Manchester City Football Club: diferenças entre revisões

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Os ''citizens'' ganharam o seu primeiro título oficial na conquista da [[Coca-Cola Championship|Segunda Divisão Inglesa]] em [[1899]], tornando-se o primeiro clube da cidade a ser promovido para a [[Campeonato Inglês de Futebol|Primeira Divisão]].[[File:ManCity1904.jpg|thumb|O City de 1904.]] O segundo viria em [[1904]], com o título da prestigiada [[Copa da Inglaterra]] em um dérbi contra o [[Bolton Wanderers]], time da área metropolitana da [[Grande Manchester]].<ref name="Trivela 32"/> Na mesma temporada, o City terminou vice-campeão inglês, três pontos atrás do [[Sheffield Wednesday Football Club|The Wednesday]]. Duas depois, entretanto, a equipe seria punida pela [[The Football Association|Associação Inglesa de Futebol]] por pagar aos jogadores do time salários superiores ao teto estabelecido pela entidade: dezessete jogadores do elenco acabariam suspensos até o [[ano novo]] de [[1907]].
Os ''citizens'' ganharam o seu primeiro título oficial na conquista da [[Coca-Cola Championship|Segunda Divisão Inglesa]] em [[1899]], tornando-se o primeiro clube da cidade a ser promovido para a [[Campeonato Inglês de Futebol|Primeira Divisão]].[[File:ManCity1904.jpg|thumb|O City de 1904.]] O segundo viria em [[1904]], com o título da prestigiada [[Copa da Inglaterra]] em um dérbi contra o [[Bolton Wanderers]], time da área metropolitana da [[Grande Manchester]].<ref name="Trivela 32"/> Na mesma temporada, o City terminou vice-campeão inglês, três pontos atrás do [[Sheffield Wednesday Football Club|The Wednesday]]. Duas depois, entretanto, a equipe seria punida pela [[The Football Association|Associação Inglesa de Futebol]] por pagar aos jogadores do time salários superiores ao teto estabelecido pela entidade: dezessete jogadores do elenco acabariam suspensos até o [[ano novo]] de [[1907]].


Alguns deles acabaram acertando com equipe do ex-Newton Heath, que desde 1902 passara a chamar-se [[Manchester United Football Club|Manchester United]]. Dentre eles, o capitão e maior astro do time, o "bruxo galês" [[Billy Meredith]], autor do gol do título de 1904. Surgia assim o primeiro atrito entre os dois futuros rivais da cidade. Na primeira temporada cheio de dissidentes do City, a de 1907-08, o United conseguiu aquilo que os ''Citizens'' não conseguiram em 1904: foram campeões ingleses pela primeira vez. Em três anos, conquistariam outro título no campeonato, um na [[Copa da Inglaterra]] e um na [[Supercopa da Inglaterra]].ronaldo heroi
Alguns deles acabaram acertando com equipe do ex-Newton Heath, que desde 1902 passara a chamar-se [[Manchester United Football Club|Manchester United]]. Dentre eles, o capitão e maior astro do time, o "bruxo galês" [[Billy Meredith]], autor do gol do título de 1904. Surgia assim o primeiro atrito entre os dois futuros rivais da cidade. Na primeira temporada cheio de dissidentes do City, a de 1907-08, o United conseguiu aquilo que os ''Citizens'' não conseguiram em 1904: foram campeões ingleses pela primeira vez. Em três anos, conquistariam outro título no campeonato, um na [[Copa da Inglaterra]] e um na [[Supercopa da Inglaterra]].

e novos títulos


=== Nova casa e novos títulos ===
Em decadência, o City ainda viu seu estádio, o Hyde Road, sofrer incêndio em 1920. Ainda assim, um reerguimento viria já no ano seguinte, com o vice-campeonato inglês em 1921 e, dois anos depois, a construção de um novo, o Maine Road, na região sul da cidade. Entretanto, lá já se situava [[Estádio Old Trafford|Old Trafford]], casa do [[Manchester United Football Club|Manchester United]]. Revoltados com a falta de seu time, habitantes da região leste de Manchester resolveram criar um novo clube que representasse a região, o que foi feito em 1928, com a fundação da equipe amadora do [[Manchester Central Football Club|Manchester Central]].
Em decadência, o City ainda viu seu estádio, o Hyde Road, sofrer incêndio em 1920. Ainda assim, um reerguimento viria já no ano seguinte, com o vice-campeonato inglês em 1921 e, dois anos depois, a construção de um novo, o Maine Road, na região sul da cidade. Entretanto, lá já se situava [[Estádio Old Trafford|Old Trafford]], casa do [[Manchester United Football Club|Manchester United]]. Revoltados com a falta de seu time, habitantes da região leste de Manchester resolveram criar um novo clube que representasse a região, o que foi feito em 1928, com a fundação da equipe amadora do [[Manchester Central Football Club|Manchester Central]].



Revisão das 22h53min de 30 de maio de 2016

Manchester City
Nome Manchester City Football Club
Alcunhas City
Man City
The Citizens
Sky Blues
MCFC
Torcedor(a)/Adepto(a) Citizen
Mascote Moonchester e Moonbeam
Fundação 23 de novembro de 1880 (143 anos), como West Gorton.
Em 16 de abri de 1894, o nome foi mudado para o Manchester City[1]
Estádio Etihad Stadium
Capacidade 55.097 [2]
Localização Manchester, Reino Unido
Presidente =Emirados Árabes Unidos Khaldoon Al Mubarak
Patrocinador(a) =Emirados Árabes Unidos Etihad Airways
Material (d)esportivo Estados Unidos Nike
Competição Inglaterra Premier League
Inglaterra The FA Cup
Inglaterra Capital One Cup
União Europeia Liga dos Campeões da UEFA
Website Site oficial do clube (Inglês)
Site oficial do clube (Portugues)
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
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Uniforme
alternativo
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Uniforme
alternativo
Temporada atual

Manchester City Football Club é um clube de futebol inglês com sede na cidade de Manchester, que disputa atualmente a Premier League. Também conhecido como Manchester City ou simplesmente City. Considerado um dos principais clubes da atualidade. É a base do City Football Group, que administra clubes de futebol, como o New York City F.C., Melbourne City F.C., Yokohama F. Marinos.

Introdução

Foi fundado em 23 de novembro de 1880, quando o clube era conhecido como St. Mark's (em West Gorton), tornou-se, em seguida, Ardwick Association Football Club em 1887, antes de alterar seu nome para Manchester City Football Club em 16 de abril de 1894.

O City ganhou o Campeonato Inglês 4 vezes, a Copa da Inglaterra 5 vezes, a Copa da Liga 4 vezes, a Supercopa da Inglaterra 4 vezes, e a Recopa Europeia uma vez.

