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'''Revolução Proletária''' ou '''Revolução Operária''' é uma revolução classista promulgada pelo [[Marxismo]] em que o [[proletariado]] tenta ocupar a posição de classe dominante, subordinando outras classes mediante a tomada de governo. Seu objetivo, conforme marxistas, é transformar o [[Estado Burguês]] em um [[Estado Operário]].<ref>{{citar web|url=http://www.scientific-socialism.de/PECAP2.htm|título=Revolução Proletária e Direito Civil|autor=ALEXANDER G. GOIKHBARG|data=|publicado=|acessodata=4 de setembro de 2012}}</ref> |
'''Revolução Proletária''' Ditadura do Povo segundo Manifesto Comunista de 1848, uma ditadura que deveria refletir a vontade do Povo, segundo Karl Marx, segundo suas palavras, ",,, do Povo, pelo Povo e para o Povo" ... (PREÂMBULO DO CHAMADO MANIFESTO DE 1848)" ou '''Revolução Operária''' é uma revolução classista promulgada pelo [[Marxismo]] em que o [[proletariado]] tenta ocupar a posição de classe dominante, subordinando outras classes mediante a tomada de governo. Seu objetivo, conforme marxistas, é transformar o [[Estado Burguês]] em um [[Estado Operário]].<ref>{{citar web|url=http://www.scientific-socialism.de/PECAP2.htm|título=Revolução Proletária e Direito Civil|autor=ALEXANDER G. GOIKHBARG|data=|publicado=|acessodata=4 de setembro de 2012}}</ref> |
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Os marxistas revolucionários russos, inclusive do grupo de Lenin, acreditavam que o regime czarista, apesar de não totalmente burguês, era um plenamente usado, não cabendo aliar-se com as camadas burguesas. Sendo assim, a única via para as conquistas democráticas seria pela revolução proletária, com uma aliança entre operários e camponeses.<ref name="PSTU" /> |
Os marxistas revolucionários russos, inclusive do grupo de Lenin, acreditavam que o regime czarista, apesar de não totalmente burguês, era um plenamente usado, não cabendo aliar-se com as camadas burguesas. Sendo assim, a única via para as conquistas democráticas seria pela revolução proletária, com uma aliança entre operários e camponeses.<ref name="PSTU" /> |
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Críticas |
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O povo russo (1917 - 1980) e o povo germânico (de Adolf Hitler implantação e implementação de seu comunismo fracassado que o levou a Segunda Guerra Mundial, de 1920 - 1980 ou seja, até a "Queda do Muro de Berlim") e outros povos, que implantaram e implementaram ao chamado Comunismo, fodos voltaram atrás, devido a sua característica não mercadológica segundo Mario Henrique Simonsen, Econometrista brasileiro que os levaram a chamada "Hiperinflação", esse renomado em seus planejamentos centralizados e estratégicos, sempre enfocando para o mercado e seu crescimento e o chamado por ele de "não - comunismo de desenvolvimento", atribuindo-se a essa visão "não - comunista", ao sucesso de seus programas centralizados de governo de 1955 - 1984. Os chamados Planos de Metas e 200 em 20 (Milagre Brasileiro), pela ONU (Organização das nações Unidas). |
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Revisão das 17h25min de 16 de junho de 2015
Revolução Proletária Ditadura do Povo segundo Manifesto Comunista de 1848, uma ditadura que deveria refletir a vontade do Povo, segundo Karl Marx, segundo suas palavras, ",,, do Povo, pelo Povo e para o Povo" ... (PREÂMBULO DO CHAMADO MANIFESTO DE 1848)" ou Revolução Operária é uma revolução classista promulgada pelo Marxismo em que o proletariado tenta ocupar a posição de classe dominante, subordinando outras classes mediante a tomada de governo. Seu objetivo, conforme marxistas, é transformar o Estado Burguês em um Estado Operário.[1]
Ideias da Revolução Proletária
A teoria da revolução proletária aparece pela primeira vez nos escritos de Karl Marx[carece de fontes] no livro Revolução e contra-revolução na Alemanha com o nome de Revolução permanente. Então, ao longo do século XIX, muitos levantes proletários foram feitos, mas eles só começaram a ganhar forma de revoluções a partir de 1848.[2]
Visão da revolução
A visão do século XIX era que a revolução proletária só daria certo em países plenamente industrializados, onde o desenvolvimento do capitalismo consolidaria a dualidade entre o proletariado e a burguesia e que essa revolução implantaria o socialismo. Onde o capitalismo não era desenvolvido, não seria possível essa revolução.[2]
Teses da revolução
Marxistas Russos
Os marxistas revolucionários russos, inclusive do grupo de Lenin, acreditavam que o regime czarista, apesar de não totalmente burguês, era um plenamente usado, não cabendo aliar-se com as camadas burguesas. Sendo assim, a única via para as conquistas democráticas seria pela revolução proletária, com uma aliança entre operários e camponeses.[2]
Críticas
O povo russo (1917 - 1980) e o povo germânico (de Adolf Hitler implantação e implementação de seu comunismo fracassado que o levou a Segunda Guerra Mundial, de 1920 - 1980 ou seja, até a "Queda do Muro de Berlim") e outros povos, que implantaram e implementaram ao chamado Comunismo, fodos voltaram atrás, devido a sua característica não mercadológica segundo Mario Henrique Simonsen, Econometrista brasileiro que os levaram a chamada "Hiperinflação", esse renomado em seus planejamentos centralizados e estratégicos, sempre enfocando para o mercado e seu crescimento e o chamado por ele de "não - comunismo de desenvolvimento", atribuindo-se a essa visão "não - comunista", ao sucesso de seus programas centralizados de governo de 1955 - 1984. Os chamados Planos de Metas e 200 em 20 (Milagre Brasileiro), pela ONU (Organização das nações Unidas).
Referências
- ↑ ALEXANDER G. GOIKHBARG. «Revolução Proletária e Direito Civil». Consultado em 4 de setembro de 2012
- ↑ a b c Moreno e os 80 anos do debate sobre a Revolução Permanente