Partido da Social Democracia Brasileira: diferenças entre revisões

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Revisão das 00h22min de 28 de setembro de 2016

Partido da Social Democracia Brasileira
Ficheiro:PSDB Logotipo.png
Número eleitoral 45
Presidente Aécio Neves
Fundação 25 de junho de 1988 (35 anos)
Registro 24 de agosto de 1989 (34 anos)[1]
Sede SGAS Q.607
Ed. Metrópolis, B2
Asa Sul, Brasília
Ideologia Social-democracia

socialismo democrático[2]
Espectro político Centro[3][4][nota 1]
Membros 1 371 874
Afiliação internacional Internacional Democrata Centrista (observador)
Governadores (2014)[7]
6 / 27
Prefeitos (2012)[8]
701 / 5 568
Senadores (2014)[9]
11 / 81
Deputados federais (2015)[10]
53 / 513
Deputados estaduais (2014)[11]
123 / 1 024
Vereadores (2012)[12]
5 146 / 56 810
Cores      Azul

     Amarelo

Página oficial
www.psdb.org.br
Política do Brasil

Partidos políticos

Eleições

Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) é um partido político brasileiro. Foi fundado em 25 de junho de 1988 pelo ex-governador Mario Covas (à época senador). Seu símbolo é um tucano nas cores azul e amarela, por esta razão, seus membros são eventualmente chamados de "tucanos". O seu código eleitoral é o 45.[13]

Em 2010, o partido teve cinco indicados pela Revista Época entre os cem brasileiros mais influentes do ano. São eles: o ex-presidente da república, Fernando Henrique Cardoso; o ex-governador de São Paulo, José Serra; o senador por Minas Gerais, Aécio Neves; o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin; e o então governador de Minas, Antonio Anastasia.[14]

Foram presidentes nacionais do partido, Franco Montoro, Fernando Henrique Cardoso, Mário Covas, José Richa e Pimenta da Veiga (que se revezaram em uma comissão provisória, no primeiro ano depois da fundação). Passaram também pela presidência, Tasso Jereissati e José Serra, entre outros.[15] O posto é atualmente ocupado por Aécio Neves, eleito em 2013.

História

Fundação

Fernando Henrique Cardoso com o então deputado federal José Serra durante a Assembleia Nacional Constituinte.

Em 25 de junho de 1988, um grupo de dissidentes do PMDB capitaneados por pessoas de São Paulo e Minas Gerais levou a termo sua insatisfação com o governo Sarney, que haveria "de se constituir no primeiro da Nova República para se fazer o último da Velha República".[16] Tal disparidade se acentuou durante a Assembleia Nacional Constituinte, onde os membros do partido votaram pelos quatro anos de mandato para o Presidente da República apesar de a tese dos cinco anos ter prevalecido, capitaneada pela maioria da bancada do PMDB e de políticos conservadores agrupados no "Centrão", liderados pelo deputado Roberto Cardoso Alves, grupo suprapartidário formado em fins de 1987. Entre os fundadores do novo partido estavam José Richa, Franco Montoro, José Serra, Mário Covas, Carlos Antônio Costa Brandão, Humberto Costa Brandão, Carmelito Barbosa Alves, Waldyr Alceu Trigo e Fernando Henrique Cardoso, escudados por Sérgio Motta, Magalhães Teixeira e Geraldo Alckmin. Fora de São Paulo o novo partido arregimentou Pimenta da Veiga, Eduardo Azeredo, José Richa, Artur da Távola, Célio de Castro, Afonso Arinos, Chagas Rodrigues, Almir Gabriel, Teotônio Vilela Filho, Aécio Neves, Arthur Virgílio e Maria de Lourdes Abadia. Posteriormente outros políticos, como Tasso Jereissati e Ciro Gomes, migrariam para o partido.[17]

Segundo levantamento feito pela Editora Três via enciclopédia Brasil 500 Anos, a bancada inaugural do PSDB no Congresso Nacional possuía nove senadores e trinta e nove deputados federais, representando dezesseis estados e o Distrito Federal. Destes, onze eram paulistas, porém a maior representação per capita era a de Alagoas, com quatro nomes numa bancada de onze membros contra os 63 oriundos de São Paulo. Para corroborar tais assertivas basta dizer que dois dos três senadores paulistas e três dos oito deputados federais alagoanos participaram da fundação do PSDB, inclusive Renan Calheiros.[carece de fontes?]

