Campeonato Paraense de Futebol: diferenças entre revisões
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Revisão das 04h55min de 21 de janeiro de 2018
Campeonato Paraense de Futebol | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Parazão | |||||||||
Dados gerais | |||||||||
Organização | FPF | ||||||||
Edições | 105 desde 1908 (116 anos) | ||||||||
Local de disputa | Pará, Brasil | ||||||||
Número de equipes | 10 | ||||||||
Sistema | Temporada (turno classificatório) | ||||||||
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Divisões | |||||||||
Primeira Divisão • Divisão de Acesso | |||||||||
Edição atual | |||||||||
O Campeonato Paraense (também chamado de "Parazão") é a principal competição de futebol disputada no Estado do Pará, norte do Brasil.
É dominado pela dupla Paysandu e Remo, que estão entre os cinco maiores campeões estaduais de futebol do Brasil.[1] Os doze títulos, todos pelo Paysandu, do ex-jogador Quarentinha fazem dele não só o maior vencedor do campeonato, como também o jogador que mais vezes foi campeão estadual no país.[2][3][4]
História
O Pará foi o quarto estado do Brasil a organizar um campeonato de futebol, atrás somente de São Paulo (1902), Bahia (1905) e Rio de Janeiro (1906). A primeira edição do Campeonato Paraense aconteceu em 1908 e foi vencida pelo União Sportiva que ficou com a posse da Taça Pará. A competição contou com as participações de quatro agremiações: Sociedade Athlética União Sportiva, Belém Foot-Ball Club, Sport Club do Pará e Sporting Foot-Ball Club. A fórmula de disputa era em turno único com início no dia 7 de setembro de 1908, União Sportiva 3 x 1 Belém em partida disputada no campo da Praça Floriano Peixoto (primeiro local para jogos), no Largo de São Braz e encerrado em 21 de março de 1909.
Após esse primeiro campeonato, as equipes, com excecão do União Sportiva, desapareceram o que impediu a realização do certame em 1909. O campeonato voltou a ser disputado no ano seguinte e o União repetiu o feito, sagrando-se bicampeão. Entretanto, a competição não foi realizada em 1911 e 1912.
A partir de 1913 é que o Campeonato Paraense passa a ser disputado continuamente graças ao surgimento da Liga Paraense de Foot-Ball, fundada em 25 de maio daquele ano com o objetivo de reorganizar o futebol no estado. A entidade contou com o apoio do intendente de Belém, Dionysio Bentes, que cedeu a área de São Braz para os embates. A primeira partida terminou empatada em 2 a 2 entre os times do Internacional e União Sportiva em 29 de junho. O título ficou com o Grupo do Remo, fundado em 1905 para a prática das regatas, que o conquistou de forma invicta logo em sua estreia na história do Parazão.
Em 1914 surge o Paysandu Sport Club e sua primeira partida foi justamente contra o Grupo do Remo em 14 de junho desse ano. Atualmente, os dois clubes são protagonistas do maior clássico de futebol da região Norte do Brasil, o Clássico Rei da Amazônia ou Re-Pa. O primeiro confronto terminou com vitória dos azulinos por 2 a 1 que, posteriormente, conquistaria o bicampeonato estadual. Na ocasião, foi inaugurado o campo da firma Ferreira & Comandita (hoje Estádio Leônidas Sodré de Castro, a popular Curuzu, do Paysandu) com capacidade para duas mil pessoas, passando a ser o palco principal para a realização das partidas.
Na temporada de 1917, a Liga Paraense de Foot-Ball é substituída pela Liga Paraense de Esportes Terrestres, fundada em 2 de maio. Nesse ano foi realizado o primeiro Torneio Início e o Paysandu sagrou-se vencedor. No dia 15 de agosto, o Clube do Remo inaugurou o seu campo de esportes, atual estádio Evandro Almeida, mais conhecido como Baenão. Em julho de 1918, o Paysandu adquiriu o campo da firma Ferreira & Comandita através de um lance de 12 contos de réis.