Em 3 de março de 1934 o City levou 84.569 torcedores ao seu estádio, Maine Road, na partida contra o Stoke City, recorde de público entre clubes ingleses em seus próprios estádios, que permanece até os dias atuais.[3]

O melhor período do clube foi durante o final dos anos 1960 e início da década de 1970, quando ganharam vários troféus importantes sob o comando de Joe Mercer, com jogadores como Colin Bell, Francis Lee e Mike Summerbee. Entretanto, foi associado a uma imagem azarada, alguns anos depois.[4]

Após ganhar a Copa da Liga em 1976, o clube passou um jejum de 35 anos até ganhar a Copa da Inglaterra no ano de 2011. Foi o único time da história do Campeonato Inglês que foi rebaixado na temporada seguinte à qual conquistou o título, o que ocorreu nos anos 1930.[5]

O declínio do clube no período anterior a sua atual fase o levou a ser rebaixado a Segunda Divisão duas vezes em três anos na década de Década de 1990, jogando a temporada de 1998–99 na Terceira Divisão - justamente no período em que o arquirrival United, após também ter tempos de decadência, tornou-se a grande força do futebol local e uma das grandes forças mundiais.

Outrossim, é justamente da imagem internacional que o rival tem que a torcida do City encontrou motivos para se orgulhar, afirmando ser a "única 100% local".[4] Outro motivo de orgulho é o fato de, mesmo com todo o enorme sucesso do United, é o City quem tem torcida mais numerosa na cidade de Manchester.[6]

Nos anos recentes o clube recuperou o seu prestígio no Campeonato Inglês da Primeira Divisão, divisão na qual passou a maior parte da sua história, de novo como um dos protagonistas principais entre os grandes clubes ingleses que aspiram ao título nacional.

Acredita-se que o Manchester City é agora o clube de futebol mais rico do mundo após a sua compra pelo grupo United Abu Dhabi em setembro de 2008.[7]

História

Início

O City foi fundado nos fundos da Igreja de St. Mark (São Marcos), em Gorgon, área populosa no leste da zona industrial de Manchester, em 1880, por uma paroquiana de nome Anna Connel, em pleno início da Revolução Industrial, quando as difíceis condições de vida geravam uma expectativa média de vida de apenas 17 anos para os homens e o futebol passaria a ser uma referência de lazer e de vida saudável para a população do Norte da Inglaterra, região onde o futebol se desenvolveria com mais pujança durante as primeiras décadas do jogo do que em locais como Londres, por exemplo.[8]

Os citizens ganharam o seu primeiro título oficial na conquista da Segunda Divisão Inglesa em 1899, tornando-se o primeiro clube da cidade a ser promovido para a Primeira Divisão.

O City de 1904.

O segundo viria em 1904, com o título da prestigiada Copa da Inglaterra em um dérbi contra o Bolton Wanderers, time da área metropolitana da Grande Manchester.[6] Na mesma temporada, o City terminou vice-campeão inglês, três pontos atrás do The Wednesday. Duas depois, entretanto, a equipe seria punida pela Associação Inglesa de Futebol por pagar aos jogadores do time salários superiores ao teto estabelecido pela entidade: dezessete jogadores do elenco acabariam suspensos até o ano novo de 1907.

Alguns deles acabaram acertando com equipe do ex-Newton Heath, que desde 1902 passara a chamar-se Manchester United. Dentre eles, o capitão e maior astro do time, o "bruxo galês" Billy Meredith, autor do gol do título de 1904. Surgia assim o primeiro atrito entre os dois futuros rivais da cidade. Na primeira temporada cheio de dissidentes do City, a de 1907-08, o United conseguiu aquilo que os Citizens não conseguiram em 1904: foram campeões ingleses pela primeira vez. Em três anos, conquistariam outro título no campeonato, um na Copa da Inglaterra e um na Supercopa da Inglaterra.

Nova casa e novos títulos

Em decadência, o City ainda viu seu estádio, o Hyde Road, sofrer incêndio em 1920. Ainda assim, um reerguimento viria já no ano seguinte, com o vice-campeonato inglês em 1921 e, dois anos depois, a construção de um novo, o Maine Road, na região sul da cidade. Entretanto, lá já se situava Old Trafford, casa do Manchester United. Revoltados com a falta de seu time, habitantes da região leste de Manchester resolveram criar um novo clube que representasse a região, o que foi feito em 1928, com a fundação da equipe amadora do Manchester Central.

O novo clube (dirigido por Meredith, que voltara ao City em 1921 e nele encerrara a carreira, três anos depois) logo tornou-se candidato a ser o favorito da cidade, uma vez que o United era visto como time decadente, com média de público inferior a 5 mil pessoas, e o City, único representante constante da cidade na elite inglesa (o United fora rebaixado em 1922 e 1931), passava a imagem de que poderia seguir pelo mesmo caminho.[9]

As duas equipes veteranas de Manchester então uniram-se, usando seguidamente seu poder de veto quando o Central requisitou lugar na liga profissional, até o novo time ter de fechar as portas, em 1932.[9] Um ano depois, o City demonstrava força ao chegar à final da Copa da Inglaterra, perdida para o Everton de Dixie Dean, e chegar em quinto no campeonato. No ano seguinte, trinta anos após o primeiro título no torneio, o time voltaria a conquistar a Copa da Inglaterra, batendo o Portsmouth. Os grandes ídolos do time eram o goleiro Frank Swift e o atacante Fred Tilson, autor dos dois gols da vitória por 2 a 1 na final, além do defensor Matt Busby.

A temporada 1936-37 acabaria memorável: com destaque para a vitória no campo adversário sobre o grande time inglês da época, o Arsenal, e a uma arrancada na segunda metade do campeonato, com 15 vitórias e 6 empates nos 21 jogos do returno, o City conquistou seu primeiro título no Campeonato Inglês.[5] Paralelamente, o United terminava na penúltima posição e rebaixado. Entretanto, a temporada seguinte terminaria com uma incrível e melancólica inversão para os Citizens: em um campeonato equilibrado, o time fazia razoável campanha, ocupando o meio da tabela. Entretanto, a duas rodadas do fim, metade dos times estava ameaçado de rebaixamento. O City goleou o Leeds United por 6 a 2.[5]

Não havia sido a primeira goleada que o time impunha no campeonato; vitórias como este fizeram-no ter o maior número de gols naquela edição, 80, com média de quase dois gols por partida.[5] Ainda assim, estava em 17º na última rodada, empatado em pontos com outras cinco equipes: Birmingham City, Grimsby Town, Portsmouth, Stoke City e West Bromwich. Os quatro primeiros jogariam a última rodada em casa, contra clubes desinteressados no campeonato, já o City faria um confronto direto contra o Huddersfield Town, no campo do oponente.[5] Um gol do solitário deu a vitória ao Huddersfield. Incrivelmente, o City tornava-se o primeiro (e, até hoje, o único) time campeão inglês a ser rebaixado na temporada seguinte, juntamente com o West Bromwich. E tendo o melhor ataque da competição e saldo positivo de gols.[5] Na mesma temporada, o United conseguia nova promoção para a primeira divisão.

