Economia da Polónia: diferenças entre revisões

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Em 2006, a indústria de mineração e ocuparam 29,2% da força de trabalho e desde 31,5% do PIB (contra 57,2% em 1990, antes da transição para uma economia de mercado). A Polónia é rica em recursos minerais. Indústrias pesadas é o principal sector industrial: siderurgia, metalurgia de ferro e cobre petroquímica, construção naval. Processamento de alimentos, máquinas, madeira, vidro e couro. A bacia de carvão da [[Silésia]] superior (Silésia preto) é a principal região industrial da Polónia. A extração de carvão, intimamente associada com a siderurgia, indústria e química, criou uma vasta aglomeração industrial densamente povoada. Outras grandes regiões industriais: [[Baixa Silésia]], a região em torno de Gdańsk, e as cidades de Varsóvia, Lodz e Cracóvia.
Em 2006, a indústria de mineração e ocuparam 29,2% da força de trabalho e desde 31,5% do PIB (contra 57,2% em 1990, antes da transição para uma economia de mercado). A Polónia é rica em recursos minerais. Indústrias pesadas é o principal sector industrial: siderurgia, metalurgia de ferro e cobre petroquímica, construção naval. Processamento de alimentos, máquinas, madeira, vidro e couro. A bacia de carvão da [[Silésia]] superior (Silésia preto) é a principal região industrial da Polónia. A extração de carvão, intimamente associada com a siderurgia, indústria e química, criou uma vasta aglomeração industrial densamente povoada. Outras grandes regiões industriais: [[Baixa Silésia]], a região em torno de Gdańsk, e as cidades de Varsóvia, Lodz e Cracóvia.



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Revisão das 11h57min de 2 de janeiro de 2015

Economia da Polônia
Warsaw6vb.jpg
Varsóvia.
Moeda Złoty
Ano fiscal Ano calendário
Blocos comerciais OMC, União Europeia, OCDE
Estatísticas
PIB 802 bilhões (2012) (21º lugar)
Variação do PIB 2.4% (2012)
PIB per capita 21 000 (2012)
PIB por setor agricultura 3,5%, indústria 34,2%, comércio e serviços 63,2% (2012)
Inflação (IPC) 3,6% (2012)
População
abaixo da linha de pobreza
17% (2003)
Coeficiente de Gini 34,2 (2008)
Força de trabalho total 17,92 milhões (2012)
Força de trabalho
por ocupação
agricultura 17,4%, indústria 29,2%, comércio e serviços 53,4% (2005)
Desemprego 12,6% (2012)
Principais indústrias construção de máquinas, ferro e aço, extração de carvão, produtos químicos, construção naval, alimentos, vidro, bebidas, têxtil
Exterior
Exportações 192,3 bilhões (2012)
Produtos exportados máquinas e equipamentos de transporte 37.8%, manufaturados intermediários 23.7%, manufaturados diversos 17.1%, alimentos e animais vivos 7.6%
Principais parceiros de exportação Alemanha 28,8%, Reino Unido 6,6%, República Checa 6,4%, França 6,3%, Itália 5,5%, Países Baixos 4,5%, Rússia 4,2% (2011)
Importações 206,5 bilhões (2012)
Produtos importados máquinas e equipamentos de transporte 38%, manufaturados intermediários 21%, produtos químicos 15%, minerais, combustíveis, lubrificantes 9%
Principais parceiros de importação Alemanha 28,7%, Rússia 10,3%, Países Baixos 5,9%, Itália 5,3%, República Popular da China 5,3%, França 4,4%, República Checa 4,3% (2011)
Dívida externa bruta 310,2 bilhões (2012)
Finanças públicas
Receitas 89,47 bilhões (2012)
Despesas US$ 99,54 bilhões (2012)
Fonte principal: The World Factbook
Salvo indicação contrária, os valores estão em US$

A economia da Polónia (ou Polônia no português brasileiro) é diversificada, dividida entre as indústrias de construção naval, produção de carvão, aço e energia elétrica.

A mais importante concentração industrial ocorre na Silésia, uma área muita rica em carvão mineral, onde ocorrem indústrias siderúrgicas, químicas e de máquinas. Outras áreas importante são: Varsóvia - indústrias siderúrgicas e mecânicas - e Gdańsk - indústrias de produção naval.

A agricultura baseia-se principalmente na produção de batata e beterraba açucareira, juntamente com a criação de gado porcino.

Até ao início da década de 90, a Polónia foi uma economia planificada. Após a instauração do regime democrático a economia sofreu profundas reformas e tornou-se numa economia de mercado.

Agora a Polônia almeja um desenvolvimento econômico maior. O caminho encontrado é a entrada na União Europeia, mas ainda há uma resistência entre a população, que tem medo do aumento do custo de vida (o Euro é uma moeda muito forte) e da completa desnacionalização da economia. A moeda da Polônia, o Zloty, tem se valorizado, principalmente com a entrada na UE.Em 2002 1 Euro = 4,5 Zloty e em 2007, 1 Euro = 3,4 Zloty.

Dívida com o Brasil (Polonetas)

Entre 1977 e 1980 o governo brasileiro abriu uma linha de crédito para financiamento das exportações brasileiras para a Polônia, produtos e serviços do Brasil em valores superiores a US$ 6 bilhões, financiados a curto prazo. Na medida em que os débitos foram vencendo, o então ministro da Fazenda, Mário Henrique Simonsen, percebeu que os poloneses não tinham como honrar seus compromissos com o Brasil, e o governo polonês ofereceu títulos da dívida pública como pagamento, que ficaram conhecidos como "polonetas".

Em 1992, no âmbito do Clube de Paris, o Brasil concordou, juntamente com outros credores da Polônia, entre eles a França e a Itália, em conceder aos poloneses um desconto do valor devido, de 50%.[1]

Indústria

Em 2006, a indústria de mineração e ocuparam 29,2% da força de trabalho e desde 31,5% do PIB (contra 57,2% em 1990, antes da transição para uma economia de mercado). A Polónia é rica em recursos minerais. Indústrias pesadas é o principal sector industrial: siderurgia, metalurgia de ferro e cobre petroquímica, construção naval. Processamento de alimentos, máquinas, madeira, vidro e couro. A bacia de carvão da Silésia superior (Silésia preto) é a principal região industrial da Polónia. A extração de carvão, intimamente associada com a siderurgia, indústria e química, criou uma vasta aglomeração industrial densamente povoada. Outras grandes regiões industriais: Baixa Silésia, a região em torno de Gdańsk, e as cidades de Varsóvia, Lodz e Cracóvia.

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Referências

  1. «Polonetas já assustaram o Brasil». Senado Federal. 9 de outubro de 2001. Consultado em 2 de janeiro de 2015