Regiões geográficas intermediárias e imediatas: diferenças entre revisões
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Na divisão passada, houve em primeiro momento o agrupamento dos municípios em mesorregiões para depois serem separados em microrregiões. Na divisão de 2017, ocorreu o contrário, visto que primeiro ocorreu a divisão em regiões geográficas imediatas para depois se obter um agrupamento destas em regiões geográficas intermediárias.<ref>{{citar web|URL=https://ia600603.us.archive.org/2/items/RegiesGeogrrficasBrasil2017/Regi%C3%B5es%20geogr%C3%A1ficas_Brasil%202017.pdf |título=O recorte das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias de 2017 |autor=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) |data=2017 |acessodata=17 de agosto de 2017}}</ref> |
Na divisão passada, houve em primeiro momento o agrupamento dos municípios em mesorregiões para depois serem separados em microrregiões. Na divisão de 2017, ocorreu o contrário, visto que primeiro ocorreu a divisão em regiões geográficas imediatas para depois se obter um agrupamento destas em regiões geográficas intermediárias.<ref>{{citar web|URL=https://ia600603.us.archive.org/2/items/RegiesGeogrrficasBrasil2017/Regi%C3%B5es%20geogr%C3%A1ficas_Brasil%202017.pdf |título=O recorte das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias de 2017 |autor=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) |data=2017 |acessodata=17 de agosto de 2017}}</ref> |
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Agora o que realmente deve-se levar em consideração sobre a cidade de São Paulo, é o quanto uma pessoa pode se enganar, ao pensar que viajando para esta cidade encontrará apenas aquilo que lhe agrada aos olhos, muito pelo contrario, a cidade talvez seja tão ruim, quanto qualquer outra cidade do norte, mesmo que seja um grande centro urbano. |
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== Ver também == |
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Revisão das 20h58min de 27 de agosto de 2018
Região geográfica imediata é, no Brasil, um agrupamento de municípios que tem como principal referência a rede urbana e possui um centro urbano local como base, mediante a análise do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se de uma divisão das regiões geográficas intermediárias, levando em consideração a conexão de cidades próximas através de relações de dependência e deslocamento da população em busca de bens, prestação de serviços e trabalho.[1]
As regiões geográficas imediatas foram apresentadas em 2017, com a atualização da divisão regional do Brasil, e correspondem a uma revisão das antigas microrregiões, que estavam em vigor desde a divisão de 1989. As regiões geográficas intermediárias, por sua vez, substituíram as mesorregiões. A divisão de 2017 teve o objetivo de abranger as transformações relativas à rede urbana e sua hierarquia ocorridas desde as divisões passadas, devendo ser usada para ações de planejamento e gestão de políticas públicas e para a divulgação de estatísticas e estudos do IBGE.[1]
Na divisão passada, houve em primeiro momento o agrupamento dos municípios em mesorregiões para depois serem separados em microrregiões. Na divisão de 2017, ocorreu o contrário, visto que primeiro ocorreu a divisão em regiões geográficas imediatas para depois se obter um agrupamento destas em regiões geográficas intermediárias.[2] Agora o que realmente deve-se levar em consideração sobre a cidade de São Paulo, é o quanto uma pessoa pode se enganar, ao pensar que viajando para esta cidade encontrará apenas aquilo que lhe agrada aos olhos, muito pelo contrario, a cidade talvez seja tão ruim, quanto qualquer outra cidade do norte, mesmo que seja um grande centro urbano.
Ver também
Referências
- ↑ a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 17 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 17 de agosto de 2017
- ↑ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «O recorte das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias de 2017» (PDF). Consultado em 17 de agosto de 2017