadas com as anteriores, que apresentam Marina Silva e Eduardo Campos como adversários entre si.[105] Em todas as pesquisas divulgadas desde então Dilma Rousseff venceria a disputa no primeiro turno, uma vez que sempre obtém intenção de voto superior à soma das intenções de voto de seus adversários, embora essa margem tenha diminuído consideravelmente nos últimos meses.

Desde 1º de janeiro de 2014, os institutos de pesquisa são obrigados a registrar suas pesquisas perante a Justiça Eleitoral.[3] Nesse artigo serão somente consideradas as pesquisas dos três principais institutos do Brasil: Datafolha, Ibope e Vox Populi.

Em 2014, a Rede Bandeirantes usará uma ferramenta especial para ajudar a entender como anda a evolução dos candidatos. O intitulado Índice Band vai mostrar semanalmente a evolução de votos na disputa presidencial com base nos dados de vários institutos de pesquisa. O responsável pelo Índice Band é o cientista político Antonio Lavareda, que analisa as pesquisas registradas e divulgadas, sempre fazendo uma média ponderada – ou seja, sintetizando todos os dados em um único índice, apenas com os votos que seriam válidos.[106]

Primeiro turno

Período da pesquisa Instituto Candidato Branco / Nulo NS / NR
Dilma Rousseff (PT) Marina Silva (PSB) Aécio Neves (PSDB) Pastor Everaldo (PSC) Luciana Genro (PSOL) Eduardo Jorge (PV) Eymael (PSDC) Levy Fidelix (PRTB) Mauro Iasi (PCB) José Maria (PSTU) Rui Costa (PCO)
1 a 3/09/2014 Datafolha[107] 35% 34% 14% 1% 1% 1% 0% 0% 0% 1% 0% 6% 7%
1 a 3/09/2014 Ibope[108] 37% 33% 15% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 7% 5%
28 a 29/08/2014 Datafolha[109] 34% 34% 15% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 8% 9%
23 a 25/08/2014 Ibope[110] 34% 29% 19% 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 7% 8%
21 a 24/08/2014 CNT/MDA[111] 34,2% 28,2% 16,0% 1,3% 0,3% 0,4% 0,1% 0,2% 0% 0,1% 0,1% 8,7% 10,4%
14 a 15/08/2014 Datafolha[112] 36% 21% 20% 3% 0% 1% 0% 0% 0% 1% 0% 8% 9%
02 a 07/08/2014 Ibope[113] 38% - 23% 3% 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 13% 11%
18 a 22/07/2014 Ibope[114] 38% - 22% 3% 1% 1% 0% 0% 0% 1% 0% 16% 9%
15 a 16/07/2014 Datafolha[115] 36% - 20% 3% 1% 1% 1% 0% 0% 1% 1% 13% 14%
01 a 02/07/2014 Datafolha[49] 38% - 20% 4% 1% 1% 0% 0% 1% 2% - 13% 11%
13 a 15/06/2014 Ibope[116] 39% - 21% 3% - 0% 0% 0% 0% 1% - 13% 8%
04 a 07/06/2014 Ibope[117] 38% - 22% 3% - 1% 0% 0% 0% 1% - 13% 7%
03 a 05/06/2014 Datafolha[118] 34% - 19% 4% - 1% 0% 0% 0% 1% - 17% 13%
31/05 a 01/06/2014 Vox Populi[119] 40% - 21% 2% - 0% 0% 0% 0% 1% - 14% 14%
15 a 19/05/2014 Ibope[120] 40% - 20% 3% - 1% 0% 0% 0% 1% - 14% 10%
07 a 08/05/2014 Datafolha[121] 37% - 20% 3% - 1% 0% 0% 0% 0% - 16% 8%
10 a 14/04/2014 Ibope[122] 37% - 14% 2% - 0% 0% 0% 0% - - 24% 13%
06 a 08/04/2014 Vox Populi[123] 40% - 16% 2% - - 0% 0% 0% - - 15% 18%
02 a 03/04/2014 Datafolha[124] 38% 27% 16% 2% - 1% 0% 1% 0% 1% - 20% 9%
13 a 17/03/2014 Ibope[125] 40% - 13% 3% - - 0% 0% 0% - - 24% 12%
19 a 20/02/2014 Datafolha[126] 43% 23% 15% 3% - 1% 0% 0% 0% 1% - 19% 7%
13 a 15/02/2014 Vox Populi[127] 41% - 17% 0% - - 0% 0% 0% - - 20% 15%