Anos 1940-60: rivalidade

Estátua do goleiro Bert Trautmann, no museu do City.

Durante a Segunda Guerra Mundial, os torneios oficiais de futebol foram suspensos, aposentando o veterano Eric Brook, maior artilheiro da história do clube, com 180 gols. Torneios menores foram feitos no período, em que o City conquistou o simbólico troféu da Copa da Liga Norte, em 1943. Outra estrela que deixa a equipe com a guerra é o norte-irlandês Peter Doherty.

Quando o Campeonato Inglês voltou a ser realizado, na temporada 1946-47, os Sky Blues conquistaram a Segunda Divisão, voltando assim à elite, fazendo razoáveis campanhas até 1950, quando foi novamente rebaixado, retornando logo no ano seguinte. Na temporada de reestreia, ficou apenas em 15º, enquanto o United conquistava seu terceiro título inglês após mais de meio século. Na seguinte, o City por pouco não cai novamente, ficando na antepenúltima posição.

Assim como nos anos 1930, no meio dos anos 1950 o time chega seguidamente a duas finais da Copa da Inglaterra, perdendo a primeira (para o Newcastle, em 1955) e vencendo a segunda (contra o Birmingham City, em 1956). O título torna-se lendário pelo desejo do goleiro do time, o alemão Bert Trautmann, em querer continuar a jogar mesmo sabendo que seu pescoço estava se quebrando. Em 1956, os Cizitens também voltam a fazer boa campanha no Campeonato Inglês, terminando em quarto. O bom desempenho, entretanto, é ofuscado pelo quarto título do United no torneio, naquela edição. Na seguinte, o time volta a lutar para não cair (ficou em 18º) e o outro é novamente campeão.

A temporada 1957-58 vê o City voltar a ficar entre os primeiros, em quinto, e à frente do United (que ficou em nono). Mas sem alegrias: torcedores dos dois times se unem no luto pela morte de oito promissores jogadores do United em um acidente de avião, em Munique. A tragédia matou também, entre outras vítimas, o ex-ídolo Frank Swift, então jornalista do News of the World. O técnico do United, que sobrevive, era outro ex-jogador dos Sky Blues, Matt Busby. Mesmo assim, na temporada seguinte é o dilacerado time vermelho que fica com o vice-campeonato e o City quem quase cai, ficando um ponto à frente do primeiro rebaixado.

Os dois clubes alternam razoáveis campanhas até 1963, quando ambos ficam ameaçados de caírem. Um confronto direto na última rodada define o rebaixado. O United, que na mesma temporada é campeão da Copa da Inglaterra, vence a partida com um gol de Denis Law, ex-jogador do City no início da década, vai a 34 pontos e escapa. O City termina com 31 e, em penúltimo, volta à segunda divisão. A rivalidade entre os dois se acirra a partir dali. O time não consegue voltar na edição seguinte, nem na posterior, em que o United volta a ser campeão inglês. No verão de 1965, uma mudança fará os Citizens se reerguerem: Joe Mercer chega ao clube para ser seu técnico.

Era Mercer

Em sua primeira temporada, Mercer ordena a vinda de dois futuros ídolos, Colin Bell e Mike Summerbee. Com eles, o City consegue o título da Segunda Divisão e a volta à principal. Na volta à elite, o time fica apenas em 15º e vê o rival ser pela quinta vez campeão nacional. Na temporada seguinte, a de 1967-68, entretanto, é o City, com destaque para o reforço Francis Lee, quem surpreendentemente fatura o campeonato, em disputa direta contra o United, que fica uma posição e dois pontos atrás. Pela campanha, Bell e Summerbee seriam convocados para a Seleção Inglesa para a primeira Eurocopa do país, naquele ano.

A conquista, entretanto, é imediatamente ofuscada: o United termina a temporada como o primeiro time inglês a vencer a Copa dos Campeões da UEFA. O feito faz Busby ser inclusive condecorado com o título de Sir pela Rainha Elizabeth II. O título inglês credencia o City a disputar o mesmo torneio pela primeira vez na temporada seguinte. O time cai logo no primeiro confronto, ao perder por 1 a 2 no placar agregado para os turcos do Fenerbahçe. No campeonato inglês, a equipe fica apenas no meio da tabela.

Um alento é a conquista da Copa da Inglaterra, sobre o Leicester City, time que também usa azul. Por isso, na decisão, os Citizens jogaram com outro uniforme, nas cores vermelha e preta, mas não com inspiração no rival United, e sim no Milan.[10] Malcolm Allison, assistente de Mercer, acreditava que um uniforme igual ao da equipe italiana traria maior imponência ao City.[11] Desde então, é usado com certa regularidade como segundo uniforme do time (que costumava usar bordô no uniforme alternativo). O título credencia o clube a seu segundo torneio europeu oficial, a Recopa Europeia.desde entao nunca mais chegaram toa longe num campeonato europeu

Desta vez, o City consegue passar por seus adversários e é campeão da segunda competição continental de clubes em importância, batendo os poloneses do Górnik Zabrze na final. Ganham também a Copa da Liga Inglesa, competição criada em 1961 como alternativa à Copa da Inglaterra. Bell e Lee (artilheiro do Campeonato Inglês) vão à Copa do Mundo de 1970 pelo English Team, tornando-se os dois primeiros jogadores do clube a irem a uma Copa. No ano seguinte, Mercer resolve sair por discussões com Allison, que é promovido a seu cargo, para o qual ficaria apenas na temporada que se seguiu.

Relativo sucesso nos anos 1970

O time volta a ocupar as primeiras posições na tabela em 1972, quando termina em quarto, mas apenas um ponto atrás do campeão, o Derby County, para em seguida voltar a fazer campanhas razoáveis. 1974 torna-se outro ano memorável para os torcedores: o clube não ganha troféus, sendo o mais perto disso o vice-campeonato na Copa da Liga, e faz campanha mediana no campeonato inglês. Entretanto, o time vinga-se do rebaixamento imposto pelo United onze anos antes: na última rodada, ambos se enfrentam e os vermelhos só escapariam da queda com vitória. Os Citizens, entretanto, os derrotam por 1 a 0, gol de Denis Law, justamente aquele quem rebaixara o City em 1963, atuando pelo rival. O escocês voltara para Maine Road naquela temporada, onde encerraria a carreira.

