Neo-noir: diferenças entre revisões

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Embora tenha havido alguns grandes filmes no clássico gênero ''filme noir'' desde o início da década de 1960, mas com impacto significativo em outros gêneros. Esses filmes geralmente incorporam tanto a temática e os elementos visuais que lembram do ''filme noir''. Clássico e neo-noir são, muitas vezes, filmes independentes.
Embora tenha havido alguns grandes filmes no clássico gênero ''filme noir'' desde o início da década de 1960, mas com impacto significativo em outros gêneros. Esses filmes geralmente incorporam tanto a temática e os elementos visuais que lembram do ''filme noir''. Clássico e neo-noir são, muitas vezes, filmes independentes.


Não foi até depois de 1970, que os críticos de cinema começou a considerar "neo-noir" como um gênero separado por sua própria definição. No entanto, os termos noir e pós-noir (tais como "neo-clássico", "hard-boiled", etc.), a aplicação moderna são, muitas vezes, negada pelos críticos e profissionais, tanto devido à obscuridade de tais bruto gênero. Por exemplo, James M. Cain, autor de ''[[The Postman Always Rings Twice (livro)|O Carteiro toca Sempre Duas vezes]]'' e ''Dupla Indenização'', é considerada uma das que definem os autores de hard-boiled ficção. Ainda, o Cain é citado como dizendo, "eu pertenço a nenhuma escola, hard-boiled ou não, e eu acredito que estas denominadas escolas existem, principalmente, na imaginação dos críticos, e têm pouca correspondência em qualquer outro lugar na realidade."<ref>{{cite book|title=Hardboiled America – The Lurid Years of Paperbacks|last=O'Brien|first=Geoffrey|year=1981|publisher=Van Nostrand Reinhold|location=New York; Cincinnati|isbn=0-442-23140-7|pages=71–72}}</ref>
Não foi até depois de 1970, que os críticos de cinema começou a considerar "neo-noir" como um gênero separado por sua própria definição. No entanto, os termos noir e pós-noir (tais como "neo-clássico", "hard-boiled", etc.), a aplicação moderna são, muitas vezes, negada pelos críticos e profissionais, tanto devido à obscuridade de tais bruto gênero. Por exemplo, James M. Cain, autor de ''[[The Postman Always Rings Twice (livro)|O Carteiro toca Sempre Duas vezes]]'' e ''Dupla Indenização'', é considerada uma das que definem os autores de hard-boiled ficção. Ainda, o Cain é citado como dizendo, "eu pertenço a nenhuma escola, hard-boiled ou não, e eu acredito que estas denominadas escolas existem, principalmente, na imaginação dos críticos, e têm pouca correspondência em qualquer outro lugar na realidade."<ref>{{citar livro|título=Hardboiled America – The Lurid Years of Paperbacks|último =O'Brien|primeiro =Geoffrey|ano=1981|publicado=Van Nostrand Reinhold|local=New York; Cincinnati|isbn=0-442-23140-7|páginas=71–72}}</ref>


Robert Arnett afirma que "Neo-noir" tornou-se tão amorfo como um gênero/movimento, que qualquer filme com um detetive ou crime pode ser um."<ref>{{Citar periódico|volume=34}}</ref>
Robert Arnett afirma que "Neo-noir" tornou-se tão amorfo como um gênero/movimento, que qualquer filme com um detetive ou crime pode ser um."<ref>{{Citar periódico|volume=34}}</ref>

Revisão das 20h54min de 1 de agosto de 2017

Neo-noir é um estilo que muitas vezes visto no moderno movimento de imagens após a década de 1950 e de outras formas de destaque que utilizam elementos adaptado dos filmes noir. Como um termo do cinema é usado, principalmente, para descrever dramas de Hollywood sobre crimes, mas com temas atualizados, conteúdo, estilo, visual elementos ou meios de comunicação que estavam ausentes nos filmes do cinema noir nas décadas de 1940 e 1950.

Definição

O termo "neo-noir" é uma contração da expressão "novo filme noir", usando o prefixo grego para a palavra "novo" traduzida como "neo" (do grego neo). "Noir", quando usado como um termo isolado na teoria e crítica cinematográfica é usado como uma forma abreviada de referência para "filme noir". Como um neologismo, neo-noir é definido por Mark Conard, para "definir qualquer filme que virá após o clássico noir período que contém noir temas e noir sensibilidade".[1]

História

O termo filme noir (francês para "cinema negro" ou "película escura") foi cunhado pelo crítico de Nino Frank em 1946, mas raramente usada por cineastas, críticos e fãs, até algumas décadas mais tarde. A era clássica do cinema noir é geralmente datado de um período entre o início da década de 1940 e o final dos anos 1950. Tipicamente filmes policiais americanos ou de suspense psicológico, filmes noir tinham um número de temas e enredos comuns, e muitos elementos visuais distintos. As personagens eram, muitas vezes, antiheróis em conflito, presas em uma situação difícil e fazer escolhas de desespero ou sistemas morais niilistas. Elementos visuais incluídos baixo chave de iluminação, marcante, uso de luz e sombra, e incomuns posicionamento da câmera.

Embora tenha havido alguns grandes filmes no clássico gênero filme noir desde o início da década de 1960, mas com impacto significativo em outros gêneros. Esses filmes geralmente incorporam tanto a temática e os elementos visuais que lembram do filme noir. Clássico e neo-noir são, muitas vezes, filmes independentes.

Não foi até depois de 1970, que os críticos de cinema começou a considerar "neo-noir" como um gênero separado por sua própria definição. No entanto, os termos noir e pós-noir (tais como "neo-clássico", "hard-boiled", etc.), a aplicação moderna são, muitas vezes, negada pelos críticos e profissionais, tanto devido à obscuridade de tais bruto gênero. Por exemplo, James M. Cain, autor de O Carteiro toca Sempre Duas vezes e Dupla Indenização, é considerada uma das que definem os autores de hard-boiled ficção. Ainda, o Cain é citado como dizendo, "eu pertenço a nenhuma escola, hard-boiled ou não, e eu acredito que estas denominadas escolas existem, principalmente, na imaginação dos críticos, e têm pouca correspondência em qualquer outro lugar na realidade."[2]

Robert Arnett afirma que "Neo-noir" tornou-se tão amorfo como um gênero/movimento, que qualquer filme com um detetive ou crime pode ser um."[3]

Veja também

  • Lista de filme noir títulos
  • Lista de neo-noir títulos
  • Tech noir

Referências

Bibliografia

Notas

  1. Mark Conard. The Philosophy of Neo-noir. The Univ of Kentucky Press, p2, 2007.
  2. O'Brien, Geoffrey (1981). Hardboiled America – The Lurid Years of Paperbacks. New York; Cincinnati: Van Nostrand Reinhold. pp. 71–72. ISBN 0-442-23140-7 
  3. Citação vazia (ajuda) 

Links externos