Em 1919, o Remo sagrou-se heptacampeão paraense, feito até hoje inigualável na história do futebol paraense. No ano seguinte, o Paysandu obteve o seu primeiro título estadual e continuou vitorioso até 1923 quando arrebatou o tetracampeonato, dando uma nova dinâmica ao certame. A partir de então, os rivais passariam a revezar as conquistas.
No ano de 1932 o futebol paraense passou pela maior crise de sua história. Após o término do Campeonato Paraense de 1931, foi eleita a nova diretoria da Federação Paraense de Desportos (entidade surgida em 21 de junho de 1928) e o bicolor Ophir de Loyola ficou com o cargo de presidente. A decisão não agradou o Clube do Remo que resolveu se desfiliar da Federação, recebendo o apoio de outros clubes que juntos fundaram a Liga Atlética Paraense, mais tarde Liga Esportiva Paraense. Dessa forma, foram organizadas duas competições em 1932: a oficial da Federação, vencida pelo Paysandu com apenas dois jogos e a "pirata" da Liga, ganha pelo Remo. O impasse só foi resolvido quando Remo, Paysandu e Tuna se uniram e criaram a Liga Atlética Paraense que passou a reger o futebol no estado, substituindo a FPD.
Na década de 1930 entra em cena a Tuna Luso Comercial. Fundada em 1903, a Tuna se dedicou prioritariamente às regatas até 1915 quando criou o seu departamento de futebol, ainda que de forma amadora. O clube só disputou o seu primeiro Campeonato Paraense em 1933. No ano de 1935, inaugurou o seu campo, mais tarde batizado de estádio Francisco Vasques, o famoso Souza ou Chico Vasques. Seu primeiro título estadual foi o Campeonato Paraense de 1937, conquistado sem nenhuma derrota (invicto), obtendo o bicampeonato em 1938. Nesse ano a competição foi organizada pela Associação Paraense de Futebol (AFP), de 9 de fevereiro de 1938. A AFP foi substituída em 1941 pela Federação Paraense de Desportos (FPD), surgida em 9 de maio desse ano.
O ano de 1945 é um marco na história do futebol paraense. Representa a transição do ciclo amadorista para o profissionalismo, quando foram criados os primeiros contratos entre os clubes e seus jogadores, passando a ter vínculo empregatício. Até então, Remo e Paysandu haviam conquistado 14 títulos estaduais cada um, a Tuna, 3 e o União Sportiva, 2.
Em 1960, pela primeira vez na história um time do interior disputa o Campeonato Paraense, o Avante do município de Soure. O estreante não fez feio e chegou ao vice-campeonato, perdendo o título para o Clube do Remo. Entretanto, uma decisão judicial fez com que a final fosse reeditada mas dessa vez com o ingresso do Paysandu, que eliminou o Avante, porém perdeu o título para o Remo, conhecido na época como o "Duplo Campeão".
Na data de 1º de julho de 1970 foi instalada a Federação Paraense de Futebol que permanece até hoje como a gestora do futebol no estado do Pará. Em 1976, finalmente o campeonato ganha status de estadual com a participação de mais dois clubes interioranos: o Clube Atlético Marabá e o Esporte Clube Santarém. No ano de 1978 é inaugurado o Mangueirão, o maior estádio do Norte do Brasil que passou a ser o principal palco para grandes jogos e decisões.
A partir dos anos 2000, notou-se uma crescente força dos times do interior como o Castanhal Esporte Clube e o Clube Municipal Ananindeua, vice-campeões dos certames de 2000 e 2006, respectivamente, ambos vencidos pelo Paysandu na final. Em 2008, foi comemorado o centenário do Campeonato Paraense e o Clube do Remo sagrou-se campeão sobre o Águia de Marabá Futebol Clube. No campeonato de 2009, novamente o interior bateu na trave com o vice-campeonato do São Raimundo Esporte Clube, de Santarém. A hegemonia da capital só foi quebrada em 2011, quando o Independente Atlético Clube, de Tucuruí, tornou-se o primeiro interiorano da história a conquistar o título estadual, vencendo a final nos pênaltis sobre o Paysandu. No seguinte, na 100ª edição do Campeonato Paraense, foi a vez do Cametá Sport Club superar o Remo decisão.