Em 1976, o time vence pela segunda vez a Copa da Liga. No campeonato nacional, que volta a ter os rivais do United na elite, o City fica apenas em oitavo, na última temporada do meia Alan Oakes, jogador que mais atuou pelos Sky Blues (564 jogos) e no time desde 1959. Em 1977, o clube disputa acirradamente o troféu com a nova potência inglesa da época, o Liverpool, que termina campeão nacional com um ponto de diferença sobre os Citizens, que teriam sua última temporada realmente perto do título. E são os liverpuldianos, que naquela mesma temporada igualam-se ao United ao vencerem a Copa dos Campeões da UEFA, quem passam a ter, reciprocamente, maior rivalidade com os Red Devils. Na seguinte, o City chega ao quarto lugar, para nas edições seguintes do campeonato terminar apenas no meio da tabela.

O ano de 1979 marca a despedida do ídolo Colin Bell. Considerado o maior jogador da história do City, foi para os Estados Unidos encerrar a carreira. O ano seguinte, 1980, é o último ano em que o time chega perto de conquistar um troféu, o da Copa da Inglaterra. O City perde a final para o Tottenham Hotspur.

Anos 1980 - início dos 2000: longa decadência

A nova década, fraca também para o United, veria dois rebaixamentos do City para a Segunda Divisão, em 1983 - na primeira em que termina sem Joe Corrigan, que defendera o gol do time por dezesseis anos - e em 1987. O clube só volta à elite em 1989, como vice-campeão da segundona inglesa. Na reestreia, o grande destaque do City é a goleada de 5 a 1 imposta ao rival. O time consegue manter-se nas temporadas seguintes, ficando em quinto lugar em 1992. A temporada seguinte marca a reformulação da divisão de elite, que passou a chamar-se Premier League, sendo o City um dos clubes fundadores.

Kevin Keegan.

Com o novo formato, os clubes de Manchester passam a ter retrospecto bastante desigual: enquanto o United torna-se a força dominante do país, faturando o título seguidamente, o City segue fazendo apenas campanhas no máximo medianas, até ser novamente rebaixado para a Segunda Divisão, em 1996. Na temporada 1996-97, o City fica apenas em 14º e na segundona, tendo de permanecer nela.

O pior viria logo depois: na de 1997-98, o clube sofre novo rebaixamento, desta vez para a Terceira Divisão. Isso faz com que na Copa do Mundo de 1998, na França seja a primeira Copa sem nenhum jogador do clube desde a de 1970 - embora apenas na de 1982 o clube tenha fornecido jogadores para a Seleção Inglesa (ausente das de 1974, 1978 e 1994), nas demais sempre houve ao menos um jogador do City, mesmo que de outra seleção. O grande ídolo do clube no momento, o meia georgiano Giorgi Kinkladze, acaba saindo, contratado pelo Ajax, da Holanda.

Na temporada posterior, o time volta à segundona, contando com o artilheiro Shaun Goater, que marca na campanha 21 gols. Novo acesso vem em seguida, desta vez para a elite, é logo conseguido na seguinte, novamente contando com a artilharia do bermudense, que dessa vez marca 29 vezes. Entretanto, na década que se passou, quem mais trouxe imagem para o clube não são títulos ou algum jogador especial, mas os irmãos Liam e Noel Gallagher, os líderes da banda Oasis e notórios torcedores fanáticos do clube.

O início do novo século veria o time ser reforçado com ex-jogadores do rival United em final de carreira e outros em igual situação. Destes últimos, George Weah, jogador liberiano eleito Melhor do Mundo em 1995, faz rápida passagem em 2000. O segundo é o russo Andriy Kančelskis, ex-United que chega no decorrer da temporada de volta do clube à Premier League (a de 2000-01) com a função de ajudá-lo a escapar de novo rebaixamento. A equipe não escala da degola e Kančelskis é dispensado. O City é logo campeão da Segunda Divisão na temporada 2001-02, com o ex-jogador e (e também ex-técnico) da Inglaterra Kevin Keegan tendo chegado para ser o novo técnico do time, que consegue manter-se na Premier League desde então.

2002-2007: período de transição

Novo ex-ídolo do rival vem para a reestreia na elite, ninguém menos que o goleiro Peter Schmeichel, que nunca perdera para o City nos nove anos em que passara no United, que não era derrotado pelos Sky Blues havia já onze - justamente desde a goleada de 1 a 5 sofrida na temporada 1989-90, devolvida com um 5 a 0 em 1994. Em sua última temporada como profissional, The Great Dane ajuda seu novo clube (para o qual traz seu filho, Kasper Schmeichel, para jogar nas divisões de base) a quebrar o tabu, vencendo em Maine Road. No outro dérbi da temporada, em Old Trafford, o clube arranca um empate a quatro minutos do fim com um gol de Goater, mesmo sem poder contar com Schmeichel, cujas lesões o impediram de atuar.[12] Entretanto, o United termina o campeonato como campeão. Os Citizens voltam a classificar-se para um campeonato europeu após vinte e quatro anos: o troféu fair play os credencia para a Copa UEFA. Goater deixa o clube com a considerável marca de 103 gols nos cinco anos em que passou no Maine Road.

Stuart Pearce treinador do Manchester City de 2005 a 2007.

Quem chega para substituir Schmeichel no gol é outro famoso jogador do futebol nacional na década anterior, e titular da Seleção Inglesa nas duas Copas do Mundo anteriores: David Seaman, que chega juntamente com o atacante francês Nicolas Anelka, que será a principal referência do time nos três anos seguintes. No elenco, outros veteranos além de Seaman: os também ex-Seleção Inglesa Trevor Sinclair, Steve McManaman e Robbie Fowler, o alemão Michael Tarnat e o neerlandês Paul Bosvelt. A ano também marca a transferência do City para a sua nova casa, o City of Manchester Stadium, que faz o time voltar a mandar jogos na região leste da cidade, e a morte de um ídolo, o meia camaronês Marc-Vivien Foé, que faleceu em campo em jogo de sua seleção na Copa das Confederações. Seu número 23 é logo aposentado.

Continuando a alternar altos e baixos na elite, na temporada seguinte quem assume o gol é outro veterano da Seleção Inglesa, David James. Ela marca também a revelação de Shaun Wright-Phillips, que é chamado para defender a Inglaterra junto com James e, ao seu final, a aposentadoria do técnico Keegan. Wright-Phillips também logo deixa o clube, rendendo 30,5 milhões de euros no cofre do clube, pagos pelo Chelsea. Anelka é outro a sair. É um terceiro ex-United quem chega, o atacante Andy Cole, além de outro também com passagens pela Seleção, Darius Vassell, e do novo técnico, o ex-zagueiro da Inglaterra Stuart Pearce, que encerrara a carreira no City em 2002.

