Escola de Comando e Estado-Maior do Exército: diferenças entre revisões

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Constitui-se num estabelecimento de ensino do [[Exército Brasileiro]], com a missão de preparar oficiais superiores para o exercício de funções de Estado-Maior, comando, chefia, direção e de assessoramento. Além disso, coopera com os [[Órgão público|órgãos]] de [[direção]] geral e setorial no desenvolvimento da doutrina para o preparo e o emprego da Força Terrestre.


Está diretamente subordinada à Diretoria de Educação Superior Militar (DESMil), do [[Departamento de Educação e Cultura do Exército]] (DECEx), do Exército Brasileiro.
Está diretamente subordinada à Diretoria de Educação Superior Militar (DESMil), do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), do [[Exército Brasileiro]].


== História ==
== História ==

Revisão das 16h38min de 19 de janeiro de 2019

Escola de Comando e Estado-Maior do Exército

Escola de Comando e Estado-Maior do Exército
País  Brasil
Corporação Exército Brasileiro
Subordinação Diretoria de Educação Superior Militar
Missão Ensino militar
Sigla ECEME
Criação 1905
Comando
Comandante General de Divisão Edson Diehl Ripoli[1][2]
Comandantes
notáveis
Sede
Sede Rio de Janeiro
Página oficial Página oficial da ECEME na internet

A Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) - Escola Marechal Castello Branco[3] - localiza-se no bairro da Urca, na cidade e estado do Rio de Janeiro, no Brasil.

Constitui-se num estabelecimento de ensino do Exército Brasileiro, com a missão de preparar oficiais superiores para o exercício de funções de Estado-Maior, comando, chefia, direção e de assessoramento. Além disso, coopera com os órgãos de direção geral e setorial no desenvolvimento da doutrina para o preparo e o emprego da Força Terrestre.

Está diretamente subordinada à Diretoria de Educação Superior Militar (DESMil), do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), do Exército Brasileiro.

História

Busto do Marechal Castello Branco, na entrada da ECEME.

Quando da transferência da corte portuguesa para o Brasil (1808-1821), estabeleceu-se no Rio de Janeiro o Quartel-general da Corte, que orientava e coordenava as atividades do Exército Português.

Posteriormente, no início do século XX, o Decreto de 2 de Outubro de 1905 criou a Escola de Estado-Maior. Com a sua implantação passaram a ser ministrados regularmente, aos oficiais superiores do Exército Brasileiro, ensinamentos estratégicos, táticos e logísticos, indispensáveis ao preparo e ao emprego da Força Terrestre que se modernizava.

Com o término da Primeira Guerra Mundial (1918), o governo brasileiro foi buscar, na França, instrutores especializados em assuntos ligados à arte da guerra. Os elementos da chamada Missão Militar Francesa, que se estendeu até 1940, proporcionaram atualização aos oficiais da Escola de Estado-Maior, quer em termos de novos processos de combate, quer publicações sobre táticas das armas, serviços em campanha e chefia militar.

A participação do país na Segunda Guerra Mundial, em particular com a constituição da Força Expedicionária Brasileira, trouxe modificações profundas na doutrina, currículos e métodos de ensino e de trabalho, além de no próprio ambiente da Escola de Estado-Maior. O retorno dos últimos três membros da missão militar francesa, e os acordos militares com os estadunidenses, concorreram decisivamente para que essas modificações acontecessem. Abriu-se assim, a partir de 1940, uma nova etapa na trajetória da Escola, marcada pela sua instalação definitiva no atual prédio, na Praia Vermelha.

A 26 de Janeiro de 1967 foi feita Membro-Honorário da Ordem Militar de Avis de Portugal.[4]

Apresentação

Em consonância com as diretrizes do Estado-Maior do Exército, a Escola implantou projetos de modernização e de melhoria da gestão. Do mesmo modo, por meio de projetos específicos, buscou-se preservar os objetos e o acervo histórico, bem como a memória de antigos comandantes que lhe confiaram bibliotecas e objetos pessoais.

A Escola adota diversos currículos e Planos de Disciplinas correspondentes aos cursos oferecidos, utilizando o ensino por competências. Busca uma permanente atualização dos currículos que são revistos periodicamente com a utilização de uma metodologia própria de base científica, especialmente desenvolvida para o sistema de ensino do Exército Brasileiro.

