José Joaquim de Almeida e Araújo Correia de Lacerda: diferenças entre revisões

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Revisão das 06h23min de 7 de novembro de 2015

José Joaquim de Almeida e Araújo Correia de Lacerda (? — ?) foi um jurisconsulto e magistrado judicial que exerceu as funções de Ministro do Reino (cargo correspondente ao do actual Primeiro-Ministro) de 15 de Janeiro de 1825 a 1 de Agosto de 1826, ultimos meses do reinado de D. João VI de Portugal e princípio da regência da infanta D. Isabel Maria de Bragança.[1][2]

Biografia

Juiz de fora em Barcelos, juiz desembargador do Tribunal da Relação do Porto e conhecido jurisconsulto, era membro do Conselho de D. João VI e do Conselho de Estado. Pertencente à maçonaria, Correia de Lacerda, foi nomeado para Ministro do Reino por D. João VI depois de este ter sido pressionado pelos ingleses no sentido de demitir o Manuel Inácio Martins Pamplona Corte Real, o Conde de Subserra e o Duque de Palmela. Exerceu aquele cargo durante os últimos meses do reinado daquele soberano e princípio da regência da infanta D. Isabel Maria de Bragança.

Publicou diveros escritos anónimos, sendo-lhe atribuída a autoria da obra Exame dos artigos históricos e políticos que se contêm na colecção periódica intitulada «Correio Braziliense» no que pertence somente ao reino de Portugal, publicada em Lisboa no ano de 1810.[1]

Em 1844 foi agraciado com o grau de cavaleiro da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.

Foi pai de D. José de Lacerda, deão da Sé Patriarcal de Lisboa, de José Manuel Correia de Lacerda, conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça, e de António Augusto Correia de Lacerda, governador de Moçambique.[1]

Notas

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