Banca della Svizzera Italiana: diferenças entre revisões

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'''Banca della Svizzera Italiana (BSI)''' é um banco [[suíço]] criado em [[1873]]. É especializado na gestão de ativos e serviços para clientes privados e institucionais<ref>http://www.schweizer-banken.info/en/bank/zh/zurich/bsi.htm</ref>, tendo sua sede localizada no Palazzo dei Marchesi Riva, na cidade de [[Lugano]], [[Suíça]].<ref>http://listofbanksin.com/List-of-SWIFT-Codes-Switzerland-BSI.htm</ref>
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Em [[1998]] foi comprado pela segurara italiana [[Assicurazioni Generali]]<ref>http://www.lesechos.fr/finance-marches/banque-assurances/0203500253243-generali-pret-a-ceder-sa-banque-bsi-au-bresilien-btg-pactual-671244.php</ref> e em julho de [[2014]] a instituição financeira brasileira [[BTG Pactual]] adquiriu o banco por 1,7 bilhão de [[dólares]].<ref>http://dealbook.nytimes.com/2014/07/14/generali-sells-swiss-private-bank-to-btg-pactual-for-1-68-billion/</ref>
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O BSI é 11° maior banco da suíça por ativos.<ref>http://www.ft.com/intl/cms/s/0/fe54bc36-f9fd-11e3-a412-00144feab7de.html#axzz37gBPqRC7</ref>
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Revisão das 21h37min de 13 de janeiro de 2018

Banca della Svizzera Italiana (BSI)
Ficheiro:Bsi-logo.jpg
Razão social BSI Bank
Empresa de capital fechado
Slogan Banchieri svizzeri da 140 anni
Atividade Serviços financeiros
Fundação 1873 (151 anos)
Sede Lugano, Suíça
Proprietário(s) EFG
Presidente Alfredo Gysi
Empregados 2.200
Produtos Banco de investimentos
Gestão de ativos
Serviços para clientes privados e institucionais
Website oficial www.bsibank.com/

Banca della Svizzera Italiana (BSI) é um banco suíço criado em 1873. É especializado na gestão de ativos e serviços para clientes privados e institucionais[1], tendo sua sede localizada no Palazzo dei Marchesi Riva, na cidade de Lugano, Suíça.[2]

Em 1998 foi comprado pela segurara italiana Assicurazioni Generali[3] e em julho de 2014 a instituição financeira brasileira BTG Pactual adquiriu o banco por 1,7 bilhão de dólares.[4] Em 2016 foi vendido ao grupo EFG International.

O BSI é 11° maior banco da suíça por ativos.[5]

Envolvido na Operação Lava Jato, um de seus gerentes, David Muino Suarez foi preso, acusado de ter atuado junto ao banco suíço para abrir empresas offshores, com o objetivo de lavar o dinheiro ilegal.[6] Teria atuado em empresas off shore de João Henriques, operador do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha e do PMDB na área internacional da Petrobras.

Referências