Ano de 2006 marca a saída do ídolo James, que na Copa do Mundo daquele ano tornou-se o primeiro jogador do time a ser convocado para a Seleção Inglesa para um mundial desde o de 1982 (que contou com Trevor Francis e Joe Corrigan); a chegada de outro veterano, o alemão Dietmar Hamann; e as novas revelações Micah Richards e Stephen Ireland. O clube fica apenas em 14º, com menos da metade de pontos do rival United, que termina campeão pela 16ª vez justamente em cima do City, no City of Manchester.

Mesmo com uma temporada sofrível em que o time teve de brigar contra o rebaixamento, tendo chegado a ficar seis meses sem fazer um mísero gol em casa,[4] são os Citizens quem ocupam as manchetes no meio do ano: o time é comprado pelo ex-Primeiro-Ministro da Tailândia Thaksin Shinawatra, que traz o ex-técnico da Inglaterra Sven-Göran Eriksson, o atacante italiano Rolando Bianchi e os primeiros brasileiros no clube, Elano e Geovanni.

Uma nova era

O impacto é imediato: o City torna-se sensação inicial, vencendo os três primeiros jogos, incluindo um dérbi contra o United, e liderando o campeonato. A boa fase, entretanto, dura apenas a primeira metade do campeonato. Bianchi sai logo em janeiro. No mês seguinte, City e United deixam as inimizades de lado no dérbi do returno, que marca as celebrações dos 50 anos do desastre aéreo de Munique. As duas torcidas respeitam o minuto de silêncio em Old Trafford. Com a bola rolando, o City vence por 2 a 1, com gol do estreante reforço zimbabuano Benjani, sendo que era a primeira vez que os Citizens saíram vencedores dos dois dérbis do campeonato desde 1968, quando faturaram o título pela última vez.

Ainda assim, é o United quem é campeão inglês, e também da Liga dos Campeões. Insatisfeito com a campanha no returno, Shinawatra demite Sven Göran Eriksson a dois jogos do fim do campeonato, apesar de reclamações da torcida. Na última partida, o time é vergonhosamente goleado por 1 a 8 para o Middlesbrough.

Para a temporada seguinte, Shinawatra manifesta o desejo de comprar mais um brasileiro, o astro Ronaldinho Gaúcho, que prefere ir para o Milan.[13][14] Em setembro, Shinawatra decide revender o clube para o xeque Sulaiman Al-Fahim, que imediatamente demonstra seu cartão de visitas: no último dia de transferências para o início da nova temporada, que também era o primeiro (e único) dia de Sulaiman Al-Fahim para agir, o bilionário tenta atravessar a negociação de Dimitar Berbatov com o rival Manchester United.[15] Com o dinheiro do xeque, o City também manifesta seu desejo em contratar outros Ronaldos: o Fenômeno e Cristiano, justamente a grande estrela do rival, além de Cesc Fàbregas, do Arsenal.[6][16]

Mesmo sem ter acertado com nenhum dos quatro, ainda assim a grande bomba que sai das tranferências é do City: Robinho, que estava acertando sua ida para o Chelsea devido a sua insatisfação no Real Madrid, é contratado por 40 milhões pelo City.[17] Contra o próprio Chelsea, o brasileiro estreia, marcando logo um gol de falta. A partida, entretanto, termina em vitória de virada por 1 a 3 para os londrinos. Outro ex-ídolo do United já havia chegado (para ser técnico), o galês Mark Hughes. Robinho faz uma boa primeira metade individual do campeonato, marcando 12 gols em seus 15 primeiros jogos em meio à campanha abaixo do esperado do City.[18]

Robinho, primeira contratação internacional do City em sua era rica.

Em setembro de 2008 o clube é novamente vendido para o bilionário emiradense xeque Mansour bin Zayed Al Nahyan[19]. Em janeiro de 2009, o clube tenta conseguir uma contratação ainda mais bombástica, a de um outro brasileiro: Kaká. Seu clube, o Milan, deixa-o livre para negociar sua ida para Manchester, após ser ofertado mais de £100 milhões, algo em torno de R$320 milhões pelo melhor jogador do mundo em 2007, que recusou a proposta.[20][21] Outros procurados pelo clube também o recusaram, caso dos espanhois Fernando Torres e David Villa e do paraguaio Roque Santa Cruz, que depois acabaria sendo contratado.[22][23] Quem acertou com o City neste momento foram o goleiro Shay Given e o atacante Craig Bellamy.[24][25]

Carlos Tévez, foi uma das grandes estrelas mundiais do City.

Em 13 de julho de 2009, um novo ex-jogador do United chega ao City. Diferentemente dos anteriores, não a vias de se aposentar, mas em plena forma. Por £25 milhões, os Sky Blues acertaram a contratação do argentino Carlos Tévez, que não teve sua compra efetuada pelo rival, onde atuava por empréstimo junto a MSI.[26] Dias depois, o clube também anunciou a contratação de dois jogadores do Arsenal, o atacante togolês Emmanuel Adebayor, por £25 milhões, e o zagueiro marfinense Kolo Touré, por £14 milhões.[27][28]

Outros jogadores como Gareth Barry e contratações mais recentes como Joleon Lescott e Sylvinho, também chegaram para reforçar elenco.[29][30][31] O caso mais recente foi a tentativa de contratação de Lionel Messi, em que o Manchester City teria oferecido um cheque em branco ao argentino.[32]

Roberto Mancini treinador do Manchester City de 2009 a 2013.

Após não conseguir uma boa classificação na Premier League perdendo a última vaga da Champions para o Tottenham, o City se prepara para uma grande temporada, tentando se firmar entre os melhores times da Europa. Para tal objetivo na temporada 2010-11 o Manchester City não poupou dinheiro e contratou nada menos que seis grandes jogadores. Yaya Touré, ex Barcelona e irmão de Kolo Touré, atual capitão do City, foi a primeira contratação, tendo custado £24 milhões aos cofres do City. Para melhorar sua linha defensiva, a segunda contratação foi o lateral direito alemão, Jérôme Boateng, vindo do Hamburgo por £10,5. A terceira contratação de impacto foi a vinda de David Silva, cuja contratação junto ao Valencia custou aproximadamente 35 milhões de euros sendo a maior contratação para a temporada, a de destaque. Ainda assim foram contratados o lateral-esquerdo Kolarov (que estava na Lazio) por £17 milhões e que também era pretendido pelo Real Madrid. A grande aposta do treinador Roberto Mancini, Mario Balotelli contratado por 30 milhões de euros junto à Internazionale de Milão, e por fim, James Milner, numa troca envovendo Stephen Ireland e £16 milhões junto ao Aston Villa. Ao todo foram mais de 120 milhões de libras (R$ 330 milhões) gastos nesta temporada, tornando o elenco ainda mais forte e competitivo.