Com este núcleo partidário, o PSDB foi formado pela confluência de diferentes pensamentos políticos contemporâneos: dos trabalhistas, adotou a primazia do trabalho sobre o capital; a ética, a solidariedade e a participação comunitária foram assimiladas dos pensadores católicos personalistas, e das ações políticas dos líderes europeus do pós-guerra. Trouxe do socialismo sua vertente democrática e do comunismo a luta dos trabalhadores por direitos iguais, inclusive no voto, e inclui ainda o combate ao totalitarismo de esquerda e direita.[carece de fontes?]

Governo FHC

Ver artigo principal: Governo FHC
Foto oficial de Fernando Henrique com a faixa presidencial.

Fernando Henrique Cardoso conquistou a Presidência da República, e foi presidente por dois mandatos (de 1995 a 1999 e de 1999 a 2003), havendo, no meio de seu primeiro mandato, apoiado a mudança constitucional que permitia a reeleição para ocupantes de cargos executivos, inclusive ele próprio e todos os governadores em exercício. Nesse período, alguns parlamentares que haviam se mantido no PMDB, ou mesmo em outros partidos, mas que haviam sido do antigo MDB ou se encaixavam no perfil social-democrata entraram no partido, como os deputados Alberto Goldman e Aloysio Nunes Ferreira Filho.[carece de fontes?]

Ao longo do mandato presidencial tucano, o crescimento da economia brasileira foi de 2,3% ao ano.[18] Ocorreram inúmeras privatizações[19] que precederam a modernização de diversos setores antes controlados pelo Estado, como as telecomunicações.[20] No governo FHC foi atingido o fim da hiperinflação (que antes de seu governo chegou a ter períodos com 6 000% ao ano), obtendo-se assim a estabilidade monetária.[21] Houve a criação de programas sociais pioneiros, como o Bolsa-Escola, o Auxílio Gás e o Bolsa-Alimentação (posteriormente juntados em um só programa, o Bolsa-Família, pelo governo Lula),[22] além do início da reforma do Estado, com a implantação, por exemplo, do Ministério da Defesa, da Advocacia-Geral da União e da Controladoria Geral da União. A implantação da Lei de Responsabilidade Fiscal foi um marco na regulação do uso de verbas públicas em todos os níveis administrativos do país.[23]

História recente

Ver artigo principal: Portal Social do Brasil

Após a derrota do tucano José Serra na disputa para a prefeitura de São Paulo de 2012, o ex-presidente FHC defendeu que PSDB precisa de "um discurso convincente, afim com os problemas atuais do país"[24] e de renovar os seus quadros. Ao lado do ex-senador Tasso Jereissati, o ex-presidente lançou a pré-candidatura do senador mineiro Aécio Neves à presidência.[25]

Como presidente do partido, Aécio Neves idealizou dois portais eletrônicos de interação e divulgação do partido com a sociedade. O "Conversa com brasileiros" foi lançado em Maio de 2013 como um portal de comunicação do PSDB que reúne depoimentos e opiniões de lideranças e filiados do partido sobre temas como custo de vida, educação, inflação, entre outros. Através do portal a população também pode entrar em contato com os políticos do PSDB por meio de suas redes sociais ou por mensagens.[26][27]