A sistemática de avaliação escolar vem sendo constantemente aperfeiçoada, envolvendo o desempenho do aluno nas atividades escolares, especialmente nos trabalhos em grupo e nos resultados das provas formais a que é submetido.

A Escola busca enfatizar a integração e o método de trabalho em grupo nas diversas atividades escolares, adota um programa de leitura para estimular a leitura e ampliar a cultura dos oficiais e desenvolve um amplo relacionamento externo com entidades de ensino, civis e militares, buscando a cooperação em diversas áreas do ensino.

A Escola conta com um moderno Espaço Cultural, reunindo em um mesmo ambiente a biblioteca, um salão de recepção e um salão de exposições. A biblioteca dispõe de vasto acervo de obras para consulta, além de estar ligada a outras bibliotecas no país e no exterior, sendo especializada em ciência militar.

Além da leitura de obras selecionadas e do estímulo ao autoaperfeiçoamento, a Escola propicia a seus alunos visitas a Sítios Históricos como a Fortaleza de Santa Cruz, os Fortes Imbuhy e Rio Branco, o Museu Histórico do Exército, o Museu Histórico Nacional, Museu aos Mortos na II Guerra Mundial e exposições de interesse cultural.

A manutenção do condicionamento físico é fundamental para o bom rendimento escolar. O Treinamento Físico Militar está inserido no Plano de Disciplinas e prevê, também, exames de taxas de colesterol, taxas de gordura e teste de esforço, que são aplicados anualmente aos alunos e estagiários, com o apoio do Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx).

O Concurso de Admissão

Conforme previsto nas Instruções Reguladoras do Concurso de Admissão e da Matricula na ECEME (IRCAM), o processo seletivo para os CAEM é executado em três subprocessos: a inscrição, a seleção institucional e a seleção intelectual.

A solicitação de inscrição é realizada via Portal de Educação do Exército, na internet, e fica sujeita ao deferimento do Comandante da ECEME. Todas as solicitações de inscrição que estiverem de acordo com as IRCAM serão deferidas e remetidas à Diretoria de Avaliação e Promoção do Exército (DAProm) e servirão de subsídio para o segundo subprocesso, a seleção institucional, realizada pela Comissão Permanente de Sindicância daquela Diretoria.

O terceiro subprocesso, a seleção intelectual, é realizado por meio de provas discursivas aplicadas aos candidatos aptos na seleção institucional, a cargo da ECEME. São provas realizadas nos mesmos moldes daquelas do Curso de Preparação aos CAEM (com informações abaixo). Nesse contexto, o CP-CAEM tem íntima ligação com o concurso, uma vez que para realizar o CA/ECEME o candidato deve ter sido aprovado no CP-CAEM. Assim, a preparação para o concurso à Escola começa com a realização do Curso de Preparação.

Mas, afinal, para que é necessário um concurso de admissão para o ingresso na ECEME?

Pelo fato de o Concurso selecionar os futuros dirigentes da Força Terrestre. Nas funções que virão a desempenhar, serão exigidos em capacidades cognitivas e afetivas, que podem ser assim sintetizadas:

1. Embasamentos intelectual e cultural, necessários ao futuro oficial do Estado-Maior e assessor de alto nível da força;

2. Conhecimento interdisciplinar de História e Geografia, necessário à continuidade da instituição de caráter permanente “Exército Brasileiro”, em uma nação com as dimensões e projeção do Brasil; e

3. Capacidade de resolução de problemas de forma sintética, clara, objetiva, coerente, com reduzida disponibilidade de tempo.