A última contratação do clube foi a do atacante Sergio Aguero, o genro de Diego Maradona. O acerto foi fechado em 27 de julho de 2011, após uma longa negociação que envolveu o interesse de vários clubes, o Manchester City acabou vencendo a disputa pelo astro argentino, pagando 45 milhões de euros (cerca de 101 milhões de reais) pelo jogador, que assinou um contrato de cinco temporadas com os ingleses. A transferência passa a ser a mais cara da história do clube, superando os 37 milhões de euros (aproximadamente 83 milhões de reais) pagos por Robinho. Em sua apresentação oficial após uma bateria de exames médicos, Agüero recebeu a camisa 16 do City.

Em sua estreia, no dia 15 de agosto de 2011, contra o Swansea City, o jogador entrou aos 15 minutos do segundo tempo. 5 minutos depois marcou o seu primeiro gol com a camisa azul do Manchester City. Ele recebeu passe da direita, de Micah Richards, e, em baixo das traves, só teve o trabalho de empurrar para dentro do gol. Mais tarde, ganhou bola perdida na linha de fundo, e cruzou para trás. David Silva apareceu, e mandou para as redes. No fim do jogo, Kun recebeu a bola na intermediária, e soltou o petardo de pé direito. O quarto da vitória de 4-0 do até então líder do campeonato Manchester City. Depois do apito final, o jogador argentino pediu a bola ao árbitro, e levou a redonda para casa.

No dia 31 de agosto de 2012, o Manchester City assinou a contratação de Javi García do Benfica por 20 milhões de euros.

O time também conquistou finalmente o tão esperado titulo, o Manchester City que passou 35 anos sem ganhar nada, foi campeão da FA Cup, passando pelo grande rival Manchester United na semifinal e ganhando do Stoke City, ambas vitórias por 1 a 0 com gols marcados por Yaya Touré. O dia foi festejado em toda a cidade, pois meia hora antes do inicio da final o Manchester United havia ganho a Premier League, causando cenas inusitadas como torcedores dos dois rivais de Manchester comemorando juntos.

2011-12: O terceiro título do Campeonato Inglês

Mancini, Nasri e Agüero.

Além de Agüero, o time trouxe Samir Nasri e Clichy do Arsenal, Stefan Savic, e Hargreaves do rival Manchester United. Essas contratações fizeram com que a equipe do Manchester City virasse um dos principais concorrentes ao titulo do Campeonato Inglês e a Liga dos Campeões. Acredita-se que hoje a equipe dos Citizens tem um dos melhores elencos do mundo, podendo brigar de igual para igual com as maiores potências do futebol atual, Barcelona e Real Madrid.

Durante essa campanha memorável, no dia 23 de outubro, os Citizens golearam o rival Manchester United no Old Trafford por um placar de 6 a 1, gols de Agüero, Dzeko (duas vezes), Mario Balotelli (duas vezes) e David Silva para o City e Darren Fletcher diminui pros Red Devils. Com esse resultado, além do City se isolar na liderança, igualou o maior placar da história dos clássicos: também 6 a 1 para o City em 23 de janeiro de 1926.

No inicio da temporada o clube recebeu uma proposta do Corinthians pelo ídolo Tévez, recusando-a. Em um jogo contra o Bayern München, válido pela UEFA Champions League, Carlitos brigou com o técnico Roberto Mancini, isso fez seu valor despencar, sendo afastado da equipe e quase deixando os "Citizens" no meio do ano. O Milan chegou a ter interesse em contar com o argentino em janeiro de 2012. No final da temporada Tévez voltou a equipe e ajudou o time na bela campanha do Título do Campeonato Inglês.

Vincent Kompany com taça da Premier League 2011-12.

Nesta Temporada o City venceu o seu Tricampeonato Inglês, e o último jogo, contra o Queens Park Rangers, foi dramático. O City abriu o placar com Zabaleta aos 38 Minutos do Primeiro Tempo, e tudo estava se encaminhando para a vitória do City, mas no começo do 2º Tempo o QPR virou o jogo. Tudo estava "indo por água abaixo", mas nos acréscimos, Dzeko aos 46 e Agüero aos 49, marcaram e ajudaram o City a chegar ao tricampeonato após 44 anos sem chegar ao título máximo da Inglaterra.

Temporada 2012-13: Vice campeão inglês

Para a temporada 2012-13, parecia que a cidade havia falhado em garantir novos jogadores para reforçar a equipa, apesar de 19 anos, o internacional sérvio Matija Nastasić , vindo da Fiorentina, tornou-se um dos defesas-centrais regulares.

O Manchester City chegou à temporada como campeão da Premier League, e com o status de quem certamente iria brigar ponto a ponto para novamente erguer a taça. Os então comandados de Roberto Mancini até começaram bem, pois venceram seis dos nove primeiros jogos que disputaram, enchendo a torcida de esperança pelo bicampeonato.

Manchester City em 2013

Mas não foi bem isso que se viu dali em diante. A derrota acachapante para o Aston Villa, em casa, pela Capital One Cup, por 4 a 2 fora o primeiro dos quatro fracassos do time. Eliminado de forma precoce e melancólica da Liga dos Campeões, competição na qual acumula dois fracassos consecutivos, com nenhuma vitória e apenas três pontos ganhos. O City então voltava suas atenções para a FA Cup e a Premier League.

Penava para vencer alguns jogos em casa, como a vitória sobre o Southampton por 3 a 2, e a diante do Wigan por 1 a 0. Resultados bobos, como a sofrida derrota para o Southampton, por 3 a 1, e para o Sunderland por 1 a 0, fizeram com que o Manchester City ficasse 11 pontos atrás do seu rival United na classificação final da Premier League. Para piorar, foi derrotado pelos Red Devils, em casa, por 3 a 2. Mas nada superou a humilhante derrota na decisão da FA Cup, quando foi derrotado pelo Wigan, em Wembley, por 1 a 0, resultado que provocou a demissão de Roberto Mancini.

Temporada 2013-14: novas conquistas

Ao vencer o Sunderland por 3 a 1 no Estádio de Wembley, o City conquistou a Copa da Liga Inglesa em 2 de março, com gols de Yaya Touré e Nasri, descontando Borini para o Sunderland, perante 84.697 espectadores, com o City sendo comandado na Temporada 2013-2014 pelo técnico chileno Manuel Pellegrini.[33]

Na Premier League, o City começou o campeonato muito bem, com uma média de 3 gols por jogo. A liderança foi alternada entre grandes clubes nesta temporada, sendo eles: Arsenal, Tottenham, Chelsea e Liverpool, além do próprio City. Os citizens foram campeões reassumindo a liderança na penúltima rodada, diante do empate do Liverpool frente ao Crystal Palace. Na rodada final, o City venceu o West Ham por 2 a 0, conquistando seu 4º troféu de campeão inglês.

