Coordenação motora: diferenças entre revisões
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'''Coordenação motora''' é a capacidade de usar de forma mais eficiente os [[músculos esqueléticos]] (grandes músculos), resultando em uma ação global mais eficiente, plástica e econômica. Este tipo de coordenação permite a criança ou adulto dominar o corpo no espaço, controlando os movimentos mais rudes. Podemos perceber uma boa coordenação motora verificando a [[agilidade]], [[velocidade]] e a [[energia]] que se demonstra. |
'''Coordenação motora''' é a capacidade de usar de forma mais eficiente os [[músculos esqueléticos]] (grandes músculos), resultando em uma ação global mais eficiente, plástica e econômica. Este tipo de coordenação permite a criança ou adulto dominar o corpo no espaço, controlando os movimentos mais rudes. Podemos perceber uma boa coordenação motora verificando a [[agilidade]], [[velocidade]] e a [[energia]] que se demonstra. |
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Ex.: andar, pular, rastejar, escrever, rolar, etc. |
Ex.: andar, pular, rastejar, escrever, rolar, jogar, etc. |
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== Categorias da coordenação motora == |
== Categorias da coordenação motora == |
Revisão das 17h38min de 23 de abril de 2019
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Março de 2011) |
Coordenação motora é a capacidade de usar de forma mais eficiente os músculos esqueléticos (grandes músculos), resultando em uma ação global mais eficiente, plástica e econômica. Este tipo de coordenação permite a criança ou adulto dominar o corpo no espaço, controlando os movimentos mais rudes. Podemos perceber uma boa coordenação motora verificando a agilidade, velocidade e a energia que se demonstra.
Ex.: andar, pular, rastejar, escrever, rolar, jogar, etc.
Categorias da coordenação motora
A coordenação motora é dividida em quatro categorias principais, que são a coordenação motora grossa, a coordenação motora geral, coordenação motora específica e a coordenação motora fina, como podemos ver a seguir:
Coordenação motora grossa
Na coordenação motora grossa, verificamos o uso de grupos de músculos maiores e o desenvolvimento de habilidades como correr, pular, chutar, subir e descer escadas, que podem ser desenvolvidas a partir de um plano sistemático de exercícios e atividades esportivas. Quando se tem deficit nessas habilidades, verificamos dificuldades, por parte principalmente de crianças, em praticar atividades esportivas, o que acaba causando baixa autoestima.
Coordenação motora geral
A coordenação motora geral é a capacidade que as pessoas têm de usar os músculos esqueléticos da melhor maneira possível. Esse tipo de coordenação motora faz com que os adultos e as crianças consigam dominar os próprios corpos e assim controlar todos os movimentos, até os mais rudes. A coordenação motora geral é essencial para que as pessoas andem, rastejem, pulem e façam outros exercícios do mesmo tipo.
Coordenação motora específica
A coordenação motora específica permite que as pessoas possam controlar os movimentos específicos para realizar um tipo determinado de atividade. Por exemplo, para chutar uma bola, o corpo precisa de uma determinada coordenação motora, para jogar basquete, uma coordenação motora diferente, e assim sucessivamente.
Coordenação motora fina
Por fim, a coordenação motora fina, é responsável pela capacidade que nós temos de usar de forma precisa e mais eficiente os pequenos músculos que estão no nosso corpo, para que assim eles produzam movimentos mais delicados e bem mais específicos que outros tipos de coordenação motora. A coordenação motora fina é usada quando vamos costurar, para escrever, para recortar algo, para acertar um alvo (não importando o tamanho) ou até mesmo para digitar; tudo isso acontece por causa da coordenação motora fina.
Consequências do não desenvolvimento da coordenação motora
As consequências do não desenvolvimento da coordenação motora são principalmente a noção espacial prejudicada, lateralidade precária e o tempo de reação defasado.
“Crianças que apresentam sintomas de transtorno do desenvolvimento da coordenação (''TDC'') aos sete anos de idade podem correr maior risco de sofrer depressão e outros problemas de saúde mental a partir dos dez anos”. Essa é a conclusão de um estudo desenvolvido da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha. “Crianças com TDC têm problemas de habilidade motora e encontram dificuldades em realizar atividades do cotidiano, como amarrar os cadarços, andar de bicicleta, escrever e praticar desporto”.