Boris Johnson: diferenças entre revisões

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== Biografia ==
== Biografia ==
Johnson nasceu em 19 de junho de 1964, em [[Manhattan]], na cidade de [[Nova Iorque]], nos Estados Unidos, filho de Stanley Patrick Johnson ([[Penzance]], [[Cornualha]], 18 de Agosto de 1940), [[Ambientalista]], Membro do [[Parlamento Europeu]] (1979-1984), residente em [[West Nethercote]], [[Winsford]], [[Somerset]], e de sua primeira mulher ([[Marylebone]], [[Londres]], [[Middlesex]], 1963) Charlotte Fawcett ([[Oxford]], [[Oxfordshire]], 1942), filha de Sir James Edmund Sandford Fawcett (16 de Abril de 1913 - 24 de Junho de 1991), [[Advogado]], Membro da Comissão Europeia para os Direitos Humanos (1962-1984), Cavaleiro (1984), e de sua mulher ([[Pancras]], [[Londres]], [[Middlesex]], 1937) Frances Beatrice Lowe e neta materna de Elias Avery Loew depois Lowe (15 de Outubro de 1879 - 8 de Agosto de 1969), [[Paleógrafo]], e de sua mulher Helen Tracy Porter ([[Pensilvânia]], 1877 - [[Princeton]], [[Condado de Mercer (Nova Jérsia)|Condado de Mercer]], [[Nova Jérsia]], 1963), [[Tradutora]]. Seus avós paternos eram Osman Ali depois Wilfred Johnson ([[Bornemouth]], [[Hampshire]], 1909) e sua mulher Irene Williams, filha de Stanley F. Williams ([[Bromley]], [[Kent]]), residente em [[Bromley]], [[Kent]], e de sua mulher a ''Hochwohlgeboren'' Marie Luise Freiin von Pfeffel depois Marie Louise de Pfeffel ([[Paris]], 15 de Agosto de 1882, filha do ''Hochwohlgeboren'' Hubert Freiherr von Pfeffel ([[Munique]], [[Reino da Baviera|Baviera]], 8 de Dezembro de 1843) e de sua mulher a ''Hochwohlgeboren'' Helene Herrin von Rivière (14 de Janeiro de 1862) e neta paterna do ''Hochwohlgeboren'' Karl Freiherr von Pfeffel ([[Dresden]], [[Reino da Saxónia|Saxónia]], 22 de Novembro de 1811 - [[Munique]], [[Reino da Baviera|Baviera]], 25 de Janeiro de 1890) e de sua mulher ([[Augsburgo]], [[Reino da Baviera|Baviera]], 16 de Fevereiro de 1836) a ''Hochwohlgeboren'' Karoline Adelheid Pauline Herrin von Rottenburg ([[Frankfurt am Main]], [[Cidade Livre de Frankfurt]], 28 de Novembro de 1805 - [[Frankfurt am Main]], [[Reino da Prússia|Prússia]], 13 de Fevereiro de 1872), filha bastarda do Duque [[Paulo de Württemberg]] e de Friederike Margrethe Porth), e os seus bisavós por varonia eram Ali Kemal [[Bey]] (1867 - [[İzmit]], 6 de Novembro de 1922), [[Jornalista]] e [[Ministro do Interior]] do [[Império Otomano]] de origem paterna [[Turcos (nacionalidade)|Turca]] e materna [[Circassianos|Circassiana]] escrava, que morreu atacado por uma multidão com paus, pedras e facas e en[[forca]]do numa árvore, e sua primeira mulher ([[Londres]], [[Middlesex]], 1903) Winifred Brun, filha de Margaret Johnson.<ref>[http://thepeerage.com/p20576.htm#i205751 The Peerage]</ref>
Johnson nasceu em 19 de junho de 1964, em [[Manhattan]], na cidade de [[Nova Iorque]], nos Estados Unidos, filho de Stanley Johnson e Charlotte Johnson Wahl, ambos [[britânico]]s. Ele é de ascendência [[Ingleses|inglesa]], [[Franceses|francesa]] e [[Alemães|alemã]]. Seu avô paterno é [[Ali Kemal]], um jornalista [[Império Otomano|otomano]] de origem [[Circassianos|circassiana]]-[[Turcos (nacionalidade)|turca]]. Estudou no [[Eton College]] e [[Balliol College (Oxford)|Balliol College]] [[Universidade de Oxford|de Oxford]], onde graduado de [[Bachelor of Arts|B.A.]] em estudos clássicos. Em [[1987]] começou a trabalhar como jornalista no ''[[Daily Telegraph]]''. Entre [[1999]] e [[2005]] foi o chefe do jornal ''[[The Spectator]]''.