Temporada 2015-2016: Em busca da UEFA Champions League

Na temporada 2015-2016 o Manchester City vem investindo forte para que os Citizens possam conquistar pela primeira vez na história o maior desejo do clube e de seus torcedores a UEFA Champions League.

Alguns reforços já chegaram para esta temporada em valores muito altos um deles é o meia Belga Kevin De Bruyne que veio do Wolfsburg e custou cerca de 75,000,000 de Euros chegando a se torna o 6° jogador mais caro da história do futebol.

Outro reforço foi Nicolás Otamendi zagueiro Argentino que veio do FC Valência mas não teve seu valor revelado pela diretoria, mais dizem que foi um dos zagueiros mais caros da historia do clube, Nicolás apresentou jogos muito regulares, acabou se tornando um dos jogadores preferidos da torcida por ser um zagueiro firme nas divididas e nas jogadas aéreas como Vincent Kompany e com "aquela velha garra que só os Argentinos tem". Outro reforço foi o atacante Inglês Raheem Sterling que veio do FC Liverpool custou cerca de 49.000.000 de Euros, em alguns jogos é visto com desconfiança pela torcida por ser um jogador bastante individual, mas que vem se adaptando ao estilo do novo time.

Estrutura

Estádio
Ver artigo principal: City of Manchester Stadium
Vista panorâmica do Etihad Stadium ou City of Manchester.

O City of Manchester Stadium (português: Estádio Cidade de Manchester) ou Etihad Stadium (por questões de patrocínios de nome) é um estádio de futebol localizado em Manchester, na Inglaterra.

Projetado para ser sede dos Jogos Olímpicos de 2000, perdeu a disputa com Sydney (Austrália), mas foi sede dos Jogos da Commonwealth de 2002, abrigando as provas de atletismo.

Em 10 de agosto de 2003, após reformas, teve a pista de atletismo substituída por 12.000 cadeiras (chegando a 46.990 lugares), o estádio foi reinaugurado com um amistoso entre Manchester City e Barcelona, com vitória inglesa por 2 a 1. Após isso sofreu novas obras de ampliação, chegando a sua capacidade a cerca de 55.000 lugares.

O recorde de público é de 54.331 torcedores, na partida Manchester City 3 a 0 Chelsea, em 16 de agosto de 2015.[34]

Quatro dias depois, a primeira partida de um torneio europeu foi realizada no estádio, o Manchester City bateu o The New Saints FC, de Gales por 5 a 0.

Foi uma das sedes do Campeonato Europeu Feminino de 2005 e é considerado um estádio 4 estrelas pela UEFA.

Sediou a Copa da UEFA de 2008, vencida Pelo FC Zenit sobre o Rangers FC.

Expansão

O Manchester City gastou cerca de 50 milhões de libras na expansão do Etihad Stadium, de 48.000 para 61.500 lugares.

Centro de Treinamento

O Manchester City investiu cerca de 100 milhões de libras na construção do melhor centro de treinamento do mundo, o projeto liderado pelo ex-jogador do club Patrick Vieira foi concluído em 2015, o centro de treinamento possui 17 campos e buscara encontrar grandes jogadores para o futuro do time.

Rivalidades

Com o rival Manchester United, o City faz o grande clássico da cidade, o dérbi City vs. United. Em 150 jogos disputados, o retrospecto é favorável ao rival, que tem 61 vitórias contra com 41 do City, além de 49 empates. Contando-se apenas os confrontos do Campeonato Inglês, os Reds também tem retrospecto melhor, em todos os sentidos: considerando-se apenas os resultados, o rival venceu 25 vezes na casa do City e 30 em Old Trafford. Os Sky Blues venceram 23 em casa e 15 na do United. Embora concorrentes, não havia grande animosidade entre, ao menos, as torcidas, até antes da Segunda Guerra Mundial (quando ambos ainda tinham resultados e glórias equilibradas), sendo até então comum os torcedores de um acompanharem também o jogo do outro.

Entre os últimos clássicos, cada um teve vitórias especiais. O United garantiu seu título inglês na temporada 2006-07 ao vencer o City no City of Manchester por 1 a 0, com o goleiro Edwin van der Sar defendendo pênalti de Darius Vassell a dez minutos do fim - se feito o empate, o título teria sido adiado. Já o City venceu por 2 a 1 o clássico de fevereiro de 2008, encarado de maneira extremamente especial pelo rival por marcar a celebração dos 50 anos do desastre aéreo de Munique, que matou oito jogadores do United (mas também o ex-ídolo do City e então jornalista, Frank Swift). Ambos utilizando uniformes especiais para a partida, que teve o ídolo rival Cristiano Ronaldo expulso por ter tocado a bola com a mão. Por ter vencido também o dérbi anterior da temporada, em agosto de 2007, o City finalmente voltava a conseguir vencer os dois clássicos de uma mesma temporada desde a de 1969.

Por terem jogado pelos dois clubes, há dois personagens emblemáticos dos dérbis. O ex-atacante escocês Denis Law jogou no City na temporada 1960-61, tento tido a boa marca de 21 gols em 44 jogos nela, o que atraiu os olhares da equipe italiana do Torino, que o contratou. Entretanto, em 1962 já voltara à cidade, mas contratado pelo United. Na primeira temporada no rival, onde ficaria pelos próximos onze anos, fez o gol do empate que rebaixou o ex-clube para a Segunda Divisão. Na última temporada da carreira, a de 1973-74, retornou ao City. Os dois times encontraram-se novamente na última rodada, com o United ameaçado de rebaixamento.

Em certo momento do dérbi, Law recebeu um passe de Francis Lee (um dos dois maiores artilheiros dos clássicos, com dez gols), e, de costas para o gol, tocou de letra para as redes, marcando o que foi o gol da vitória por 1 a 0 dos Sky Blues. Enquanto os companheiros foram imediatamente até ele celebrar o gol, Law logo tomou consciência de que estava novamente rebaixando um ex-clube, desta vez o United e, cabisbaixo, deixou o campo, sendo substituído. Foi sua última partida na Liga Inglesa.