Já o Portal Social do Brasil foi lançado no dia 04 de Setembro de 2013, o site visa construir uma nova agenda para o PSDB, com foco no debate das políticas sociais.[28] O objetivo do portal é contribuir para consolidar estratégias eficazes, apresentando metodologias e resultados positivos, e também possibilitar a construção de novos caminhos de combate à pobreza no Brasil. A premissa é que não podemos nos conformar apenas com a gestão diária da pobreza: ela pode e deve ser superada.[29]

No dia dia 14 de Junho de 2014, o PSDB oficializou Aécio Neves como candidato a presidente do Brasil, e no dia 30 de Junho de 2014, o PSDB anunciou o senador Aloysio Nunes como candidato a vice presidente na chapa de Aécio Neves.[30]

Organização

Programa partidário

Aécio Neves, Geraldo Alckmin, Yeda Crusius e José Serra em Porto Alegre.
Fernando Henrique Cardoso, José Serra e Mario Covas durante evento do PSDB.

O PSDB foi criado originalmente com o objetivo de representar a social democracia no Brasil. Entre as principais propostas originais do partido encontram-se o enxugamento da máquina, a instituição do parlamentarismo no plano político e uma economia de mercado regulada pelo Estado, com participação mais livre das empresas privadas e de investidores internacionais. Tem status de observador na Organização Democrata Cristã da América (ODCA).[31]

Em documento elaborado em 1990, o presidente de honra do partido discorre sobre a social democracia, afirmando:[32] Os pontos principais do programa do PSDB são:[carece de fontes?]

  1. Defesa intransigente da Democracia
  2. Descentralização política e administrativa
  3. Estado a serviço do povo e não de grupos privilegiados
  4. Crescimento econômico sustentável com distribuição de renda e educação de qualidade para todos
  5. Reforma Política que fortaleça os partidos e aproxime o parlamentar de seus eleitores.

Posição político-ideológica

Fernando Henrique Cardoso ao lado de Nelson Mandela em maio de 1998.

O PSDB é um partido político brasileiro cujos militantes e simpatizantes geralmente o classificam como sendo de centro-esquerda.[33][34][35][36] Diversos críticos e intelectuais de esquerda,[37] no entanto, por considerarem que o partido em relação a determinados pontos adota posturas liberais, citam-no como sendo centrista,[38] ou até mesmo de centro-direita.[carece de fontes?] A terceira via de Anthony Giddens é também uma das ideologias assumidas pelo partido.[39]

Alterações políticas significativas no cenário mundial, como por exemplo a Queda do Muro de Berlim, tornaram a distinção entre esquerda e direita mais complicada. No Brasil, a dificuldade de se distinguir a posição do partido no espectro ideológico ficou maior no passado recente do país. As controvérsias em torno do uso dos termos "esquerda" e "direita" aumentaram, especialmente após um dos então principais partidos de esquerda do Brasil, o Partido dos Trabalhadores (PT), ter passado a adotar algumas políticas mais neoliberais. Dentro desse contexto, em 2003, entrevistado pelo jornal do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, presidente de honra do partido, afirmou que, independentemente da posição assumida pelo PT, a posição do PSDB deveria permanecer a mesma. FHC afirmou que do ponto de vista ideológico o partido não poderia ceder, permanecendo onde estava, continuando com a sua linha "de centro-esquerda ou centro olhando para a esquerda".[40]

Identidade visual

Os filiados ao PSDB são conhecidos como "tucanos",[41] pois o partido adotou a ave como símbolo. Isto se deu em uma das reuniões preparatórias da formação do PSDB, em Brasília, em abril de 1988, quando a representação de Minas Gerais propôs que houvesse um símbolo para simplificar a identificação do partido e para facilitar sua comunicação com a população, sugerindo um tucano. Após acalorada discussão, a proposta foi aprovada, pela evidência das razões apresentadas. A figura do tucano tem três importantes significações:

  1. O tucano de peito amarelo lembra a cor da campanha Diretas-já, movimento de que participaram vários de seus fundadores;
  2. O tucano é um dos símbolos do movimento ecológico e da defesa do meio ambiente, em voga nas décadas de 1980 e 1990, o que renderia ao partido uma boa imagem (de modernidade e ligação com temas importantes contemporâneos) frente à opinião pública;
  3. Trata-se de uma ave "brasileira", característica importante para indicar a preocupação do partido com a realidade nacional, ou seja, a de que o partido não entende a social-democracia como uma "fórmula" pronta para ser aplicada no Brasil, um país com realidades distintas dos países da Europa, o berço da ideologia social-democrata. Neste sentido, o tucano procuraria representar o entendimento de que é preciso formar um programa social-democrático que se encaixe e atenda às realidades do Brasil.