Pesquisas nas unidades federativas

Unidade federativa Período da pesquisa Instituto Candidato Branco / Nulo NS / NR
Dilma Rousseff (PT) Aécio Neves (PSDB) Marina Silva (PSB) Outros
 Acre 08 a 10/08/2014 Ibope[130] 35% 28% 7% 6% 12%
 Alagoas 10 a 12/08/2014 Ibope[131] 51% 9% 11% 11% 8%
 Amapá 08 a 10/08/2014 Ibope[132] 56% 12% 9% 8% 9%
 Amazonas 08 a 10/08/2014 Ibope[133] 48% 19% 7% 8% 8%
Bahia Bahia 03 a 08/09/2014 Babesp[134] 54% 8% 27% 5% 5%
 Ceará 1º a 03/09/2014 Datafolha[135] 57% 4% 24% 1% 4% 7%
 Distrito Federal 23 a 25/08/2014 Ibope[136] 20% 18% 35% 4% 4% 19%
 Espírito Santo 26 a 28/08/2014 Ibope[137] 26% 18% 36% 4% 7% 8%
 Goiás 25 a 29/08/2014 Serpes[138] 28% 18% 31% 1% 7% 13%
 Maranhão 17 a 20/06/2014 Exata[139] 57% 16% 9% 6% 4%
 Minas Gerais 23 a 25/08/2014 Ibope[140] 31% 34% 20% 2% 7% 6%
 Mato Grosso do Sul 03 a 05/08/2014 Ibope[141] 37% 25% 9% 8% 15%
 Mato Grosso 03 a 05/08/2014 Ibope[142] 34% 25% 8% 10% 15%
Pará Pará 17 a 21/06/2014 Alvo[143] 41% 19% 5% 12% 14%
 Paraíba 19 a 22/07/2014 Souza Lopes[144] 47% 13% 2% 12% 13%
 Pernambuco 1º a 03/09/2014 Datafolha[145] 37% 2% 46% 3% 5% 6%
 Piauí 10 a 12/08/2014 Ibope[146] 68% 9% 4% 6% 7%
 Paraná 21 a 23/08/2014 Ibope[147] 28% 24% 29% 4% 8% 8%
 Rio de Janeiro 1º a 03/09/2014 Datafolha[148] 37% 11% 31% 5% 10% 6%
 Rio Grande do Norte 25 a 27/08/2014 Ibope[149] 46% 9% 26% 2% 12% 6%
 Rio Grande do Sul 1º a 03/09/2014 Datafolha[150] 38% 15% 30% 3% 4% 9%
 Rondônia 05 a 07/08/2014 Ibope[151] 39% 25% 7% 7% 15%
 Roraima 08 a 10/08/2014 Ibope[152] 46% 24% 7% 5% 4%
 Santa Catarina 25 a 27/08/2014 Ibope[153] 34% 20% 22% 4% 8% 12%
 São Paulo 23 a 25/08/2014 Ibope[154] 23% 19% 35% 5% 9% 10%
 Sergipe 08 a 10/08/2014 Ibope[155] 52% 14% 5% 16% 7%
 Tocantins

Simulação de Segundo Turno

Debates

1º Turno

Data Organizadores Mediador Dilma Rousseff (PT) Marina Silva (PSB) Aécio Neves (PSDB) Pastor Everaldo (PSC) Luciana Genro (PSOL) Eduardo Jorge (PV) Levy Fidelix (PRTB) Eymael (PSDC) Zé Maria (PSTU) Mauro Iasi (PCB) Rui Pimenta (PCO)
26 de agosto de 2014[160] Rede Bandeirantes Ricardo Boechat Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Não convidado Não convidado Não convidado Não convidado
1 de setembro de 2014[161] SBT, Folha de S.Paulo,
Jovem Pan, UOL
Carlos Nascimento Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Não convidado Não convidado Não convidado Não convidado

Debates previstos[162]

Data Organizadores Mediadores
16 de setembro de 2014 TV Aparecida Dom Raymundo Damasceno
18 de setembro de 2014 TV Gazeta Maria Lydia Flandoli
28 de setembro de 2014 Rede Record Celso Freitas e Adriana Araújo
02 de outubro de 2014 Rede Globo William Bonner

Ver também

Referências

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