Estudou no [[Eton College]] e [[Balliol College (Oxford)|Balliol College]] [[Universidade de Oxford|de Oxford]], onde graduado de [[Bachelor of Arts|B.A.]] em estudos clássicos.

Em [[1987]] começou a trabalhar como jornalista no ''[[Daily Telegraph]]''. Entre [[1999]] e [[2005]] foi o chefe do jornal ''[[The Spectator]]''.


== Inicio da carreira política ==
== Inicio da carreira política ==

Revisão das 13h13min de 5 de abril de 2019

O Muito Honorável
Boris Johnson
MP
Boris Johnson
Secretário de Estado do Reino Unido
para os Assuntos Externos
Período 13 de julho de 2016
até 9 de julho de 2018
Primeira-Ministra Theresa May
Antecessor(a) Philip Hammond
Sucessor(a) Jeremy Hunt
Prefeito de Londres
Período 4 de maio de 2008
até 9 de maio de 2016
Antecessor(a) Ken Livingstone
Sucessor(a) Sadiq Khan
Membro do Parlamento por Uxbridge e South Ruislip
Período 7 de maio de 2015
até atualidade
Antecessor(a) John Randall
Dados pessoais
Nascimento 19 de junho de 1964 (59 anos)
Nova Iorque, NY
Estados Unidos
Nacionalidade Reino Unido Britânico
Progenitores Mãe: Charlotte Offlow Fawcett
Pai: Stanley Patrick Johnson
Alma mater Balliol College de Oxford
Esposa(s) Allegra Mostyn-Owen (c. 1987; div. 1993)
Marina Wheeler (c. 1993)
Filhos(as) 5
Partido Conservador
Religião Cristão Anglicano
Profissão jornalista, político
Assinatura Assinatura de Boris Johnson
Website Site Oficial

Alexander Boris de Pfeffel Johnson (Nova Iorque, 19 de junho de 1964[1]), é um político, historiador e jornalista britânico. Membro do partido Conservador, foi Secretário de Estado do Reino Unido para os Assuntos Externos e a Commonwealth britânica de 2016 a 2018.

Serve como Parlamentar na Câmara dos Comuns pelo círculo eleitoral de Uxbridge e South Ruislip desde 2015, antes para Henley entre 2001 e 2008. Foi também prefeito de Londres de 5 de maio de 2008 a 8 de maio de 2016.[2]

Johnson é uma das figuras políticas (e jornalisticas) britânicas mais controversas dos últimos anos. Seus apoiadores indicam como pontos positivos sua personalidade, humor entretido e seu apelo popular que vai além da figura tradicional apresentada ao eleitor conservador. Contudo, ele também é muito criticado, por figuras da esquerda e da direita, como um elitista e fisiologista, acusado de desonestidade, preguiça e racismo. Johnson está bem presente na cultura popular britânica, sujeito a inúmeros livros e paródias.[3][4]