O que é o Concurso de Admissão à ECEME? O CA, para os oficiais das Armas, dos Quadros de Material Bélico e de Engenheiros Militares e do Serviço de Intendência, é constituído de 02 (duas) provas, as quais abrangem as disciplinas de Geografia e História. Os oficiais de Saúde realizam somente a prova de Geografia. Todos os candidatos já deverão estar habilitados em idioma estrangeiro.[5]

Cursos

Todos os cursos da Escola são de pós-graduação e ministrados em consonância com a legislação que regula o ensino de grau superior no País e conforme o prescrito no Regulamento da Lei de Ensino do Exército. São eles:

  • Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx);
  • Curso Internacional de Estudos Estratégicos (CIEE);
  • Cursos de Altos Estudos Militares (CAEM): Curso de Comando e Estado-Maior (CCEM); Curso de Direção para Engenheiros Militares (CDEM); Curso de Chefia e Estado-Maior para Oficiais Médicos (CCEM/Med); e Curso de Comando e Estado-Maior para Oficiais de Nações Amigas (CCEM/ONA);
  • Curso de Preparação aos Cursos de Altos Estudos Militares (CP/CAEM); e
  • Pesquisa e Pós-graduação em Ciências Militares strictu sensu (PPGCM-SS).

Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército - CPEAEx

Destinado a coronéis selecionados por mérito, com a duração de um ano e com vagas para oficiais da Marinha e Aeronáutica. O objetivo geral desse curso é o de habilitar e capacitar oficiais ao assessoramento aos mais altos escalões das Forças Singulares.[6]

Cursos de Altos Estudos Militares - CAEM

Os quatro cursos de Altos Estudos Militares estão assim divididos:[7]

Curso de Comando e Estado-Maior - CCEM

Tem por objetivos habilitar e capacitar oficiais das Armas (Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia, Comunicações), Serviço de Intendência e do Quadro de Material Bélico (QMB) ao exercício de cargos e funções de estado-maior de grandes unidades (Brigadas) e grandes comandos, bem como para o exercícios de cargo e funções de comandantes desses mesmos níveis de comando e de outros privativos de oficial-general combatente. A duração do curso é de dois anos e destina-se a oficiais nos postos de major e tenente-coronel.

Curso de Comando e Estado-Maior para Médicos - CCEM/Med

Os objetivos são habilitar e capacitar esses oficiais ao exercício de cargos e funções de estado-maior peculiares ao Serviço de Saúde nos escalões de comando pertinentes, e aos cargos e funções de chefia privativos de oficial-general do respectivo serviço. Para um universo de majores e tenente-coronéis, o curso tem a duração de um ano.

Curso de Direção para Engenheiros Militares - CDEM

Objetivando proporcionar aos oficiais desse quadro (QEM) conhecimentos essenciais à condução em assessoramento de atividades relacionados à Mobilização Industrial e habilitá-los ao exercício de cargos e funções previstos no quadro de oficiais-generais engenheiros militares. O curso é frequentado por majores, tenente-coronéis e coronéis e tem duração de um ano.

Curso de Comando e Estado-Maior para Oficiais de Nações Amigas - CCEM/ONA

Tem por objetivos capacitar esses oficiais ao exercício de cargo e funções de estado-maior e estreitar os laços de amizade com os países representados. A duração do curso é de um ano.

Curso de Preparação aos Cursos de Altos Estudos Militares – CP-CAEM

O Curso de Preparação ao CAEM tem a duração aproximada de doze meses. É realizado na modalidade de ensino não presencial (ensino a distância - EAD) e ministrado de forma obrigatória, sendo a aprovação condição para realização do CA/ECEME, CGAEM e seleção à Qualificação Funcional Específica (QFE). O CP-CAEM utiliza, como ferramenta de ensino, de uma moderna plataforma virtual de aprendizagem (denominada EB Aula), em função de seus alunos estarem espalhados nas diversas guarnições militares em território nacional e no exterior.

O curso tem por objetivos:

1. Capacitar oficiais para participarem dos processos seletivos aos cursos da ECEME, em condições de igualdade, independente da Gu onde estejam servindo;

2. Fornecer embasamento cultural para o bom desempenho dos oficiais nos cursos da ECEME; e

3. Ampliar os conhecimentos gerais dos oficiais do EB, privilegiando a História e a Geografia e tendo como disciplinas instrumentais a História Militar, Introdução à Geopolítica e à Estratégia, Expressão Escrita e Método para a Solução de Questões, consideradas essenciais no amadurecimento cultural e profissional do oficial superior e futuro chefe.

