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Revisão das 09h57min de 8 de março de 2007

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Mapa de localização.

Macau (em chinês tradicional: 澳門; em chinês simplificado: 澳门; pinyin: Àomén, pronunciado: [ɑ̂ʊ̯mə̌n]; em cantonês jyutping, em cantonês Yale: Oumùhn, pronunciado: [ʔōu mǔːn]) é uma das regiões administrativas especiais da República Popular da China desde 20 de dezembro de 1999, sendo a outra Hong Kong. Antes desta data, Macau foi colonizada e administrada por Portugal durante mais de 400 anos e é considerada o primeiro entreposto, bem como a última colónia europeia na Ásia.

A Região Administrativa Especial de Macau é constituída pela península de Macau e por duas ilhas: Taipa e Coloane. Após a ligação feita por meio de um aterro, o istmo de Cotai, Macau ficou com a superfície total de 28,6 km². Situa-se na costa meridional da República Popular da China, a oeste da foz do rio das Pérolas e a 60 km de Hong Kong, que se encontra aproximadamente a leste de Macau. Faz fronteira a norte e a oeste com a Zona Económica Especial de Zhuhai, sendo assim, adjacente à província de Guangdong. Macau tem cerca de 538 mil habitantes, sendo a grande maioria de etnia chinesa.

Desde a data de anexação à China, o nome oficial de Macau é "Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China" (RAEM). Após o estabelecimento da RAEM, Macau atua sob os princípios do Governo Popular Central da RPC de "um país, dois sistemas", da "Administração de Macau pela Gente de Macau" e de "Alto Grau de Autonomia", gozando por isso de um estatuto especial, semelhante ao de Hong Kong, e possuindo consequentemente um elevado grau de autonomia, limitado apenas no que se refere às suas relações exteriores e à defesa.


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Mapa da localização de Macau na Região do Delta do Rio das Pérolas, emitido no séc. XIX
Mapa da localização de Macau na Região do Delta do Rio das Pérolas, emitido no séc. XIX
Mapa da Colónia Portuguesa de Macau, emitida em 1912
Mapa da Colónia Portuguesa de Macau, emitida em 1912
História de Macau

Macau foi já povoada por pescadores e camponeses chineses quando os portugueses estabeleceram-se em 1557 nesta localidade. Eles rapidamente trouxeram prosperidade a Macau, tornando-a numa grande cidade comercial. Macau é considerado o primeiro entreposto europeu em solo chinês e tinha um grande valor, principalmente ao nível comercial e estratégico, para os portugueses porque era um importante intermediário no comércio entre a China, a Europa e o Japão.

Macau, desde a chegada dos portugueses, foi também uma importantíssima porta de acesso para a entrada da civilização ocidental na China e vice-versa, contribuindo para um intenso processo de contacto, intercâmbio e simbiose das culturas ocidental e oriental. Este processo, que teve lugar em Macau, moldaram uma identidade única e própria para esta cidade. Os missionários católicos também utilizaram-na como centro de formação e partida para os diferentes países da Ásia, principalmente a China e o Japão.

Mesmo atacado várias vezes por outras potências europeias, nomeadamente pelos holandeses, esta cidade atingiu o seu auge durande o séc. XVII. Mas, durante o séc. XIX, Macau começou a entrar rapidamente em declínio por causa do estabelecimento de Hong-Kong pelos ingleses. Esta nova colónia britânica cedo tornou-se no porto ocidental mais importante da China. Mesmo assim, Macau, em 1865, construiu o primeiro farol do mar do Sul da China, o Farol da Guia.

Durante o séc. XX, Macau lançou a sua moeda local, a pataca. Foi emitida pelo Banco Nacional Ultramarino em 1905. Esta colónia portuguesa não foi invadido pelas tropas japonesas, evitando assim os grandes horrores da Segunda Guerra Mundial. Após a implantação da República Popular da China (1949), esta cidade experimentou vários "incidentes" e motins provocados pelos chineses residentes pró-comunistas que queriam reunir Macau à China. Mas Macau conseguiu sobreviver a estes acontecimentos, sendo finalmente restituída à China em 1999, após intensas negociações entre Portugal e a República Popular da China, tornando-se numa Região Administrativa Especial.

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