Juventude partidária

Ver artigo principal: JPSDB

A JPSDB é o secretariado da juventude do PSDB. Está organizado em todos estados brasileiros e em mais de 1.000 municípios do país.

Em 2013, o Presidente do PSDB, Senador Aécio Neves reconfigurou o formato de atuação da JPSDB e definiu uma comissão provisória para organizar o secretariado, que passa a ser uma Rede Temática do PSDB. Esse secretariado é composto por 3 presidentes estaduais: Caio Narcio (Minas Gerais), Michelí Petry (Rio Grande do Sul) e Mariana Carvalho (Rondônia), esta comissão convocou eleições democráticas, em que membros dos 27 estados escolheram Olyntho Neto, do Tocantins, o novo Presidente Nacional da JPSDB.[42]

Os presidentes do JPSDB foram:

  • 2005-2007 - Kamyla Castro
  • 2007-2011 - Bruno Covas
  • 2011-2013 - Marcello Richa
  • 2013-2016 - Olyntho Neto

Participação e desempenho eleitoral

Participação em eleições presidenciais

Desempenho do partido nas campanhas presidenciais.
Ano Candidato a Presidente Candidato(a) a Vice-Presidente Coligação Votos % Posição
2014 Aécio Neves (PSDB) Aloysio Nunes (PSDB) PSDB, SD, PMN, PEN, PTN, PTC, DEM, PTdoB e PTB 51.036.040 48,36
2010 José Serra (PSDB) Indio da Costa (DEM) PSDB, DEM, PTB, PPS, PMN e PTdoB 43.711.388 43,95
2006 Geraldo Alckmin (PSDB) José Jorge (PFL) PSDB e PFL 37.543.178 39.17
2002 José Serra (PSDB) Rita Camata (PMDB) PSDB e PMDB 33.370.739 38,72
1998 Fernando Henrique Cardoso (PSDB) Marco Maciel (PFL) PSDB, PFL, PPB, PTB e PSD 35.936.540 53,06
1994 Fernando Henrique Cardoso (PSDB) Marco Maciel (PFL) PSDB, PFL e PTB 34.364.961 54,27
1989 Mário Covas Almir Gabriel sem coligação 7.790.392 10,78

Participação em eleições parlamentares federais

Câmara dos Deputados[43]
Legislatura Bancada % ±
49.ª (1991–1995)
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38 / 513
7,41 Estável 
50.ª (1995–1999)
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63 / 513
12,28 Aumento 25
51.ª (1999–2003)
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99 / 513
19,30 Aumento 36
52.ª (2003–2007)
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70 / 513
13,64 Baixa 29
53.ª (2007–2011)
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66 / 513
12,86 Baixa 4
54.ª (2011–2015)
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53 / 513
10,33 Baixa 13
55.ª (2015–2019)
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54 / 513
10,56 Aumento 1
Senado Federal[44]
Legislatura Bancada % ±
49.ª (1991–1995) sem dados Estável 
50.ª (1995–1999)
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14 / 81
17,28 Estável 
51.ª (1999–2003)
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13 / 81
16,05 Baixa 1
52.ª (2003–2007)
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13 / 81
16,05 Estável 
53.ª (2007–2011)
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15 / 81
18,52 Aumento 2
54.ª (2011–2015)
<div style="position: absolute; background-color:#0080FF;width:Erro de expressão: Operador * inesperadopx;height:1.5em;">
12 / 81
14,81 Baixa 3
55.ª (2015–2019)
<div style="position: absolute; background-color:#0080FF;width:Erro de expressão: Operador * inesperadopx;height:1.5em;">
12 / 81
14,81 Estável 