O universo dos alunos matriculados no CP/CAEM é constituído de oficiais voluntários das Armas, do Serviço de Intendência, do Quadro de Material Bélico, do Quadro de Engenheiros Militares e do Quadro de Médicos.[8]

Pesquisa e Pós-graduação em Ciências Militares Stricto Sensu

A ECEME conduz, desde 2001, seus PPG nos níveis Lato Sensu (Especialização) e Stricto Sensu (Mestrado) e, a partir de 2005, o Stricto Sensu (Doutorado), todos em Ciências Militares. O Stricto Sensu encontra-se credenciado junto a CAPES, tanto o mestrado como ou doutorado, e destina-se a militares e civis, nacionais ou estrangeiros, com o objetivo de formar profissionais de alta qualificação.

Os programas estão organizados em uma área de concentração e suas respectivas linhas de pesquisa, que compreendem os assuntos de interesse da ECEME/Exército Brasileiro, bem como temas de interesse da área de defesa nacional, conforme abaixo especificados:[9]

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO LINHAS DE PESQUISA ASSUNTOS
DEFESA NACIONAL Gestão da Defesa 1. Gestão - de Organizações Militares

- Orçamentária e Financeira

- de Saúde

- de C&T

2. Gestão Pública (inclusive Base Industrial de Defesa)

3. Liderança Estratégica e Militar

4. Gestão de Processos

5. Gestão de Projetos

6. Logística e Mobilização

Estudos da Paz e da Guerra 1. Doutrina Militar - Preparo e Emprego da Força Terrestre

- Sistemas Operacionais

- Operações Conjuntas

2. Segurança e Defesa

3. Geopolítica e Estratégia

4. Estudos Prospectivos

5. Relações Internacionais

6. História Organizacional e Militar

Cronologia

  • 1905 - Criação da Escola de Estado-Maior (EEM), subordinada ao Estado-Maior do Exército (EME).
  • 1906 - Início do funcionamento no antigo prédio do Ministério da Guerra, na ala voltada para a Central do Brasil.
  • 1907 - Instalação provisória na extinta Escola Militar do Brasil, na Praia Vermelha.
  • 1909 - Diplomação da primeira turma; aumento do curso para três anos e inclusão do ensino de Estratégia e da História Militar.
  • 1916 - Início da participação de autoridades civis e militares como conferencistas na Escola.
  • 1918 - Suspensão temporária das atividades escolares em decorrência da Primeira Guerra Mundial.
  • 1920 - Reinício das atividades na ala norte do antigo Ministério da Guerra; início da orientação da Missão Militar Francesa.
  • 1921 - Instalação no edifício ocupado pelo Primeiro Batalhão de Polícia do Exército, situado na Rua Barão de Mesquita.
  • 1940 - Instalação definitiva no atual prédio da Praia Vermelha, coincidentemente com o término da Missão Militar Francesa.
  • 1947 - Criação do Curso de Estado-Maior de Serviços.
  • 1955 - Mudança de denominação para Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME).
  • 1964 - Introdução das "áreas de ensino" no currículo da ECEME.
  • 1965 - Reorganização da ECEME para atender à nova sistemática de ensino e criação do Curso de Preparação à ECEME.
  • 1968 - Substituição das áreas de ensino por seções de ensino.
  • 1969 - Mudança de subordinação do EME para a Diretoria de Formação e Aperfeiçoamento (DFA), órgão do Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP) do Ministério do Exército.
  • 1977 - Início do curso de Estado-Maior com duração de dois anos; diplomação da primeira turma do Curso de Direção para Engenheiros Militares.
  • 1986 - Criação do Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx).
  • 1988 - Diplomação da primeira turma do CPEAEx
  • 1996 - Início da reestruturação da Escola para adequação à modernização do Sistema de Ensino do Exército.
  • 2001 - Implementação do Programa de Pós-Graduação da ECEME.
  • 2005 - Comemoração do Centenário da ECEME e denominação Histórica de Escola Marechal Castello Branco;
  • 2006 – Criação do Curso de Gestão e Assessoramento de Estado-Maior;
  • 2012 – Criação do Instituto Meira Mattos;
  • 2015 – Reconhecimento do Mestrado Acadêmico do PPGCM pela CAPES;
  • 2016 – Implementação do Ensino por competências e reestruturação da Escola para adequação a esse ensino; Reconhecimento do Doutorado Acadêmico do PPGCM pela CAPES;
  • 2017 – Transferência do CGAEM para a Escola de Formação Complementar do Exército (EsFCEx).

