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Em novembro de 2015, votou contra a prisão de [[Delcídio Amaral]].<ref>{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/politica/confira-quais-senadores-votaram-para-livrar-delcidio-da-cadeia/|titulo=veja.abril.com.br/politica/confira-quais-senadores-votaram-para-livrar-delcidio-da-cadeia/|data=25/11/2015|acessodata=16/10/2017|autor=Veja}}</ref>
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Jorge Viana
Jorge Viana
Foto oficial do senador
Senador pelo Acre
Período 1 de fevereiro de 2011
até a atualidade
15º Governador do Acre
Período 1 de janeiro de 1999
até 1 de janeiro de 2007
Antecessor(a) Orleir Cameli
Sucessor(a) Binho Marques
10º Prefeito de Rio Branco
Período 1 de janeiro de 1993
até 1 de janeiro de 1997
Antecessor(a) Jorge Kalume
Sucessor(a) Mauri Sérgio
Dados pessoais
Nascimento 20 de setembro de 1959 (64 anos)
Rio Branco, Acre, Brasil
Cônjuge Dolores Nieto
Partido PT
Profissão Engenheiro florestal
Assinatura Assinatura de Jorge Viana
 Nota: Se procura o político baiano, homônimo deste, veja Jorge Viana Dias da Silva.

Jorge Ney Viana Macedo Neves (Rio Branco, 20 de setembro de 1959) é um engenheiro e político brasileiro, filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT). Já foi 1º vice-presidente do Senado Federal.[1]

Início

Jorge Viana é engenheiro florestal formado na Universidade de Brasília. Nos anos 80, prestou assessoria ao movimento dos trabalhadores rurais e seringueiros e contribuiu com a criação da Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac), instituição de pesquisa para manejo e uso sustentável dos recursos florestais, da qual se tornou dirigente durante a gestão do então governador Flaviano Melo (PMDB). Sua preocupação com a utilização de forma inteligente do potencial madeireiro do Acre o aproximou do ambientalista Chico Mendes, então presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri.

Em 1990, sem nenhuma experiência anterior de disputa eleitoral, Viana aceitou o convite do Partido dos Trabalhadores para ser candidato a governador do Acre e tornou-se o primeiro candidato do PT a disputar o segundo turno de uma eleição estadual no Brasil.

Apesar da derrota eleitoral por treze mil votos de diferença em relação ao seu adversário, Edmundo Pinto, Viana contribuiu para a consolidação da Frente Popular do Acre, que menos de dez anos depois se tornaria a maior força política do estado.

Prefeito de Rio Branco

Em 1992 foi eleito prefeito de Rio Branco,[2] capital do Acre, cidade que concentra cerca de 50% da população do Estado.

Após sua gestão como prefeito, Jorge Viana dedicou cerca de um ano contribuindo com o Ministério da Reforma Agrária do Brasil, incentivando o que chamou de projeto piloto de reforma agrária em parceria com municípios, a exemplo do que aconteceu em Rio Branco durante sua gestão na prefeitura.

Governador do Acre

Em 1998, Jorge Viana disputou o governo do estado, numa aliança com o agora falecido Edson Cadaxo (PSDB),[3] e obteve vitória no primeiro turno dia 3 de outubro. Em 2002, foi reeleito governador com 64% dos votos.[4]

Durante seu governo, foi citado pela Revista Time como liderança promissora para América Latina.[4]

Nas eleições de 2006, Jorge Viana não concorreu a nenhum cargo, mas conseguiu que seu sucessor, Binho Marques, fosse eleito para o período de 2007-2010.[4]

Senado

O presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, o presidente do Senado, Renan Calheiros, e o senador Jorge Viana em reunião com representantes da União dos Grandes Clubes do Futebol Brasileiro - Clube dos Treze.

Em 2010 elegeu-se senador. Entretanto, sua campanha eleitoral foi investigada por suposta compra de votos. Uma juíza eleitoral, que havia lhe beneficiado com liminar suspendendo a apreensão de computadores usados em sua campanha, renunciou ao cargo.[5]

Em 5 de dezembro de 2016, se tornou presidente do Senado com o afastamento de Renan Calheiros pelo Supremo Tribunal Federal. Porém, em 6 de dezembro de 2016, a Mesa Diretora do Senado decidiu aguardar a decisão do plenário do Supremo para cumprir a liminar do ministro Marco Aurélio Mello pedindo o afastamento de Renan da presidência. Mantiveram assim, Renan Calheiros no cargo de Presidente do Senado até que uma decisão deliberada entre todos os ministros do STF seja concretizada.[6]

Em novembro de 2015, votou contra a prisão de Delcídio Amaral.[7]

Nas eleições de 2018, não conseguiu ser reeleito para o Senado Federal, obtendo a terceira colocação com 14,74% dos votos válidos.[8]

Referências

  1. Priscilla Mendes (3 de fevereiro de 2015). «Senado define Mesa nesta terça; PT quer manter Viana na vice-presidência». G1. Consultado em 7 de dezembro de 2016 
  2. «Jorge Viana - Biografia». Senado. Consultado em 6 de dezembro de 2016 
  3. «PT e PSDB já se uniram para governar o Acre juntos». ac24horas. Consultado em 6 de dezembro de 2016 
  4. a b c «Jorge Viana». Lideranças. Consultado em 6 de dezembro de 2016 
  5. «Juíza do caso Jorge Viana renuncia - Política - Estadão». 4 de março de 2016. Consultado em 29 de janeiro de 2017 
  6. «Senado decide não cumprir liminar sobre Renan e aguardar plenário do STF». G1. Consultado em 6 de dezembro de 2016 
  7. Veja (25 de novembro de 2015). «veja.abril.com.br/politica/confira-quais-senadores-votaram-para-livrar-delcidio-da-cadeia/». Consultado em 16 de outubro de 2017 
  8. «Senadores e deputados federais/estaduais eleitos: Apuração e resultado das Eleições 2018 AC - UOL Eleições 2018». UOL Eleições 2018. Consultado em 27 de outubro de 2018 

Ligações externas

Precedido por
Orleir Cameli
Governador do Acre
19992006
Sucedido por
Binho Marques