Síndrome de Kessler: diferenças entre revisões
seria em efeito autossustentável |
|||
Linha 5: | Linha 5: | ||
== O efeito == |
== O efeito == |
||
A síndrome de Kessler propõe que o volume de [[detrito espacial|detritos espaciais]] na [[órbita terrestre baixa]] é tão grande nos dias de hoje que os objetos colocados em órbitas são frequentemente atingidos por esses, criando assim outros detritos e um maior risco de futuros impactos. A implicação desse cenário é que a crescente quantidade de detritos em órbita pode evoluir até afetar a [[exploração espacial]], e até mesmo o uso de [[Satélite artificial|satélites]], inviabilizando futuros lançamentos por várias gerações. |
A síndrome de Kessler propõe que o volume de [[detrito espacial|detritos espaciais]] na [[órbita terrestre baixa]] é tão grande nos dias de hoje que os objetos colocados em órbitas são frequentemente atingidos por esses, criando assim outros detritos e um maior risco de futuros impactos. A implicação desse cenário é que a crescente quantidade de detritos em órbita pode evoluir até afetar a [[exploração espacial]], e até mesmo o uso de [[Satélite artificial|satélites]], seria uma sequencia de choques autossustentável, inviabilizando futuros lançamentos por várias gerações. |
||
Da concentração de objetos espaciais em órbita próxima à Terra, uma parte tem por destino o reingresso na [[atmosfera]] e outra colidirem entre si, aumentando progressivamente o número de objetos não catalogados. |
Da concentração de objetos espaciais em órbita próxima à Terra, uma parte tem por destino o reingresso na [[atmosfera]] e outra colidirem entre si, aumentando progressivamente o número de objetos não catalogados. |
||
Carlos Eduardo A. Emidio_ Instrutor disciplina Geodesia |
|||
{{esboço-espaço}} |
{{esboço-espaço}} |
Revisão das 14h00min de 13 de fevereiro de 2017
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Março de 2008) |
A síndrome de Kessler proposta por um consultor da NASA, Donald J. Kessler é um conjunto de características inseridas desordenadamente no meio ambiente espacial cuja tendência é resultar num efeito de colisões e reações em cadeia envolvendo os satelites e outros objetos em órbita ao redor do planeta.
O efeito
A síndrome de Kessler propõe que o volume de detritos espaciais na órbita terrestre baixa é tão grande nos dias de hoje que os objetos colocados em órbitas são frequentemente atingidos por esses, criando assim outros detritos e um maior risco de futuros impactos. A implicação desse cenário é que a crescente quantidade de detritos em órbita pode evoluir até afetar a exploração espacial, e até mesmo o uso de satélites, seria uma sequencia de choques autossustentável, inviabilizando futuros lançamentos por várias gerações.
Da concentração de objetos espaciais em órbita próxima à Terra, uma parte tem por destino o reingresso na atmosfera e outra colidirem entre si, aumentando progressivamente o número de objetos não catalogados.
Carlos Eduardo A. Emidio_ Instrutor disciplina Geodesia