Comandantes

Dentre seus 57 comandantes, destacam-se figuras notáveis como o Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco e os Ministros Nestor Sezefredo dos Passos, Henrique Teixeira Lott, Zenildo Gonzaga Zoroastro de Lucena, Ivan de Sousa Mendes e Sérgio Westphalen Etchegoyen.[10][11]

Escola de Estado-Maior (1905-1955)

Number Name Photo Begin End
1 General de Brigada Miguel Maria Girard 26 de janeiro de 1906 1 de outubro de 1907
2 Coronel Alfredo Cândido de Moraes Rêgo 8 de outubro de 1907 3 de outubro de 1910
3 Coronel Gabino Bezouro 3 de outubro de 1910 20 de abril de 1914
4 Coronel Felinto Alcino Braga Cavalcante 20 de abril de 1914 11 de agosto de 1916
5 General de Brigada Inácio de Alencastro Guimarães 11 de agosto de 1916 14 de janeiro de 1918
6 Coronel Nestor Sezefredo dos Passos 15 de março de 1920 9 de fevereiro de 1921
7 Coronel Raymundo Pinto Seidl 16 de fevereiro de 1921 1 de maio de 1923
8 Coronel Jonathas Borges Fortes 21 de maio de 1923 16 de agosto de 1924
9 Coronel Augusto Limpo Teixeira de Freitas 19 de agosto de 1924 17 de novembro de 1926
10 Coronel Raymundo Rodrigues Barbosa 16 de dezembro de 1926 22 de junho de 1931
11 Coronel Christovão de Castro Barcellos 23 de junho de 1931 20 de junho de 1933
12 Coronel José Antonio Coelho Netto 20 de junho de 1933 4 de outubro de 1934
13 Coronel Estevam Leitão de Carvalho 4 de outubro de 1934 2 de janeiro de 1936
14 Coronel Isauro Reguera 2 de janeiro de 1936 10 de janeiro de 1938
15 Coronel Milton de Freitas Almeida 15 de março de 1938 8 de junho de 1939
16 Coronel Renato Baptista Nunes 8 de junho de 1939 15 de deziembro de 1942
17 Coronel Henrique Baptista Duffles Teixeira Lott[12] 23 de dezembro de 1942 12 de julho de 1943
18 Coronel Fernando de Sabóia Bandeira de Mello 12 de julho de 1943 12 de abril de 1945
19 General de Brigada Francisco Gil Castello Branco 5 de julho de 1945 8 de junho de 1946
20 General de Brigada Tristão de Alencar Araripe 8 de junho de 1946 3 de maio de 1949
21 General de Brigada José Daudt Fabrício 3 de maio de 1949 1 de abril de 1952
22 General de Brigada João Valdetaro de Amorim e Mello 1 de abril de 1952 5 de setembro de 1952
23 General de Brigada Antonio José Coelho dos Reis 30 de outubro de 1952 27 de agosto de 1954

Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (1955-atualidade)

