Marca de Fantasia: diferenças entre revisões

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== Antecedentes e contexto ==
== Antecedentes e contexto ==
Em 1975, [[Henrique Magalhães]] criou a personagem de quadrinhos Maria, que tinha caráter político e contestador. Também começou a desenvolver diversos [[fanzine]]s. Em 1983, formou-se em [[Comunicação Social]] na [[Universidade Federal da Paraíba]], entre 1985 e 1988, publicou o fanzine Marca de Fantasia,<ref name="militante">{{citar periódico |ultimo=Rodrigues Behar |primeiro=Regina Maria|data=2015 |titulo=Henrique Magalhães: um militante dos quadrinhos brasileiros |url= https://www.revistas.usp.br/nonaarte/article/view/136974|periódico=Nona Arte |editora=[[ECA-USP]] |volume=4|número=1 |páginas= |doi= |acessodata= }}</ref> em 1990, criou a Gibiteca Henfil{{Nota de rodapé|Não confundir com a [[Gibiteca Henfil|gibiteca de mesmo nome]] localizada em [[São Paulo (estado)|São Paulo]].}} como parte do projeto de extensão do Departamento de Comunicação da [[UFPB]], no mesmo ano, apresentou a tese de [[mestrado]] ''Os fanzines de histórias em quadrinhos: o espaço crítico dos quadrinhos brasileiros'' na [[ Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo]], em 1993, parte da tese foi publicada no livro ''O que é fanzine'', parte da coleção [[Primeiros Passos]].<ref name="rebuliçomarca">[http://www.marcadefantasia.com/livros/quiosque/rebulicodosfanzines/rebulicodosfanzines.htm O rebuliço apaixonante dos fanzines] Marca de Fantasia</ref> O livro ganhou o [[Troféu HQ Mix]] no ano seguinte na categoria "[[Troféu HQ Mix - Livro teórico|melhor livro teórico]]".
Em 1975, [[Henrique Magalhães]] criou a personagem de quadrinhos Maria, que tinha caráter político e contestador. Também começou a desenvolver diversos [[fanzine]]s. Em 1983, formou-se em [[Comunicação Social]] na [[Universidade Federal da Paraíba]], entre 1985 e 1988, publicou o fanzine Marca de Fantasia,<ref name="militante">{{citar periódico |ultimo=Rodrigues Behar |primeiro=Regina Maria|data=2015 |titulo=Henrique Magalhães: um militante dos quadrinhos brasileiros |url= https://www.revistas.usp.br/nonaarte/article/view/136974|periódico=Nona Arte |editora=[[ECA-USP]] |volume=4|número=1 |páginas= |doi= |acessodata= }}</ref> em 1990, criou a Gibiteca Henfil{{Nota de rodapé|Não confundir com a [[Gibiteca Henfil|gibiteca de mesmo nome]] localizada em [[São Paulo (estado)|São Paulo]].}} como parte do projeto de extensão do Departamento de Comunicação da [[UFPB]], no mesmo ano, apresentou a tese de [[mestrado]] ''Os fanzines de histórias em quadrinhos: o espaço crítico dos quadrinhos brasileiros'' na [[ Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo]], em 1993, parte da tese foi publicada no livro ''O que é fanzine'', parte da coleção [[Primeiros Passos]].<ref name="rebuliçomarca">[http://www.marcadefantasia.com/livros/quiosque/rebulicodosfanzines/rebulicodosfanzines.htm O rebuliço apaixonante dos fanzines] Marca de Fantasia</ref> O livro ganhou o [[Troféu HQ Mix]] no ano seguinte na categoria "[[Troféu HQ Mix - Livro teórico|melhor livro teórico]]".



== Histórico ==
== Histórico ==

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Marca de Fantasia
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Sede social
Sector de atividade
Fundador
Website

Marca de Fantasia é uma editora fundada por Henrique Magalhães, dedicada a publicação de livros teóricos e histórias em quadrinhos. A editora é uma atividade da Associação Marca de Fantasia e do NAMID - Núcleo de Artes e Mídias Digitais do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal da Paraíba.[1]

Antecedentes e contexto

Em 1975, Henrique Magalhães criou a personagem de quadrinhos Maria, que tinha caráter político e contestador. Também começou a desenvolver diversos fanzines. Em 1983, formou-se em Comunicação Social na Universidade Federal da Paraíba, entre 1985 e 1988, publicou o fanzine Marca de Fantasia,[2] em 1990, criou a Gibiteca Henfil[nota 1] como parte do projeto de extensão do Departamento de Comunicação da UFPB, no mesmo ano, apresentou a tese de mestrado Os fanzines de histórias em quadrinhos: o espaço crítico dos quadrinhos brasileiros na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 1993, parte da tese foi publicada no livro O que é fanzine, parte da coleção Primeiros Passos.[3] O livro ganhou o Troféu HQ Mix no ano seguinte na categoria "melhor livro teórico".

Histórico

A editora foi criada em 1995, suas primeiras publicações foram os fanzines Top! Top!, cujo título foi inspirado em uma onomatopeia usada em Fradim de Henfil e Tyli-Tyli, uma revista em quadrinhos dedicada ao gênero "poético-filosófico"[4][5] de artistas como Flávio Calazans (o nome da revista veio de uma personagem criada por ele), Gazy Andraus e Edgar Franco, assim como Magalhães, os três também possuem trabalhos no meio acadêmico.[1] Em 2009, a editora passou a publicar versões de seus livros em e-books, disponibilizados gratuitamente ou a preços módicos.[1]

Notas

  1. Não confundir com a gibiteca de mesmo nome localizada em São Paulo.

Referências

  1. a b c Marca de Fantasia - uma editora em independente
  2. Rodrigues Behar, Regina Maria (2015). «Henrique Magalhães: um militante dos quadrinhos brasileiros». ECA-USP. Nona Arte. 4 (1) 
  3. O rebuliço apaixonante dos fanzines Marca de Fantasia
  4. Arquivos Incríveis: Sidarta, grande mistério dos anos 70
  5. Moura, Matheus (2014). «Quadrinhos poético filosóficos». Editora Escala. Conhecimento Prático – Literatura (51). Arquivado do original em 5 de outubro de 2017 

Ligações externas