Biografia

Johnson nasceu em 19 de junho de 1964, em Manhattan, na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, filho de Stanley Patrick Johnson (Penzance, Cornualha, 18 de Agosto de 1940), Ambientalista, Membro do Parlamento Europeu (1979-1984), residente em West Nethercote, Winsford, Somerset, e de sua primeira mulher (Marylebone, Londres, Middlesex, 1963) Charlotte Fawcett (Oxford, Oxfordshire, 1942), filha de Sir James Edmund Sandford Fawcett (16 de Abril de 1913 - 24 de Junho de 1991), Advogado, Membro da Comissão Europeia para os Direitos Humanos (1962-1984), Cavaleiro (1984), e de sua mulher (Pancras, Londres, Middlesex, 1937) Frances Beatrice Lowe e neta materna de Elias Avery Loew depois Lowe (15 de Outubro de 1879 - 8 de Agosto de 1969), Paleógrafo, e de sua mulher Helen Tracy Porter (Pensilvânia, 1877 - Princeton, Condado de Mercer, Nova Jérsia, 1963), Tradutora. Seus avós paternos eram Osman Ali depois Wilfred Johnson (Bornemouth, Hampshire, 1909) e sua mulher Irene Williams, filha de Stanley F. Williams (Bromley, Kent), residente em Bromley, Kent, e de sua mulher a Hochwohlgeboren Marie Luise Freiin von Pfeffel depois Marie Louise de Pfeffel (Paris, 15 de Agosto de 1882, filha do Hochwohlgeboren Hubert Freiherr von Pfeffel (Munique, Baviera, 8 de Dezembro de 1843) e de sua mulher a Hochwohlgeboren Helene Herrin von Rivière (14 de Janeiro de 1862) e neta paterna do Hochwohlgeboren Karl Freiherr von Pfeffel (Dresden, Saxónia, 22 de Novembro de 1811 - Munique, Baviera, 25 de Janeiro de 1890) e de sua mulher (Augsburgo, Baviera, 16 de Fevereiro de 1836) a Hochwohlgeboren Karoline Adelheid Pauline Herrin von Rottenburg (Frankfurt am Main, Cidade Livre de Frankfurt, 28 de Novembro de 1805 - Frankfurt am Main, Prússia, 13 de Fevereiro de 1872), filha bastarda do Duque Paulo de Württemberg e de Friederike Margrethe Porth), e os seus bisavós por varonia eram Ali Kemal Bey (1867 - İzmit, 6 de Novembro de 1922), Jornalista e Ministro do Interior do Império Otomano de origem paterna Turca e materna Circassiana escrava, que morreu atacado por uma multidão com paus, pedras e facas e enforcado numa árvore, e sua primeira mulher (Londres, Middlesex, 1903) Winifred Brun, filha de Margaret Johnson.[5]

Estudou no Eton College e Balliol College de Oxford, onde graduado de B.A. em estudos clássicos.

Em 1987 começou a trabalhar como jornalista no Daily Telegraph. Entre 1999 e 2005 foi o chefe do jornal The Spectator.

Inicio da carreira política

Em 2001 foi eleito para representar o círculo de Henley na parlamento do Reino Unido. Durante 2004 foi vice-presidente do partido Conservador. Em 2005, o novo Líder da Oposição Oficial, David Cameron, escolheu Johnson para o posto de Ministro-sombra ((em inglês) Shadow Minister) para "Educação Universitária".

Em 2006 Johnson foi criticado pela sua relação romântica com Anna Fazackerley, uma jornalista de 29 anos. No entanto, o líder do partido, David Cameron, disse à comunicação social que Johnson "continuará no seu posto".[6]

Em 16 de Julho de 2007 Johnson anunciou a sua intenção de ser o candidato conservador à liderança do município de Londres.[7] A sua candidatura foi confirmada pelo partido em 27 de setembro. Eleito em 2 de maio de 2008 por 1.168.738 votos, frente aos 1.028.966 do seu antecessor, Ken Livingstone.[2] Foi reeleito Prefeito de Londres em maio de 2012.[8]

Deixou a prefeitura de Londres em maio de 2016 com bons índices de aprovação.[9]

Secretário do Exterior

Johnson durante discurso de posse na sede do Departamento de Assuntos Externos, 13 de julho de 2016.