A bancada do partido na presente legislatura tem a seguinte composição por unidade federativa:

Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO
51 1 0 0 1 2 1 1 1 3 2 8 1 1 2 1 2 0 2 2 1 0 1 1 2 0 13 1

Por ano

Eleições municipais de 1988

Apesar de recém-constituído e ainda com organização provisória, o PSDB participou das eleições municipais de 15 de novembro de 1988, disputando com candidatos próprios e conseguindo vitórias importantes como em Minas Gerais, onde conquistou as prefeituras de Belo Horizonte com Pimenta da Veiga, e de Contagem, com Ademir Lucas Gomes, além de mais cinco prefeituras nesse estado. No Ceará, elegeu Ciro Gomes a prefeitura de Fortaleza. Ao todo, o PSDB elegeu dezoito prefeitos, sendo sete em Minas Gerais, cinco em São Paulo, três no Espírito Santo, um no Mato Grosso do Sul, um em Pernambuco e um no Amazonas Elegeu, nesses mesmos estados, cerca de 215 vereadores..[45]

Eleição presidencial de 1989

O PSDB disputou o primeiro turno da eleição presidencial de 15 de novembro de 1989, tendo o senador Mário Covas, seu candidato, conquistado o quarto lugar, num total de 22 candidatos, obtendo 11,52% dos votos válidos, correspondente a 7 790 392 votos, quando o segundo colocado, Luís Inácio Lula da Silva, obteve pouco mais de 11 milhões. No segundo turno, o partido apoiou a candidatura de Lula contra Fernando Collor de Melo.[46]

Eleição presidencial de 1994

A caminhada vitoriosa do PSDB rumo à Presidência da República em 1994, segundo o livro A História Real, teria começado bem antes da campanha presidencial propriamente dita. As alianças feitas e desmanchadas anteriormente teriam sido, segundo os autores do livro, essenciais para o sucesso tucano.[47]

Apesar de toda a rixa que existe atualmente entre PT e PSDB, esses partidos formaram muitas alianças antes da campanha de 1994, quando se separaram definitivamente.

O plebiscito de 21 de abril mostrou ao País, cinco anos após a Constituinte de 88 que o previra, uma histórica decisão: monarquia ou república, parlamentarismo ou presidencialismo. A eleição, que poderia ter sido a mais importante foi palanque do batalha que uniu presidencialistas ao grupo do próprio Lula, que, de parlamentarista, silenciou-se..[48]

O dia-chave para o PSDB e para Fernando Henrique virarem o jogo da eleição de 1994, que parecia certa para Lula, foi 21 de maio de 1993. Com Itamar Franco assumindo a presidência da república após o impeachment de Collor, houve uma coalizão da maioria dos partidos no congresso para dar apoio ao novo presidente. PMDB, PT, PFL e PSDB, os maiores partidos, acenaram apoio. Posteriormente o PT desistiu, sendo esse conflito o motivo do desligamento de Luiza Erundina do partido, pois ela havia sido nomeada ministra. Nesse contexto, FHC, então senador, foi nomeado ministro das Relações Exteriores. Com oito meses do novo governo, Fernando Henrique assumiu o Ministério da Fazenda, montou uma equipe composta por, entre outros, Edmar Bacha, Pérsio Arida e André Lara Resende, e implantou o Plano Real.[carece de fontes?]

