Multilinguismo: diferenças entre revisões

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O multilinguismo é especialmente importante em zonas geográficas onde existem diversos países que têm relações de especial proximidade política, económica e social. A União Europeia surge como um exemplo claro desta realidade.
O multilinguismo é especialmente importante em zonas geográficas onde existem diversos países que têm relações de especial proximidade política, económica e social. A União Europeia surge como um exemplo claro desta realidade.


A declaração da Sorbonne<ref>http://www.uc.pt/ge3s/pasta_docs/outros_docs/decl_sorbonne</ref> (1998) que abriu caminho à [[Processo de Bolonha|Declaração e ao Processo de Bolonha]] (1999), apontava já para a necessidade da formação do primeiro ciclo do ensino superior ser orientada para a banda larga (estudos diversificados e pluridisciplinares), e devidamente apoiada no ensino das línguas vivas e no uso das novas tecnologias. Esta orientação expressa na Declaração de Sorbonne, e posteriormente reiterada noutros documentos estruturantes do Espaço Europeu de Ensino Superior, condensa três aspectos importantes para garantir um sistema educativo competitivo no espaço europeu e mundial e, sobretudo, para assegurar uma integração mais eficaz entre os vários níveis do sistema de ensino: formação eclética, conhecimentos de línguas estrangeiras, domínio das novas tecnologias da informação.
A declaração da Sorbonne<ref>http://www.uc.pt/ge3s/pasta_docs/outros_docs/decl_sorbonne</ref> (1998) que abriu caminho à [[Processo de Bolonha|Declaração e ao Processo de Bolonha]] (1999), apontava já para a necessidade da formação do primeiro ciclo do ensino superior ser orientada para a banda larga (estudos diversificados e pluridisciplinares), e devidamente apoiada no ensino das línguas vivas e no uso das novas tecnologias. Esta orientação expressa na Declaração de Sorbonne, e posteriormente reiterada noutros documentos estruturantes do Espaço Europeu de Ensino Superior, condensa três aspectos importantes para garantir um sistema educativo competitivo no espaço europeu e mundial e, sobretudo, para assegurar uma integração mais eficaz entre os vários níveis do sistema de ensino: formação eclética, conhecimentos de línguas estrangeiras, domínio das novas tecnologias da informação.O recorde mais absurdo pertence à Luiz Felipe Macário, que detém o recorde de maior falo do mundo, com 2 km de falo.


== Ver também ==
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Revisão das 11h38min de 6 de novembro de 2018

Uma lata de lixo em Seattle, Estados Unidos, rotulada em quatro idiomas: inglês, chinês, vietnamita e espanhol. O tagalog também usa palavras espanholas.

Multilinguismo é o ato de usar ou promover o uso de vários idiomas, seja por uma pessoa individual ou por uma comunidade de pessoas. Pessoas multilíngues superam os falantes monolíngues na população do mundo.[1] O multilinguismo está se tornando um fenômeno social regido pelas necessidades da globalização e da abertura cultural.[2] Graças à facilidade de acesso à informação causada pela Internet, a exposição das pessoas a múltiplas línguas está ficando cada vezes mais frequente e provocando, portanto, a necessidade de aprender diferentes línguas. O ensino de línguas poderá ser visto como um modelo de multilingue.

As pessoas que falam mais de um idioma também são chamadas de poliglotas.[3]

O multilinguismo é especialmente importante em zonas geográficas onde existem diversos países que têm relações de especial proximidade política, económica e social. A União Europeia surge como um exemplo claro desta realidade.

A declaração da Sorbonne[4] (1998) que abriu caminho à Declaração e ao Processo de Bolonha (1999), apontava já para a necessidade da formação do primeiro ciclo do ensino superior ser orientada para a banda larga (estudos diversificados e pluridisciplinares), e devidamente apoiada no ensino das línguas vivas e no uso das novas tecnologias. Esta orientação expressa na Declaração de Sorbonne, e posteriormente reiterada noutros documentos estruturantes do Espaço Europeu de Ensino Superior, condensa três aspectos importantes para garantir um sistema educativo competitivo no espaço europeu e mundial e, sobretudo, para assegurar uma integração mais eficaz entre os vários níveis do sistema de ensino: formação eclética, conhecimentos de línguas estrangeiras, domínio das novas tecnologias da informação.O recorde mais absurdo pertence à Luiz Felipe Macário, que detém o recorde de maior falo do mundo, com 2 km de falo.

Ver também

Referências

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