O outro é o ex-goleiro dinamarquês Peter Schmeichel, que jogou no United de 1991 a 1999, participando ativamente da invencibilidade de onze anos do rival sobre o City. Entretanto, foi para o City jogar sua última temporada, a de 2002-03, quando o time voltava à Primeira Divisão, e ajudou o novo time a quebrar o tabu, com vitória por 3 a 1 em Maine Road em novembro de 2001. Schmeichel conseguiu, dessa forma, sair como invicto no dérbi de Manchester. No outro dérbi daquela temporada, ele não pôde jogar,[12]mas ainda assim os Citizens conseguiram um empate em 1 a 1 no Old Trafford.

Em 23 de outubro de 2011 o City goleou o rival por 6 a 1 jogando fora de casa, no Estádio Old Trafford, igualando a maior goleada da história dos clássicos, também a seu favor, registrada em 23 de janeiro de 1926.

Em um estudo sobre rivalidades realizada em 2003, uma amostra de torcedores do City também apontou o Liverpool e o Bolton Wanderers como rivais, logo após o United, todos eles clubes da mesma região da Inglaterra. O clube mantém ainda uma rivalidade saudável com o Tottenham Hotspur e o Chelsea, estes, clubes londrinos.

Financeiro

Atualmente, o Manchester City é um dos clubes mais ricos da Premier League e também do mundo, situando-se na 5ª colocação da lista produzida pela Forbes no ano de 2015.[32]

Os laços com United Abu Dhabi, de onde são os compradores do City, estreitaram-se mais com o novo patrocinador do clube, Etihad Airways, companhia aérea local.[35] Ela será a sétima marca a estampar seu logo na camisa do time. A primeira foi a sueca Saab, mais conhecida por fabricar aviões militares, durando de 1982 a 1984. Sua sucessora foi a neerlandesa Philips, de eletrônica, que ficou até 1987. A seguinte foi a que durou mais tempo, doze anos, tendo sido a empresa japonesa Brother, de equipamentos multifuncionais.[36] Desde então, só empresas britânicas: a Eidos, de jogos eletrônicos, ficou de 1999 a 2002, quando foi substituída pela First Advice, de serviços legais e financeiros.[37] A agência de viagens Thomas Cook entrara em seu lugar em 2004, tendo permanecido até o fim de 2009.

A primeira fornecedora de material esportivo do City foi a Umbro, que fez as camisas do clube por mais de vinte anos, de 1976 a 1997, voltando a partir da temporada 2009-10. A Kappa a sucedeu pelas duas temporadas seguintes. A Le Coq Sportif tornou-se a nova produtora em 1999, ficando até 2003, retornando em 2007 - nesse interím, os uniformes foram feitos pela Reebok - e saindo novamente em 2009. Na temporada de 2013-14 a Nike passou a fornecer o material esportivo.[38]

Títulos

Continentais
Competição Títulos Temporadas
Recopa Europeia 1 1969-70
Nacionais
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Inglês 4 1936-37, 1967-68, 2011-12 e 2013-14
Copa da Inglaterra 5 1903-04, 1933-34, 1955-56, 1968-69 e 2010–11
Copa da Liga Inglesa 4 1969-70, 1975-76, 2013-14 e 2015-16
Supercopa da Inglaterra 4 1937, 1968, 1972 e 2012
Segunda Divisão 7 1898-99, 1902-03, 1909-10, 1927-28, 1946-47, 1965-66, 2001-02
Terceira Divisão 1 1998-99
Total (Nacionais + Internacionais) 26

O Manchester City na cultura popular inglesa

O City também é conhecido por seus torcedores ilustres, os mais notórios sendo os irmãos Liam e Noel Gallagher. Os ex-líderes do extinto Oasis são tão fanáticos pelo City que já recusaram varias vezes se apresentar no estádio Old Trafford, casa do arquirrival Manchester United. No auge do sucesso, em 1996, tocaram no então estádio de seu time, na primeira etapa da turnê que divulgaria o disco (What's the Story) Morning Glory ?, em show que foi oficialmente gravado e lançado em vídeo com o nome Debut at Maine Road. Na capa, aparecem os Gallagher vestindo as camisas do City.

No dia 2 de janeiro de 2009 aconteceu um fato interessante em Milão, na Itália, durante um show do grupo. Antes de começar a cantar sua famosa música "Don't Look Back in Anger", teria oferecido a música ao brasileiro Kaká, à época ainda no Milan, daquela cidade.[39] O título quer dizer, em português, "não olhe para trás com raiva", e trechos do sua estrofe inicial podem ser traduzidos como "Você não sabe que pode encontrar/Um lugar melhor pra jogar", ficando evidente a intenção de Noel em desejar que o brasileiro Kaká se arrependa futuramente de não ter escolhido o City.[39]

Outros dois cultuados músicos, um já falecido, ambos de outras duas celebradas bandas da cidade, também são lembrados como torcedores do clube: a preferência de Ian Curtis, líder do Joy Division, pelos Sky Blues foi revelada em sua cinebiografia, Control;[40] o outro é Johnny Marr, famoso como ex-guitarrista dos Smiths.[41][42] O City também é o time de outro ex-integrante dos Smiths, o baterista Mike Joyce;[42] dos componentes da banda mancuniana Doves;[42] de Mark E. Smith,[41][42] líder de outro grupo cult da cidade, The Fall; e do tecladista Rick Wakeman,[41][42] consagrado no rock progressivo.

Patrocínio

A equipe do Manchester City, é patrocinada por grandes empresas, de diferentes países, tais como:[43]

Ídolos

Ao longo de seus 132 anos o Manchester City colecionou inúmeros ídolos em sua história , mas a maioria deles veio a partir da Era rica do clube.

Os mais notáveis são o argentino Carlitos Tevez, que fez mais de 60 gols desde que chegou no clube após ser comprado junto ao rival United, O Belga Kompany atual capitão da equipe onde nela já conquistou até hoje 5 títulos e que está no clube desde 2008 (6 anos) mostrando amor a camisa e comprometimento com o escudo que adotou, Kun Agüero (o grande craque da era atual), comprado por 45 milhões de euros se tornando a contratação mais cara da história do clube e por fim Neil Young, atacante habilidoso que jogou mais de 400 partidas com a camisa do lado azul de Manchester.

Uniformes

Uniformes atuais

  • 1º - Camisa celeste com detalhes em branco, calção branco e meias celeste;
  • 2º - Camisa azul marinho com detalhes em turquesa, calção e meias azul marinho com turquesa.
  • 3º - Camisa verde amarelado com detalhes em preto, calção e meias verde amarelado.
Cores do Time
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Primeiro Uniforme
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Segundo Uniforme
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Terceiro Uniforme
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Primeira Combinação

Uniformes dos goleiros

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Elenco atual

Predefinição:Elenco Manchester City Football Club - seção

Jogadores notáveis

Referências

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Ligações externas