Após Theresa May assumir a liderança do Partido Conservador e o Governo de Sua Majestade, Johnson foi nomeado Secretário de Estado para Assuntos Externos e da Commonwealth em 13 de julho de 2016.[10] A nomeação de Johnson foi criticada por setores da imprensa e líderes estrangeiros por conta de seu histórico de comentários controversos sobre outros povos e culturas.[11][12][13] O ex-Primeiro-ministro sueco Carl Bildt afirmou: "Eu gostaria que isto fosse uma piada".[13] "Eu não estou tão preocupado com Boris Johnson, mas... durante a campanha ele mentiu muito ao povo britânico e agora é justamente ele quem tem suas costas contra a parede", descreveu seu homólogo francês Jean-Marc Ayrault.[14] Em contrapartida, o ex-Primeiro-ministro australiano Tony Abbott recebeu de forma positiva a notícia de sua nomeação, chamando-o de "um velho amigo da Austrália".[13] Um membro do governo federal estadunidense sugeriu que sua posse poderia impulsionar os Estados Unidos aos laços com a Alemanha no contexto da Relação Especial com o Reino Unido.[15]

Johnson e o Secretário de Estado estadunidense Rex Tillerson, em 2017.

Diversos analistas descreveram sua nomeação ao cargo como uma possível estratégia de May para enfraquecê-lo politicamente: os recentes posicionamentos do Secretário de Estado para a Saída da União Europeia, David Davis, e da Secretaria de Comércio Internacional deixam o Departamento do Exterior como uma figura-chave de poucos poderes.[16] Sendo assim, muitos analistas consideram que os encargos de Johnson à frente do departamento diplomático tornariam mais lenta uma possível coalização política.[17][18]

Em agosto de 2016, May pediu que os ministros Johnson e Liam Fox parasse de "jogar" após este último afirmar que o comércio britânico "não poderia florescer" enquanto sob responsabilidade de Johnson.[19] Sua mensagem em defesa do grupo Change Britain foi considerada pelo jornal The Guardian como uma forma de pressão contra May para acelerar o processo do Brexit.[20][21]

Johnson apoiou formalmente a Intervenção militar no Iêmen[22] e manteve a comercialização de armamentos britânicas com a Arábia Saudita,[23] argumentando a falta de evidências de quebra da lei humanitária internacional pelo governo saudita no conflito.[24] Em setembro de 2016, Johnson foi acusado de bloquear os inquéritos das Nações Unidas sobre os eventuais crimes de guerra cometidos pelos sauditas na região.[24]

Após as eleições gerais de 2017, Johnson refutou boatos da imprensa de que estaria planejando disputar a liderança do Partido Conservador com a atual Primeira-ministra Theresa May. Além disto, negou também a especulação através de suas mídias sociais, dizendo: "todos por Theresa, por um glorioso Brexit".

Em agosto de 2017, Rachel Sylvester divulgou no jornal The Times que Johnson não apresentava clareza sobre a maioria dos assuntos relacionados à Coreia do Norte ou o Catar, dizendo: "Ele parecia não ter ideia do que estava em jogo". Sua retórica parecia sugerir que o Reino Unido poderia ditar os termos "como se fosse mais um jogo de escola do que uma negociação sobre o futuro da nação". Segundo Sylvester, tanto líderes europeus como a própria Casa Branca consideravam-no "uma piada".

Em uma entrevista para o The Daily Telegraph em setembro de 2017, Johnson reiterou que o Reino Unido recuperaria controle de 350 milhões de libras semanais após a saída da União Europeia. No entanto, outros secretários de governo desmentiram a informação e acusaram-no de "utilizar estatísticas oficiais" em favor próprio. Poucos dias depois, em 19 de setembro, o ex-chanceler Kenneth Clarke disse que Johnson "teria sido demitido se a política britânica estivesse em um período mais concreto". Imediatamente antes da conferência do partido, observando um segundo discurso de Johnson definindo termos para o Brexit antes mesmo da determinação do gabinete, Ruth Davidson pediu que "pessoas sérias" assumissem seu papel, criticou seu otimismo e definiu que a Grã-Bretanha "seria muito parecida com o presente" após o período de transição.

