Raquel Gameiro: diferenças entre revisões
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[[File:Raquel Roque Gameiro.jpg|thumb|Raquel Roque Gameiro na revista ''[[Ilustração Portuguesa|Illustração Portugueza]]'' de 27 de Novembro de 1911]] |
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Filha do pintor e [[aguarelista]] [[Alfredo Roque Gameiro]] e irmã da ilustradora [[Maria Emília (Màmia) Roque Gameiro]], passou a infância e juventude na [[Amadora]], onde viveu com a sua família na actual [[Casa Roque Gameiro]]<ref>AAVV, Percursos, Conquistas e Derrotas das Mulheres na 1ª República, coord. de Teresa Pinto, Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa - Grupo de Trabalho para as Comemorações Municipais do Centenário da República - Biblioteca Museu República e Resistência, 2010, p.131.</ref>. |
Filha do pintor e [[aguarelista]] [[Alfredo Roque Gameiro]] e de Maria da Assunção de Carvalho Forte, irmã da ilustradora [[Maria Emília (Màmia) Roque Gameiro]], passou a infância e juventude na [[Amadora]], onde viveu com a sua família na actual [[Casa Roque Gameiro]]<ref>AAVV, Percursos, Conquistas e Derrotas das Mulheres na 1ª República, coord. de Teresa Pinto, Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa - Grupo de Trabalho para as Comemorações Municipais do Centenário da República - Biblioteca Museu República e Resistência, 2010, p.131.</ref>. |
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Foi mãe da ilustradora [[Guida Ottolini]]. |
Foi mãe da ilustradora [[Guida Ottolini]]. |
Revisão das 00h10min de 20 de outubro de 2015
Raquel Roque Gameiro Ottolini (Lisboa, 1889 — 1970) foi uma pintora portuguesa.
Filha do pintor e aguarelista Alfredo Roque Gameiro e de Maria da Assunção de Carvalho Forte, irmã da ilustradora Maria Emília (Màmia) Roque Gameiro, passou a infância e juventude na Amadora, onde viveu com a sua família na actual Casa Roque Gameiro[1].
Foi mãe da ilustradora Guida Ottolini.
Dedicou-se sobretudo à aguarela e à ilustração, tendo exposto pela primeira vez na Sociedade Nacional de Belas Artes, onde foi várias vezes premiada, tendo também recebido um “Prémio Ex-líbris”, atribuído pela Imprensa Nacional. Vários dos seus trabalhos encontram-se expostos no Museu de Arte Contemporânea e no Museu de Madrid[2].
De entre as várias ilustrações que produziu, são notáveis as imagens criadas para O Livro do Bébé (1917; 3.ª edição, 1925), com versos de Delfim Guimarães e a capa para o livro Água de Neve (1933), de Nuno de Montemor.
Também se encontra colaboração artística da sua autoria nas revistas Serões [3] (1901-1911) e O Domingo Ilustrado (1925-1927).[4]
Homenagens
O seu nome foi atribuído à Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico/Jardim de Infância Raquel Gameiro, na freguesia da Venteira, concelho da Amadora.
Ligações externas
Notas
- ↑ AAVV, Percursos, Conquistas e Derrotas das Mulheres na 1ª República, coord. de Teresa Pinto, Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa - Grupo de Trabalho para as Comemorações Municipais do Centenário da República - Biblioteca Museu República e Resistência, 2010, p.131.
- ↑ Fernando de Pamplona: DICIONÁRIO DE PINTORES E ESCULTORES Portugueses ou que trabalharam em Portugal, Vol. IV 2ª Edição (actualizada) - Livraria Civilização Editora
- ↑ Rita Correia (24 de Abril de 2012). «Ficha histórica: Serões, Revista Mensal Ilustrada (1901-1911).» (pdf). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 23 de Setembro de 2014
- ↑ Rita Correia (10 de novembro de 2007). «O domingo ilustrado : noticias & actualidades graficas, teatros, sports & aventuras, consultorios & utilidades (1925-1927).» (pdf). Hemeroteca Municipal de Lisboa. 4 páginas. Consultado em 23 de Abril de 2014