Tito Quíncio Flaminino (cônsul em 123 a.C.): diferenças entre revisões
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Revisão das 18h13min de 26 de outubro de 2017
Nota: Para outros significados, veja Tito Quíncio Flaminino (desambiguação).
Tito Quíncio Flaminino | |
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Cônsul da República Romana | |
Consulado | 123 a.C. |
Tito Quíncio Flaminino (em latim: Titus Quintius Flamininus) foi um político da gente Quíncia da República Romana eleito cônsul em 123 a.C. com Quinto Cecílio Metelo Baleárico. Era filho de Tito Quíncio Flaminino, cônsul em 150 a.C..
Influência
Cícero, que o ouviu durante sua juventude, afirmou que Quíncio era analfabeto, mas falava um latim de grande elegância. Durante seu mandato foi fundada a colônia de Cartago Nova, apesar de Lívio e Plutarco situarem esta fundação no ano seguinte, no segundo mandato como tribuno da plebe de Caio Graco.[1]
Ver também
Cônsul da República Romana | ||
Precedido por: Caio Cássio Longino |
'Tito Quíncio Flaminino' 123 a.C. |
Sucedido por: Cneu Domício Enobarbo |
Referências
- ↑ Cícero, Brut. 28, 74; Pro Dom. 53; Eutrópio IV 20; Paulo Orósio V 12.
Bibliografia
- Broughton, T. Robert S. (1951). The Magistrates of the Roman Republic. Volume I, 509 B.C. - 100 B.C. (em inglês). I, número XV. Nova Iorque: The American Philological Association. 578 páginas
- Este artigo contém texto do artigo "Titus Quintius Flamininus" do Dictionary of Greek and Roman Biography and Mythology (em domínio público), de William Smith (1870).
- (em alemão) Petrus C. Nadig: [I 16] Q. Flamininus, T.. In: Der Neue Pauly (DNP). Volume 10, Metzler, Stuttgart 2001, ISBN 3-476-01480-0, Pg. 711.