Em 27 de fevereiro de 2018, em carta à primeira-ministra Theresa May, Johnson sugeriu que a Irlanda do Norte fosse submetida à controle de fronteiras após o Brexit e assegurou que tal medida não pesaria sobre o comércio entre os dois país. No dia seguinte, Johnson tocou novamente na questão afirmando que publicaria sua carta nas mídias sociais e que havia tentado eliminar "uma fronteira complexa" de seu país. Em julho de 2018, em meio a crise do governo nas negociações da saída britânica da União Europeia, Johnson apresentou sua renúncia do cargo de Secretário de Estado.[25]

Ideologia política

No campo ideológico, Johnson descreveu-se como "Tory de uma Nação". O acadêmico Tony Travers da London School of Economics descreveu-o como "um conservador razoavelmente clássico - isto é, de Estado pequeno - moderadamente eurocético" que assim como seus contemporâneos Cameron e Osborne também abraçou "o liberalismo social moderno". O jornal The Guardian concorda que enquanto prefeito, Johnson havia mesclado liberalismo econômico e social, enquanto o The Economist alega que, ao fazê-lo, Johnson "transcende sua identidade conservadora" e adota uma perspectiva mais libertária.

Ver também

Referências

  1. Sitio oficial de Boris Johnson (em inglês)
  2. a b «Elections 2008 - London Mayor» (em inglês). BBC News. Consultado em 2 de maio de 2008 
  3. Purnell, Sonia (2011). Just Boris: Boris Johnson: The Irresistible Rise of a Political Celebrity. London: Aurum Press Ltd. ISBN 1-84513-665-9 
  4. «New York Post compares Boris Johnson to Donald Trump». The Guardian. 29 de junho de 2016 
  5. The Peerage
  6. Johnson "will keep his job", notícia do Times Online (em inglês)
  7. "Boris Johnson to run for mayor" Daily Telegraph, 18-Jul-2007.
  8. «"Johnson wins second term by a tight margin"» (em inglês). BBC News 
  9. "London mayoral elections 2016: An analysis of Boris Johnson’s record after eight years in office". Página acessada em 6 de maio e 2016.
  10. «Boris Johnson Appointed UK Foreign Secretary in May Government». Bloomberg. 13 de julho de 2017 
  11. «Johnson and diplomacy are not synonymous». The Guardian. 13 de julho de 2016 
  12. «Boris Johnson is Secretary: The world reacts». BBC News. 13 de julho de 2016 
  13. a b c Bonnie Malkin; Philip Oltermann; Tom Phillips (14 de julho de 2016). «'Maybe the Brits are just having us on': the world reacts to Boris Johnson as foreign minister». The Guardian 
  14. Holton, Kate; Pitas, Costas (14 de julho de 2016). «May builds new-look Brexit cabinet to steer EU divorce». Reuters 
  15. Moore, Robert (14 de julho de 2016). «Boris Johnson's appointment as Foreign Secretary has not gone down well in the United States». ITV News 
  16. Bush, Stephen (14 de julho de 2016). «Sending Johnson to Foreign Office is Bad for Britain, Good for May». New Statesman 
  17. Hüetlin, Thomas (14 de julho de 2016). «Boris Johnson als Außenminister: Der Prügelknabe». Der Spiegel 
  18. Cassidy, John (13 de julho de 2016). «The Huge Challenge Facing Theresa May». The New Yorker 
  19. Swinford, Steven (14 de agosto de 2016). «Theresa May tells feuding ministers to 'stop playing games' and get on with the job». Daily Telegraph 
  20. Walker, Peter (11 de setembro de 2016). «Boris Johnson backs Brexit pressure campaign Change Britain». The Guardian 
  21. White, Griff (16 de setembro de 2016). «What does Brexit mean? With divorce talks looming, Britain still doesn't have a clue». Washington Post 
  22. «Boris Johnson urged to back probe into international law violations in Yemen». The Independent. 21 de setembro de 2016 
  23. «Boris Johnson defends UK arms sales to Saudi Arabia». The Guardian. 5 de setembro de 2016 
  24. a b «Boris Johnson criticised by human rights groups after blocking inquiry into war crimes in Yemen». The Independent. 21 de setembro e 2016  Verifique data em: |data= (ajuda)
  25. «Boris Johnson renuncia ao cargo de ministro britânico de Relações Exteriores». G1. Consultado em 9 de julho de 2018 

Ligações externas

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Precedido por
Ken Livingstone

Prefeito de Londres

2008 - 2016
Sucedido por
Sadiq Khan
Precedido por
Philip Hammond

Secretário de Estado do Reino Unido
para os Assuntos Externos

2016 - 2018
Sucedido por
Jeremy Hunt