Nélson Freire Lavanère-Wanderley: diferenças entre revisões
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O tenente coronel Alfeu, diferentemente do que estava escrito, foi quem atingiu o brigadeiro Wanderley com dois tiros. O coronel Roberto Hipolito da Costa deu tiros em Alfeu, em defesa do brigadeiro Wanderley. |
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Foi ainda chefe do [[Lista de Ministros-Chefes do Estado-Maior das Forças Armadas|Estado-Maior das Forças Armadas]], entre 1 de abril de 1966 e 11 de março de 1968.<ref name=":0" /> |
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Ele recebeu dois tiros do tenente coronel [[Alfeu de Alcântara Monteiro]] em sua sala no QG da 5ª Zona Aérea, [[Base Aérea de Canoas|em Canoas,]] quatro dias após o [[Golpe de Estado no Brasil em 1964|golpe de estado em 1964]], e um inquérito realizado na época considerou que o Coronel Roberto Hipólito da Costa agiu em [[legítima defesa]] do brigadeiro. Em 2018 esta versão foi retificada após investigações verificarem que o tenente coronel Alfeu só utilizou sua arma após ter sido atingido por Roberto.<ref>{{Citar periódico|titulo=Morte de coronel em Canoas durante a ditadura é reconhecida como crime político e ideológico|url=https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/morte-de-coronel-em-canoas-durante-a-ditadura-e-reconhecida-como-crime-politico-e-ideologico.ghtml|jornal=G1}}</ref> |
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==Promoções== |
==Promoções== |
Revisão das 16h55min de 10 de abril de 2019
Nélson Freire Lavanére-Wanderley | |
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Nascimento | 27 de outubro de 1909 Rio de Janeiro |
Morte | 30 de agosto de 1985 (75 anos) São Paulo |
Nacionalidade | Brasileiro |
Ocupação | Militar |
Nélson Freire Lavanére-Wanderley (Rio de Janeiro, 27 de outubro de 1909 — São Paulo, 30 de agosto de 1985) foi um militar brasileiro.[1]
Foi ministro da Aeronáutica no governo Castelo Branco, de 20 de abril a 15 de dezembro de 1964.[1]
Foi ainda chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, entre 1 de abril de 1966 e 11 de março de 1968.[1]
Ele recebeu dois tiros do tenente coronel Alfeu de Alcântara Monteiro em sua sala no QG da 5ª Zona Aérea, em Canoas, quatro dias após o golpe de estado em 1964, e um inquérito realizado na época considerou que o Coronel Roberto Hipólito da Costa agiu em legítima defesa do brigadeiro. Em 2018 esta versão foi retificada após investigações verificarem que o tenente coronel Alfeu só utilizou sua arma após ter sido atingido por Roberto.[2]
Promoções
Tornou-se aspirante-a-oficial em 21 de janeiro de 1930; segundo-tenente em 24 de julho de 1930; primeiro-tenente em 13 de agosto de 1931; capitão em 16 de junho de 1933; major em 24 de maio de 1940; tenente-coronel em 13 de dezembro de 1943; coronel em 26 de novembro de 1948; brigadeiro em 17 de março de 1956; major-brigadeiro em 27 de setembro de 1960.[carece de fontes]
Referências
- ↑ a b c Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «NELSON FREIRE LAVENERE WANDERLEY». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 8 de fevereiro de 2019
- ↑ «Morte de coronel em Canoas durante a ditadura é reconhecida como crime político e ideológico». G1
Precedido por Francisco de Assis Correia de Melo |
Ministro da Aeronáutica do Brasil 1964 |
Sucedido por Márcio Melo |