Numero Nombre Fotografía Inicio Fin
24 General de Brigada Humberto de Alencar Castello Branco[13] 15 de setembro de 1954 3 de janeiro de 1956
25 General de Brigada Emílio Maurell Filho 10 de janeiro de 1956 18 de novembro de 1956
26 General de Brigada Hugo Panasco Alvim 28 de fevereiro de 1958 19 de janeiro de 1960
27 General de Brigada Luiz Augusto da Silveira 19 de janeiro de 1960 4 de setembro de 1961
28 General de Brigada Jurandyr de Bizarria Mamede 4 de setembro de 1961 2 de junho de 1964
29 General de Brigada João Bina Machado 14 de julho de 1964 29 de agosto de 1966
30 General de Divisão Reynaldo Mello de Almeida 18 de novembro de 1966 7 de maio de 1969
31 General de Divisão Adolpho João de Paula Couto 7 de maio de 1969 12 de fevereiro de 1970
32 General de Brigada Ariel Pacca da Fonseca 12 de fevereiro de 1970 22 de abril de 1971
33 General de Brigada Roberto Alves de Carvalho Filho 22 de abril de 1971 10 de fevereiro de 1972
34 General de Brigada Francisco de Mattos Junior 10 de fevereiro de 1972 11 de fevereiro de 1974
35 General de Brigada Alzir Benjamin Chaloub 11 de fevereiro de 1974 30 de janeiro de 1976
36 General de Brigada Ivan de Souza Mendes 30 de janeiro de 1976 7 de fevereiro de 1979
37 General de Brigada Diogo de Oliveira Figueiredo 7 de fevereiro de 1979 2 de fevereiro de 1982
38 General de Brigada Alberto dos Santos Lima Fajardo 2 de fevereiro de 1982 28 de janeiro de 1983
39 General de Brigada Eduardo Cesar Lucena Barbosa 28 de janeiro de 1983 25 de janeiro de 1985
40 General de Brigada Zenildo Gonzaga Zoroastro de Lucena 25 de janeiro de 1985 27 de janeiro de 1987
41 General de Brigada Léo Ulysséa Lebarbenchon 27 de janeiro de 1987 18 de dezembro de 1987
42 General de Brigada Aricildes de Moraes Motta 18 de dezembro de 1987 20 de abril de 1990
43 General de Brigada Luciano Phaelante Casales 20 de abril de 1990 13 de maio de 1992
44 General de Brigada Sady Guilherme Schmidt 13 de maio de 1992 22 de abril de 1993
45 General de Brigada Reynaldo Paim Sampaio 22 de abril de 1993 25 de janeiro de 1995
46 General de Brigada Luiz Edmundo Montedônio Rêgo 25 de janeiro de 1995 5 de fevereiro de 1998
47 General de Divisão Ricardo Barbalho Lamellas 5 de fevereiro de 1998 28 de janeiro de 2000
48 General de Divisão Paulo Cesar de Castro 28 de janeiro de 2000 9 de maio de 2002
49 General de Brigada Lúcio Mário de Barros Góes 9 de maio de 2002 24 de maio de 2004
50 General de Brigada Luiz Eduardo Rocha Paiva 24 de maio de 2004 13 de dezembro de 2006
51 General de Divisão Sergio Westphalen Etchegoyen 13 de dezembro de 2006 6 de abril de 2009
52 General de Divisão João Camilo Pires de Campos 6 de abril de 2009 6 de abril de 2011
53 General de Brigada Sergio José Pereira 6 de abril de 2011 14 de dezembro de 2012
54 General de Brigada Walter Nilton Pina Stoffel 14 de dezembro de 2012 5 de febrero de 2015
55 General de Divisão Elias Rodrigues Martins Filho 5 de fevereiro de 2015 23 de setembro de 2016
56 General de Brigada Richard Fernandez Nunes 23 de setembro de 2016 16 de março de 2018
57 General de Divisão Edson Diehl Ripoli 16 de março de 2018 -

Ver também

Ligações externas

Referências

  1. «Informex n.º 006». de 23 de fevereiro de 2018 
  2. «Comandante da ECEME». Consultado em 30 de maio de 2018 
  3. «Marechal Castello Branco». Consultado em 14 de setembro de 2018 
  4. «Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Escola de Comando e Estado Maior do Exército". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 2 de abril de 2016 
  5. «Concurso de admissão». Consultado em 14 de setembro de 2018 
  6. «CPEAEX». Consultado em 14 de setembro de 2018 
  7. «CAEM». Consultado em 14 de setembro de 2018 
  8. «CP/CAEM». Consultado em 14 de setembro de 2018 
  9. «Instituto Meira Mattos». Consultado em 14 de setembro de 2018 
  10. «História da ECEME». Consultado em 14 de setembro de 2018 
  11. «Comandantes da ECEME». Consultado em 14 de setembro de 2018 
  12. «Biografia do Marechal Lott no site da Fundação Getúlio Vargas». Consultado em 17 de setembro de 2018 
  13. «Biografia do Marechal Castello Branco no site da Fundação Getúlio Vargas». Consultado em 17 de setembro de 2018