O Plano Real, elaborado principalmente por Edmar Bacha, começou a tomar feições nítidas com a aprovação pelo Congresso Nacional do "fundo social de emergência", que daria ao governo liberdade para dispor de 15% a 20% de todo o orçamento da União, às custas da previdência social e de um aumento do imposto de renda sobre a classe média e as empresas. A equipe da Fazenda teria, então, possibilidade de manejar melhor o plano. O fundo de emergência também foi o estopim da aliança PSDB-PFL. Para obter a aprovação do fundo, o PSDB precisou do apoio maciço do PFL, que aquiesceu..[49]

A Unidade de Real Valor (URV) convertia os preços em uma nova unidade que substituiria a moeda então vigente, o cruzeiro real, por uma nova moeda logo depois, o real. Era a senha para acostumar o povo a um novo mundo, antes de chegar a moeda de fato e vencer, após mais de vinte anos, a cultura inflacionária do brasileiro.[carece de fontes?]

Forjou-se a aliança definitiva entre PSDB e PFL, apesar do estranhamento inicial. O PSDB baiano, inimigo à época do PFL do mesmo estado, recusou-se a integrar a união, como também ocorreu no Maranhão. Outras rusgas surgiram, mas a aliança manteve-se coesa, apesar de tudo. Inicialmente, o PSDB tentou camuflar a aliança, dando o tom de liderança na chapa, mas a ajuda do PFL foi indispensável para a vitória nas eleições. O PFL detinha um imenso curral eleitoral no Nordeste, o que impulsionou a vitória.[carece de fontes?]

Eleições municipais de 1996

O Partido da Social Democracia Brasileira venceu em São Bernardo do Campo, considerado berço e reduto petista, com Maurício Soares. Ao todo, conquistou 926 prefeituras e elegeu 5 761 vereadores, comprovando enorme crescimento e estabelecendo-se definitivamente como um dos maiores partidos do Brasil.[50]

Eleições gerais de 2002

Nas eleições presidenciais de 2002, o candidato do partido, José Serra, perdeu para Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores. Lula teve 61,27% dos votos e Serra, 38,73%.[51]

Nas eleições estaduais, o PSDB conseguiu manter relativa força, ganhando o governo de importantes estados como São Paulo (terceiro mandato consecutivo), com Geraldo Alckmin, Goiás, com Marconi Perillo, e Minas Gerais, com Aécio Neves.[52]

Eleições gerais de 2006

Nas eleições presidenciais de 2006, o candidato do partido, Geraldo Alckmin, obteve 41,5% dos votos válidos no primeiro turno e foi para o segundo turno com o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, quando este obteve 61% dos votos válidos, sendo reeleito.[53] O ex-prefeito de São Paulo José Serra foi vencedor na disputa do governo do estado pelo partido já no primeiro turno, consolidando um domínio da legenda em São Paulo que completaria, ao fim de seu mandato, dezesseis anos de poder.[54]

O PSDB saiu da eleição brasileira de 2006 com 66 deputados e quatorze senadores no Congresso Nacional, além de seis governadores. São eles: José Serra (São Paulo), Aécio Neves (Minas Gerais), Yeda Crusius (Rio Grande do Sul), Teotônio Vilela Filho (Alagoas), Cássio Cunha Lima (Paraíba) e José de Anchieta Júnior (Roraima), sendo que o último assumiu o governo após a morte do governador Ottomar Pinto, em 2007. O PSDB, o PPS e o PFL (atual DEM) decidiram continuar sendo oposição ao Governo Lula no atual mandato. O governador Cássio Cunha Lima teve seu mandato cassado pelo TSE em 2009, e em seu lugar assumiu o segundo mais votado, o governador José Maranhão, do PMDB.[55][56]

Eleições municipais de 2008

Assim como em 2004, o PSDB saiu das eleições municipais com a segunda maior votação proporcional em todo o Brasil (a primeira foi do PMDB) elegendo no total, 790 prefeitos (786 no primeiro turno e 4 no segundo) e 5897 vereadores.[57]

