Jejes: diferenças entre revisões
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Os '''jejes''' ou '''daomeanos'''<ref>BUENO, E. ''Brasil: uma história''. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 115.</ref> são um [[povo]] [[África|africano]] que habita o [[Togo]], [[Gana]], [[Benim]] (antigo [[Reino do Daomé|Daomé]])<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 986.</ref> e regiões vizinhas, representado, no contingente de [[Tráfico de escravos para o Brasil|escravos trazidos para o Brasil]], pelos povos denominados [[Fon (etnia)|fon]], [[éwé]], [[Mina (etnia)|mina]], [[Fanti (povo)|fanti]] e [[Axântis|ashanti]]. O apogeu desse tráfico foi durante o século XVIII, durando até 1815, no chamado "Ciclo da Costa da Mina" ou "Ciclo de Benim e Daomé".<ref |
Os '''jejes''' ou '''daomeanos'''<ref name="BUENO 115">BUENO, E. ''Brasil: uma história''. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 115.</ref> são um [[povo]] [[África|africano]] que habita o [[Togo]], [[Gana]], [[Benim]] (antigo [[Reino do Daomé|Daomé]])<ref name="Ferreira 986">FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 986.</ref> e regiões vizinhas, representado, no contingente de [[Tráfico de escravos para o Brasil|escravos trazidos para o Brasil]], pelos povos denominados [[Fon (etnia)|fon]], [[éwé]], [[Mina (etnia)|mina]], [[Fanti (povo)|fanti]] e [[Axântis|ashanti]]. O apogeu desse tráfico foi durante o século XVIII, durando até 1815, no chamado "Ciclo da Costa da Mina" ou "Ciclo de Benim e Daomé".<ref name="BUENO 115"/> |
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==Ligações externas== |
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*[http://hunkpameayinon.wordpress.com/2011/05/ Jeje Mahi (Marri)] |
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[[Categoria:Povos do continente africano]] |
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Revisão das 05h36min de 15 de dezembro de 2018
Jejes |
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População total |
Regiões com população significativa |
Benim[1] |
Línguas |
Religiões |
Os jejes ou daomeanos[2] são um povo africano que habita o Togo, Gana, Benim (antigo Daomé)[1] e regiões vizinhas, representado, no contingente de escravos trazidos para o Brasil, pelos povos denominados fon, éwé, mina, fanti e ashanti. O apogeu desse tráfico foi durante o século XVIII, durando até 1815, no chamado "Ciclo da Costa da Mina" ou "Ciclo de Benim e Daomé".[2]