Julie Ege: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Ajustes nas referências, de modo que agora cobrem todo o texto, e inclusão da categoria "Misses da Noruega"
desamb.
Linha 23: Linha 23:
Começou a carreira de modelo aos 15 anos sendo bastante requisitada para trabalhar em propaganda, o que a levou a querer trabalhar no meio artístico. Eleita Miss Noruega aos 18 anos,<ref name="family">{{citar web|url=http://www.family-announcements.co.uk/localworld/view/984046/julie-ege|titulo=Funeral Directors and services - Julie Ege|publicado=family-announcements.co.uk|acessodata=06/02/2015}}</ref> representou o país no [[Miss Universo 1962]] sem entretanto conseguir classificação.<ref>{{citar web|url=http://www.pageantopolis.com/international/Universe_1962.htm|titulo=1962|publicado=pageantopolis|acessodata=06/02/2015}}</ref> Nos anos seguintes, estudou na [[Universidade de Oslo]] formando-se em [[História]] e decidiu tentar carreira no cinema. Depois de estrear nas telas num filme de baixo custo chamado ''Stompa til sjøs'', mudou-se da [[Escandinávia]] para a [[Inglaterra]] em 1967 para aperfeiçoar seu inglês e tentar uma carreira artística de maior projeção internacional.<ref name="family"/>
Começou a carreira de modelo aos 15 anos sendo bastante requisitada para trabalhar em propaganda, o que a levou a querer trabalhar no meio artístico. Eleita Miss Noruega aos 18 anos,<ref name="family">{{citar web|url=http://www.family-announcements.co.uk/localworld/view/984046/julie-ege|titulo=Funeral Directors and services - Julie Ege|publicado=family-announcements.co.uk|acessodata=06/02/2015}}</ref> representou o país no [[Miss Universo 1962]] sem entretanto conseguir classificação.<ref>{{citar web|url=http://www.pageantopolis.com/international/Universe_1962.htm|titulo=1962|publicado=pageantopolis|acessodata=06/02/2015}}</ref> Nos anos seguintes, estudou na [[Universidade de Oslo]] formando-se em [[História]] e decidiu tentar carreira no cinema. Depois de estrear nas telas num filme de baixo custo chamado ''Stompa til sjøs'', mudou-se da [[Escandinávia]] para a [[Inglaterra]] em 1967 para aperfeiçoar seu inglês e tentar uma carreira artística de maior projeção internacional.<ref name="family"/>


Dois meses depois de chegar em [[Londres]] posou nua para a revista ''[[Penthouse]]'' o que a levou a conseguir um pequeno papel no filme ''[[007 A Serviço Secreto de Sua Majestade]]'' (1969)<ref name=guardian/> o único com [[George Lazenby]] no papel de [[James Bond]],<ref>Taiani Mendes (9 de julho de 2014). [http://www.adorocinema.com/noticias/filmes/noticia-108190/ Enquete da Semana: George Lazenby foi quem menos agradou como James Bond], [[Adoro Cinema]]. Visitado em 6 de fevereiro de 2015.</ref> como um das garotas da clínica do vilão – a "Garota Escandinava". A partir daí, passou a fazer [[Filme B|filmes-B]] eróticos de horror da [[Hammer]] e comédias britânicas apimentadas, tornando-se o grande símbolo sexual escandinavo do inicio dos anos 70 ao lado da sueca [[Britt Ekland]], com sua figura impressa sempre com pouca roupa em centenas de posters e calendários sensuais pela [[Europa]]. Sua beleza física fazia tanto sucesso que as fotos de divulgação usadas nas críticas de jornal do filme ''Every Home Should Have One'' (1970), onde ela teve apenas um pequeno papel, e cujos atores principais eram [[Marty Feldman]] e Judy Cornwell, eram suas.<ref name="family"/>
Dois meses depois de chegar em [[Londres]] posou nua para a revista ''[[Penthouse]]'' o que a levou a conseguir um pequeno papel no filme ''[[007 A Serviço Secreto de Sua Majestade]]'' (1969)<ref name=guardian/> o único com [[George Lazenby]] no papel de [[James Bond]],<ref>Taiani Mendes (9 de julho de 2014). [http://www.adorocinema.com/noticias/filmes/noticia-108190/ Enquete da Semana: George Lazenby foi quem menos agradou como James Bond], [[Adoro Cinema]]. Visitado em 6 de fevereiro de 2015.</ref> como um das garotas da clínica do vilão – a "Garota Escandinava". A partir daí, passou a fazer [[Filme B|filmes-B]] eróticos de horror da [[Hammer Film Productions|Hammer]] e comédias britânicas apimentadas, tornando-se o grande símbolo sexual escandinavo do inicio dos anos 70 ao lado da sueca [[Britt Ekland]], com sua figura impressa sempre com pouca roupa em centenas de posters e calendários sensuais pela [[Europa]]. Sua beleza física fazia tanto sucesso que as fotos de divulgação usadas nas críticas de jornal do filme ''Every Home Should Have One'' (1970), onde ela teve apenas um pequeno papel, e cujos atores principais eram [[Marty Feldman]] e Judy Cornwell, eram suas.<ref name="family"/>


