Ativo: diferenças entre revisões

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'''Ativo = Passivo + Capital próprio'''<ref name=autogenerated2>Martins, António (2004). ''Introdução à Análise Financeira de Empresas'', 2ª-edição, Vida Económica, ISBN 972-788-124-6, p.26-28</ref>
'''Ativo = Passivo + Capital próprio'''<ref name=autogenerated2>Martins, António (2004). ''Introdução à Análise Financeira de Empresas'', 2ª-edição, Vida Económica, ISBN 972-788-124-6, p.26-28</ref>


De acordo com [[contabilidade financeira]], na categoria ativo do [[balanço patrimonial]], as contas devem estar dispostas em ordem decrescente de grau de [[liquidez]] dos elementos nela registrados e divididas em dois grupos principais: desativado [[ativo não circulante|sim circulante]] e [[ativo circulante]].
De acordo com [[contabilidade financeira]], na categoria ativo do [[balanço patrimonial]], as contas devem estar dispostas em ordem decrescente de grau de [[liquidez]] dos elementos nela registrados e divididas em dois grupos principais: [[ativo não circulante]] e [[ativo circulante]].


== Divisão detalhada de ativos do balanço patrimonial<ref name="autogenerated2"/> ==
== Divisão detalhada de ativos do balanço patrimonial<ref name="autogenerated2"/> ==

Revisão das 18h28min de 22 de julho de 2015

 Nota: Para outros significados, veja Ativo (desambiguação).

Em contabilidade, ativo é um termo básico utilizado para expressar os bens, valores, créditos, direitos e assemelhados que, num determinado momento, formam o patrimônio de uma pessoa singular ou coletiva e que são avaliados pelos respectivos custos.[1]

História da definição

Durante muito tempo, os bens do ativo foram definidos como aqueles sobre os quais a entidade detivesse o direito de propriedade (escola personalística da contabilidade).

Com o advento da corrente patrimonialista, qualquer bem que seja utilizado economicamente pela entidade passou a figurar no ativo.

Para aqueles bens cuja propriedade não é exatamente da entidade mas estão fazendo parte dos seus ativos, a sua contrapartida figurará no passivo (obrigações), que, geralmente, são "bens" numerários.

Na contabilidade pública brasileira, há grande quantidade de contas de compensação que figuram em ativos para fins de controle e análise, ou seja, independem das relações jurídicas e ecônomicas diretas com um determinado bem.

Tipos de ativos

O balanço é um documento essencial para a análise financeira. O balanço tem de respeitar a equação fundamental da contabilidade financeira:

Ativo = Passivo + Capital próprio[2]

De acordo com contabilidade financeira, na categoria ativo do balanço patrimonial, as contas devem estar dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nela registrados e divididas em dois grupos principais: ativo não circulante e ativo circulante.

Divisão detalhada de ativos do balanço patrimonial[2]

Ativo circulante

  • Estoques
    • Exemplos: matéria-prima, produtos em elaboração, produtos acabados e mercadorias para revenda.
  • Dívidas de terceiros de curto prazo
    • Exemplos: dívidas de clientes, títulos a receber de clientes, dívidas de cobrança duvidosa de clientes, dívidas do estado e outros entes públicos.
  • Depósitos bancários e caixa
    • Exemplos: depósitos bancários, dinheiro em caixa.
  • Acréscimos e diferimentos

Ativo não circulante

  • Imobilizado incorpóreo (intangível)
    • Exemplo: marcas, patentes, softwares.
  • Imobilizado corpóreo
    • Exemplos: terrenos e recursos naturais, edifícios e outras construções, equipamentos, ferramentas.
  • Investimentos financeiros
    • Exemplos: partes de capital em empresas do grupo, títulos e outras aplicações financeiras (ver Ativo financeiro).
  • Dívidas de terceiros de longo prazo
    • Exemplos: dívidas de clientes, títulos a receber de clientes, dívidas de cobrança duvidosa de clientes, dívidas do estado e outros entes públicos.

Ativo financeiro

Assim são denominados os chamados "Ativos de Papel", negociados primordialmente nos mercados financeiros, como por ex.:

Ver também

Referências

  1. Fulgencio, Paulo Cesar (2007). Glossário Vade Mecum: administração pública, ciências contábeis, direito, economia, meio ambiente. Mauad Editora Ltda., ISBN 978-85-7478-218-8, p.64
  2. a b Martins, António (2004). Introdução à Análise Financeira de Empresas, 2ª-edição, Vida Económica, ISBN 972-788-124-6, p.26-28

Ligações externas


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