Promoções
Campeão = Copa Verde, Copa do Brasil e Brasileirão Série D (do próximo ano!)
Vice-Campeão = Copa do Brasil e Brasileirão Série D (do próximo ano!)
3° Lugar Geral = Copa do Brasil (do próximo ano)
9° e 10° Lugar Geral = Rebaixamento
... Se o time já estiver qualificado para alguma divisão do Campeonato Brasileiro ou para a Copa do Brasil, a vaga no(s) respectivo(s) campeonato(s) será repassada ao time que vier mais próximo abaixo na tabela geral!
No caso de 2017, as vagas para o Campeonato Brasileiro da Série D de 2018 Será para os 2 melhores times fora Paysandu e Remo! Além de fora São Francisco e São Raimundo caso os dois/algum consiga acesso para o Campeonato Brasileiro da Série C de 2018.
Participantes
Participantes em 2018
- Águia de Marabá (Marabá)
- Bragantino (Bragança)
- Cametá (Cametá)
- Castanhal (Castanhal)
- Independente-PA (Tucuruí)
- Paragominas (Paragominas)
- Parauapebas (Parauapebas)
- Paysandu (Belém)
- Remo (Belém)
- São Raimundo (Santarém)
Campeões
Títulos
Títulos por equipe
Clube | Campeão | Anos do Títulos | Vice | Anos do Vice |
---|---|---|---|---|
Paysandu (Belém) | 47 | 1920, 1921, 1922, 1923, 1927, 1928, 1929, 1931, 1932, 1934, 1939, 1942, 1943, 1944, 1945, 1947, 1956, 1957, 1959, 1961, 1962, 1963, 1965, 1966, 1967, 1969, 1971, 1972, 1976, 1980, 1981, 1982, 1984, 1985, 1987, 1992, 1998, 2000, 2001, 2002, 2005, 2006, 2009, 2010, 2013, 2016, 2017 | 38 | 1914, 1915, 1916, 1917, 1918, 1919, 1924, 1925, 1926, 1930, 1933, 1936, 1937, 1941, 1948, 1949, 1952, 1954, 1955, 1960, 1968, 1970, 1973, 1974, 1975, 1977, 1978, 1979, 1989, 1990, 1993, 1994, 1995, 1997, 1999, 2004, 2011, 2014 |
Remo (Belém) | 44 | 1913, 1914, 1915, 1916, 1917, 1918, 1919, 1924, 1925, 1926, 1930 ,1933, 1936, 1940, 1949, 1950, 1952, 1953, 1954, 1960, 1964, 1968, 1973, 1974, 1975, 1977, 1978, 1979, 1986, 1989, 1990, 1991, 1993, 1994, 1995, 1996, 1997, 1999, 2003, 2004, 2007, 2008, 2014, 2015 | 34 | 1920, 1921, 1922, 1927, 1928, 1939, 1942, 1944, 1947, 1951, 1956, 1957, 1958, 1959, 1961, 1965, 1966, 1967, 1969, 1971, 1972, 1980, 1981, 1982, 1983, 1985, 1987, 1988, 1992, 1998, 2001, 2005, 2012, 2017 |
Tuna Luso (Belém) | 10 | 1937, 1938, 1941, 1948, 1951, 1955, 1958, 1970, 1983, 1988 | 17 | 1934, 1940, 1943, 1945, 1950, 1953, 1962, 1963, 1964, 1976, 1984, 1986, 1991, 1996, 2002, 2003, 2007 |
União Sportiva (Belém) | 2 | 1908, 1910 | 2 | 1923, 1929 |
Independente (Tucuruí) | 1 | 2011 | 1 | 2015 |
Cametá (Cametá) | 1 | 2012 | 0 | |
Águia de Marabá (Marabá) | 0 | 2 | 2008, 2010 | |
Guarany (Belém) | 0 | 2 | 1910, 1932 | |
Ananindeua (Ananindeua) | 0 | 1 | 2006 | |
Castanhal (Castanhal) | 0 | 1 | 2000 | |
