Países com armamento nuclear: diferenças entre revisões

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Revisão das 16h45min de 28 de agosto de 2017

Países com armas nucleares.
  Estados com Armas Nucleares (EAN) (China, França, Rússia, Reino Unido e EUA, Portugal e Espanha)
  Estados com Armas Nucleares não EAN (Índia, Coreia do Norte, Paquistão)
  Estados com Armas Nucleares não-declaradas (Israel)
  Estados acusados de terem programas de armas nucleares (Irã e Síria)
  Países que compartilham armas com a OTAN (Bélgica, Alemanha, Itália, Países Baixos e Turquia)
  Estados que possuíam armas nucleares anteriormente (Bielorrússia, Cazaquistão, Ucrânia e África do Sul)

Nações que comprovada ou supostamente possuem armas nucleares são por vezes referidas como clube nuclear. Existem atualmente nove Estados que conseguiram detonar armas nucleares. Cinco são considerados "estados com armas nucleares" (EAN), um estatuto reconhecido internacionalmente pelo Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP). Em ordem de aquisição de armas nucleares, estes países são: os Estados Unidos, Rússia (Estado sucessor da União Soviética), o Reino Unido, França e China.

Desde que o TNP entrou em vigor em 1970, três estados que não faziam parte do Tratado têm realizado testes nucleares, nomeadamente Índia, Paquistão e Coreia do Norte. A Coreia do Norte assinou o TNP, mas retirou-se do tratado em 2003. Israel também é amplamente acreditado como um país dotado de armamento nuclear, mas se recusa a confirmar ou negar essa condição.[1] O estatuto dessas nações não é formalmente reconhecido por organismos internacionais, já que nenhum deles faz parte do TNP. A África do Sul chegou a desenvolver armas nucleares,[2] mas em 1991 o então presidente do país, Frederik de Klerk ordenou o desmantelamento de todas as bombas.[3][4]

Em 2005, o Conselho de Governadores da AIEA classificou o Irã como um país em não conformidade com o TNP[5][6] em uma rara decisão sem consenso.[7]

Por três vezes o Conselho de Segurança da ONU impôs sanções contra o Irã quando este se recusou a suspender seu enriquecimento não declarado.[8][9][10][11] O Irã alegou que as sanções são ilegais[12] e o obrigavam a abandonar seus direitos dentro do TNP de desenvolver tecnologia nuclear pacífica.[8]

Ver também

Referências

  1. «Calls for Olmert to resign after nuclear gaffe Israel and the Middle East | Guardian Unlimited». Guardian. Consultado em 15 de maio de 2009 
  2. South African History Online, From peaceful nuclear research to building the Bomb [em linha]
  3. «Além Mar - Energia nuclear: África atómica». www.alem-mar.org. Consultado em 16 de setembro de 2016 
  4. «Lições do desmantelamento nuclear da África do Sul - Envolverde». 11 de janeiro de 2013. Consultado em 16 de setembro de 2016 
  5. "Implementation of the NPT Safeguards Agreement in the Islamic Republic of Iran", IAEA Board of Governors, September 2005.
  6. "Implementation of the NPT Safeguards Agreement in the Islamic Republic of Iran", IAEA Board of Governors, February 2006.
  7. «ASIL Insight - Iran's Resumption of its Nuclear Program: Addendum». Asil.org. Consultado em 15 de maio de 2009 
  8. a b «Security Council Imposes Sanctions on Iran for failure to halt Uranium Enrichment, Unanimously adopting Resolution 1737 (2006)». 23 de dezembro de 2006 
  9. «Security Council tightens sanctions against Iran over uranium enrichment». 24 de março de 2007 
  10. «Security Council Tightens Restrictions on Iran's Proliferation-Sensitive Nuclear Activities, Increases Vigilance Over Iranian Banks, Has States Inspect Cargo». Un.org. Consultado em 15 de maio de 2009 
  11. «UN Security Council demands that Iran suspend nuclear activities». UN News Centre. 31 de julho de 2006 
  12. «IAEA INFCIRC/724: Communication from Iran (28 March 2008)» (PDF). 28 de março de 2008 

Bibliografia

  • Gagliano, Giuseppe e Boni, Maurizio. Sicurezza internazionale e controllo degli armamenti. New Press, 2008.

Ligações externas

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