Jaime Batalha Reis: diferenças entre revisões
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'''Jaime Batalha Reis''' ([[Lisboa]], [[24 de Dezembro]] de [[1847]] — [[1935]]) foi um agrónomo, diplomata, geógrafo e publicista. Foi uma das figuras eminentes da ''[[Geração de 70]]'' e companheiro mais próximo de [[Antero de Quental]] nos tempos do Cenáculo da Travessa do Guarda-Mor em Lisboa (1868-1871). Acompanhou de perto todo o percurso dos ''[[Vencidos da Vida]]'' com quem se relacionou. Colaborou na revista [http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/RevistadoConservatorioRealdeLisboa1842/RevistadoConservatorioRealdeLisboa1842.htm ''Revista do Conservatório Real de Lisboa''](1902) |
'''Jaime Batalha Reis''' ([[Lisboa]], [[24 de Dezembro]] de [[1847]] — [[1935]]) foi um agrónomo, diplomata, geógrafo e publicista. Foi uma das figuras eminentes da ''[[Geração de 70]]'' e companheiro mais próximo de [[Antero de Quental]] nos tempos do Cenáculo da Travessa do Guarda-Mor em Lisboa (1868-1871). Acompanhou de perto todo o percurso dos ''[[Vencidos da Vida]]'' com quem se relacionou. Colaborou na revista ''[[O Occidente: Revista Illustrada de Portugal e do Extrangeiro|O Occidente]]'' (1878-1915) e na [http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/RevistadoConservatorioRealdeLisboa1842/RevistadoConservatorioRealdeLisboa1842.htm ''Revista do Conservatório Real de Lisboa''](1902). |
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Revisão das 12h06min de 5 de fevereiro de 2015
Jaime Batalha Reis (Lisboa, 24 de Dezembro de 1847 — 1935) foi um agrónomo, diplomata, geógrafo e publicista. Foi uma das figuras eminentes da Geração de 70 e companheiro mais próximo de Antero de Quental nos tempos do Cenáculo da Travessa do Guarda-Mor em Lisboa (1868-1871). Acompanhou de perto todo o percurso dos Vencidos da Vida com quem se relacionou. Colaborou na revista O Occidente (1878-1915) e na Revista do Conservatório Real de Lisboa(1902).