Luso Brasileiro (Belém) | 0 | 1 | 1931 | |
Nacional (Belém) | 0 | 1 | 1938 | |
Norte Club (Belém) | 0 | 1 | 1913 | |
Paragominas (Paragominas) | 0 | 1 | 2013 | |
São Francisco (Santarém) | 0 | 1 | 2016 | |
São Raimundo (Santarém) | 0 | 1 | 2009 | |
Sport Pará (Belém) | 0 | 1 | 1908 |
Título por cidade
Campeão | Títulos | Vice |
---|---|---|
Belém | 103 | 97 |
Tucuruí | 1 | 1 |
Cametá | 1 | 0 |
Marabá | 0 | 2 |
Santarém | 0 | 2 |
Ananindeua | 0 | 1 |
Castanhal | 0 | 1 |
Paragominas | 0 | 1 |
Campeões consecutivos
Heptacampeonatos
- Remo: 1 vez (1913-14-15-16-17-18-19)
Pentacampeonatos
Tetracampeonatos
- Paysandu: 1 vez (1920-21-22-23)
Tricampeonatos
- Paysandu: 5 vezes (1927-28-29, 1961-62-63, 1965-66-67, 1980-81-82, 2000-01-02)
- Remo: 5 vezes (1924-25-26, 1952-53-54, 1973-74-75, 1977-78-79, 1989-90-91)
Bicampeonatos
- Paysandu: 7 vezes (1931-32, 1956-57, 1971-72, 1984-85, 2005-06, 2009-10, 2016-17)
- Remo: 4 vezes (1949-50, 2003-04, 2007-08, 2014-15)
- Tuna Luso: 1 vez (1937-38)
Artilheiros
Artilheiros do Campeonato Paraense de Futebol |
---|
Ano | Artilheiro | Clube | Gols |
---|---|---|---|
1933 | Heitor | Paysandu (Belém) | 9 |
1934 | |||
1935 | Não houve | ||
1936 | |||
1937 | |||
1938 | |||
1939 | Cláudio | Paysandu (Belém) | 11 |
1940 | |||
1941 | |||
1942 | |||
1943 | |||
1944 | |||
1945 | |||
1946 | Não houve | ||
1947 | Hélio | Paysandu (Belém) | 11 |
1948 | Geju | Remo (Belém) | 10 |
1949 | Quiba | Remo (Belém) | 9 |
1950 | Daniel | Tuna Luso (Belém) | 8 |
1951 | Juvenil | Tuna Luso (Belém) | 13 |
1952 | Quiba | Remo (Belém) | 14 |
1953 | China | Tuna Luso (Belém) | 13 |
1954 | Ernesto | Paysandu (Belém) | 16 |
1955 | Estanislau | Tuna Luso (Belém) | 22 |
1956 | Norman | Paysandu (Belém) | 17 |
1957 | Toni | Paysandu (Belém) | 14 |
1958 | China | Tuna Luso (Belém) | 15 |
1959 | Toni | Paysandu (Belém) | 14 |
1960 | Câmara | Remo (Belém) | 18 |
1961 | Walmir | Tuna Luso (Belém) | 11 |
1962 | Walmir | Tuna Luso (Belém) | 9 |
1963 | Carlos Alberto | Paysandu (Belém) | 14 |
1964 | Roger | 12 | |
Chaminha | Remo (Belém) | ||
1966 | Mário | Tuna Luso (Belém) | 23 |
1967 | Amoroso | Remo (Belém) | |
1968 | Amoroso | Remo (Belém) | |
1969 | Bené | Paysandu (Belém) | 13 |
Wilson | |||
1970 | Lêonidas | Tuna Luso (Belém) | 9 |
1971 | Bené | Paysandu (Belém) | 20 |
1972 | Bené | Paysandu (Belém) | 20 |
1973 | Alcino | Remo (Belém) | 7 |
Roberto | |||
Almeida | Sport Belém (Belém) | ||
Odílson | Tuna Luso (Belém) | ||
1974 | Alcino | Remo (Belém) | 12 |
1975 | Alcino | Remo (Belém) | 21 |
1976 | Rodrigues | Remo (Belém) | 10 |
1977 | Vilfredo | Remo (Belém) | 10 |