Eleições gerais de 2010

O candidato do PSDB na eleição presidencial de 2010 foi novamente José Serra. Ele perdeu no segundo turno para a candidata do PT Dilma Rousseff, Serra obteve quase 44% dos votos, enquanto Dilma obteve pouco mais de 56%. Embora não tenha vencido a eleição presidencial de 2010, o PSDB foi o partido que mais elegeu governadores, 8, com mais de 47% da população, considerando os estados governados pelo partido.[58]

Em São Paulo, o partido conquistou 20 anos de governo, com a eleição em 2010 de Geraldo Alckmin.[59]

O partido forma em 2011 a terceira maior bancada na Câmara com 53 deputados federais e a terceira maior no Senado com onze eleitos, sendo o candidato Aloysio Nunes eleito Senador por São Paulo com onze milhões de votos, a maior votação da história para o senado.[60][61][62] Aloysio também será o primeiro senador tucano eleito por São Paulo em 16 anos.[63]

Eleições municipais de 2012

O PSDB se manteve como o segundo maior partido municipal do Brasil, após o PMDB, com 701 prefeitos e 5146 vereadores.[64] O partido elege prefeitos de quatro capitais (Teresina, Maceió, Manaus e Belém).[65]

Eleições gerais de 2014

Aécio Neves, candidato do PSDB para a eleição presidencial no Brasil em 2014.

Aécio Neves foi escolhido como candidato à presidência pelo PSDB, em uma coligação com mais 8 partidos. O senador de Minas Gerais foi ao 2º turno com a ex-presidente, Dilma Rousseff, sendo a sexta vez seguida que o PSDB e o PT se enfrentam no 2º turno presidencial. Porém, Aécio ficou em 2º lugar, e Rousseff foi reeleita.[66]

O partido reelegeu Geraldo Alckmin como governador de São Paulo e Beto Richa como governador paranaense, logo no 1º turno. Já no 2º turno, reelegeu Marconi Perillo e Simão Jatene como governadores de Goiás e Pará, respectivamente, e ainda elegeu Reinaldo Azambuja como governador do Mato Grosso do Sul.[67]

Elegeu senadores no Ceará, em Minas Gerais, no Paraná e em São Paulo.[68]

Críticas e controvérsias

Política supostamente neoliberal

Embora primariamente social-democrata, o PSDB, segundo os críticos, é tido como "neoliberal" desde seus primórdios por ter adotado medidas da Terceira via,[69] mesmo tendo diferentes facções internas no partido, como a social-democracia, liberais sociais, conservadores e democratas cristãos.[69] Esse fato tornou-se cada vez mais notório com o passar do governo de Fernando Henrique Cardoso,[69] que realizou várias privatizações, uma das características do neoliberalismo.[carece de fontes?]

Corrupção

Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção eleitoral desde o ano 2000. O PSDB apareceu em terceiro lugar na lista, com 58 cassações, atrás apenas do DEM e do PMDB.[70]

Ver também

Notas e referências

Notas

  1. Oficialmente o partido se autodenomina centro-esquerdista, o que se constata pela leitura do art. 2º de seu Estatuto, em particular o trecho em que afirma que o PSDB tem como base a democracia interna e a disciplina e, como objetivos programáticos, a (...) realização do desenvolvimento de forma harmoniosa, com a prevalência do trabalho sobre o capital.[5][6]

Referências

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  4. «PSDB e PT numa mesma raia política». Mídia News. 1 de setembro de 2010. Consultado em 1 de outubro de 2011. Tanto no conceito do PT, quanto do PSDB a social-democracia tornou-se um conceito capitalista paradoxal. 
  5. «Estatuto do Partido da Social Democracia Brasileira — PSDB» (PDF). Brasília. 8ª ed. Vol. XIII. Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). 2013. Consultado em 4 de janeiro de 2015 
  6. Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) (2013). «Estatuto do Partido da Social Democracia Brasileira — PSDB» (PDF). Brasília. 8ª ed. Vol. XIII. Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Consultado em 4 de janeiro de 2015 
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Bibliografia

  • Revista Social Democracia Brasileira; São Paulo: Instituto Teotônio Vilela.

Ligações externas

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