Crash (economia): diferenças entre revisões

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No [[Brasil]], os ''crashes'' de maior repercussão na vida cotidiana da população foram os [[encilhamento|de 1890]], e [[Milagre_econômico_brasileiro#Crash_de_1971|de 1971]]. O de 1989, que levou à quebra da [[Bolsa de Valores do Rio de Janeiro|Bolsa carioca]], teve mais repercussão entre os profissionais do mercado.<ref>Marta Barcellos & Simone Azevedo; "Histórias do Mercado de Capitais no Brasil" [[Editora Campus-Elsevier|Campus Elsevier]] 2011 ISBN 8535239944</ref>
No [[Brasil]], os ''crashes'' de maior repercussão na vida cotidiana da população foram os [[encilhamento|de 1890]], e [[Milagre_econômico_brasileiro#Crash_de_1971|de 1971]]. O de 1989, que levou à quebra da [[Bolsa de Valores do Rio de Janeiro|Bolsa carioca]], teve mais repercussão entre os profissionais do mercado.<ref>Marta Barcellos & Simone Azevedo; "Histórias do Mercado de Capitais no Brasil" [[Editora Campus-Elsevier|Campus Elsevier]] 2011 ISBN 8535239944</ref>

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[[Categoria:Mercado de capitais]]
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Revisão das 04h07min de 16 de agosto de 2016

Nas bolsas de valores, um crash ou crache[1][2][3] é uma queda profunda e inesperada do preço das ações, geralmente provocada por pânico, associado a fatores econômicos subjacentes. Quase sempre ocorrem após uma "bolha especulativa" no mercado, quando grandes volumes de ações são negociados a preços consideravelmente descolados do valor intrínseco dessas ações.

No século XX houve vários crashes famosos, como, por exemplo:

No Brasil, os crashes de maior repercussão na vida cotidiana da população foram os de 1890, e de 1971. O de 1989, que levou à quebra da Bolsa carioca, teve mais repercussão entre os profissionais do mercado.[5]

Referências


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