1978 | Bira | Remo (Belém) | 25 |
1979 | Bira | Remo (Belém) | 32 |
1980 | Nílson Diabo | Tuna Luso (Belém) | 14 |
1981 | Mesquita | Remo (Belém) | 14 |
1982 | Cabinho | Paysandu (Belém) | 12 |
1983 | Dadinho | Remo (Belém) | 23 |
1984 | Cabinho | Paysandu (Belém) | 21 |
1985 | Dadinho | Remo (Belém) | 18 |
1986 | Dadinho | Remo (Belém) | 17 |
1987 | Cabinho | Paysandu (Belém) | 24 |
1988 | Luís Carlos | Tuna Luso (Belém) | 13 |
1989 | Dadinho | Paysandu (Belém) | 23 |
1990 | Edil | Paysandu (Belém) | 13 |
1991 | Almir | Izabelense (Santa Isabel do Pará) | 14 |
1992 | Edil | Paysandu (Belém) | 24 |
1993 | Ageu | Tuna Luso (Belém) | 8 |
1994 | Alex | Remo (Belém) | 12 |
1995 | Luís Müller | Remo (Belém) | 11 |
1996 | Gaúcho | Tuna Luso (Belém) | 14 |
1997 | Edil | Remo (Belém) | 12 |
Diórgens | Tuna Luso (Belém) | ||
1998 | Vágner | Paysandu (Belém) | 11 |
1999 | Mael | Remo (Belém) | 13 |
2000 | Edil | Castanhal (Castanhal) | 16 |
2001 | Rato | Tuna Luso (Belém) | 12 |
2002 | Jóbson | Paysandu (Belém) | 9 |
Valdomiro | |||
2003 | Marajó | Sport Belém (Belém) | 11 |
2004 | Wegno | Castanhal (Castanhal) | 13 |
2005 | Rico | Pedreira (Belém) | 13 |
2006 | Marçal | Ananindeua (Ananindeua) | 10 |
Balão | Paysandu (Belém) | ||
2007 | Róbson | Paysandu (Belém) | 13 |
2008 | Marklécio | Águia de Marabá (Marabá) | 13 |
2009 | Hélcio | São Raimundo (Santarém) | 12 |
2010 | Moisés | Paysandu (Belém) | 13 |
2011 | Leandro Cearense | Cametá (Cametá) | 21 |
2012 | Rafael Paty Branco Fábio Oliveira |
Cametá (Cametá) Águia de Marabá (Marabá) Remo (Belém) |
12 |
2013 | Aleilson | Paragominas (Paragominas) | 13 |
2014 | Rafael Paty | Santa Cruz de Cuiarana (Salinópolis) | 14 |
2015 | Remo (Belém) | 7 | |
2016 | Jefferson Monte Alegre | São Raimundo (Santarém) | 8 |
Ver também
Ligações externas
Referências
- ↑ «Confira os maiores campeões estaduais do país». Confederação Brasileira de Futebol. 26 de janeiro de 2016. Consultado em 20 de julho de 2017
- ↑ DA COSTA, Ferreira (2015). Fatos e Personagens do Re-Pa. Remo x Paysandu - Uma "Guerra" Centenária. Belém: Valmik Câmara, pp. 216-220
- ↑ BRANDÃO, Caio (12 de janeiro de 2016). «Nos 400 anos de Belém, um timaço só com grandes jogadores paraenses que serviram a Seleção». Trivela. Consultado em 19 de julho de 2017
- ↑ DA COSTA, Ferreira (2002). 1973 - Quarentinha abandona futebol após 18 anos de glórias. Papão - O Rei do Norte. Belém: Valmik Câmara, p. 89
Notas
- ↑ Competição não oficial. Surgiram várias divergências sobre os resultados e o campeonato prolongou-se até junho de 1907 sem um campeão. O líder até onde houve jogos foi o Pará Club e o vice o Pará FBC.