Em 1970 já era divorciada duas vezes, de um militar norueguês e de um dentista britânico; durante os cinco anos seguintes de permanência em Londres foi companheira do Tony Bramwell, ex-assistente dos [[Beatles]] e promotor de filmes e discos. <ref name=guardian>{{citar web|url=http://www.theguardian.com/film/2008/may/02/obituaries.world|titulo=Julie Ege|publicado=The Guardian|acessodata=06/02/2015}}</ref>
Em 1970 já era divorciada duas vezes, de um militar norueguês e de um dentista britânico; durante os cinco anos seguintes de permanência em Londres foi companheira do Tony Bramwell, ex-assistente dos [[Beatles]] e promotor de filmes e discos. <ref name=guardian>{{citar web|url=http://www.theguardian.com/film/2008/may/02/obituaries.world|titulo=Julie Ege|publicado=The Guardian|acessodata=06/02/2015}}</ref>

Revisão das 20h22min de 6 de fevereiro de 2015

Julie Ege
Julie Ege
Nascimento 12 de novembro de 1943
Sandnes, Noruega
Morte 29 de abril de 2008 (64 anos)
Oslo, Noruega
Nacionalidade norueguesa
Ocupação atriz, modelo

Julie Ege (nome de batismo:Julie Dzuli; Sandnes, 12 de novembro de 1943Oslo, 29 de abril de 2008) foi uma modelo, atriz e sex symbol norueguesa.

Começou a carreira de modelo aos 15 anos sendo bastante requisitada para trabalhar em propaganda, o que a levou a querer trabalhar no meio artístico. Eleita Miss Noruega aos 18 anos,[1] representou o país no Miss Universo 1962 sem entretanto conseguir classificação.[2] Nos anos seguintes, estudou na Universidade de Oslo formando-se em História e decidiu tentar carreira no cinema. Depois de estrear nas telas num filme de baixo custo chamado Stompa til sjøs, mudou-se da Escandinávia para a Inglaterra em 1967 para aperfeiçoar seu inglês e tentar uma carreira artística de maior projeção internacional.[1]

Dois meses depois de chegar em Londres posou nua para a revista Penthouse o que a levou a conseguir um pequeno papel no filme 007 A Serviço Secreto de Sua Majestade (1969)[3] o único com George Lazenby no papel de James Bond,[4] como um das garotas da clínica do vilão – a "Garota Escandinava". A partir daí, passou a fazer filmes-B eróticos de horror da Hammer e comédias britânicas apimentadas, tornando-se o grande símbolo sexual escandinavo do inicio dos anos 70 ao lado da sueca Britt Ekland, com sua figura impressa sempre com pouca roupa em centenas de posters e calendários sensuais pela Europa. Sua beleza física fazia tanto sucesso que as fotos de divulgação usadas nas críticas de jornal do filme Every Home Should Have One (1970), onde ela teve apenas um pequeno papel, e cujos atores principais eram Marty Feldman e Judy Cornwell, eram suas.[1]

Em 1970 já era divorciada duas vezes, de um militar norueguês e de um dentista britânico; durante os cinco anos seguintes de permanência em Londres foi companheira do Tony Bramwell, ex-assistente dos Beatles e promotor de filmes e discos. [3]

Em 1975, aos 32 anos, ela abandonou o meio artístico voltando para a Noruega, onde se qualificou como enfermeira, profissão que exerceu até o último período da vida. Morreu aos 64 anos em Oslo depois de diagnosticada com câncer de pulmão e câncer de mama, deixando duas filhas de seus casamentos.[1]

Referências

  1. a b c d «Funeral Directors and services - Julie Ege». family-announcements.co.uk. Consultado em 6 de fevereiro de 2015 
  2. «1962». pageantopolis. Consultado em 6 de fevereiro de 2015 
  3. a b «Julie Ege». The Guardian. Consultado em 6 de fevereiro de 2015 
  4. Taiani Mendes (9 de julho de 2014). Enquete da Semana: George Lazenby foi quem menos agradou como James Bond, Adoro Cinema. Visitado em 6 de fevereiro de 2015.