Mito: diferenças entre revisões

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O termo "mito" é, por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir às crenças comuns (consideradas sem fundamento objetivo ou científico, e vistas apenas como histórias de um universo puramente maravilhoso) de diversas comunidades. Acontecimentos históricos podem se transformar em [[lendas]], se adquirem uma determinada carga simbólica para uma dada cultura, e serem erroneamente chamados de mito. Na maioria das vezes, o termo refere-se especificamente aos relatos das civilizações antigas, mas há de se lembrar que muitas comunidades contemporâneas ainda se valem e muito do mito que, organizados, constituem uma [[mitologia]] - por exemplo, a [[mitologia grega]], a [[mitologia romana]], etc.
O termo "mito" é, por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir às crenças comuns (consideradas sem fundamento objetivo ou científico, e vistas apenas como histórias de um universo puramente maravilhoso) de diversas comunidades. Acontecimentos históricos podem se transformar em [[lendas]], se adquirem uma determinada carga simbólica para uma dada cultura, e serem erroneamente chamados de mito. Na maioria das vezes, o termo refere-se especificamente aos relatos das civilizações antigas, mas há de se lembrar que muitas comunidades contemporâneas ainda se valem e muito do mito que, organizados, constituem uma [[mitologia]] - por exemplo, a [[mitologia grega]], a [[mitologia romana]], etc.
Também está associada a uma gíria gay muito popular no Brasil


== Tipos de mitos ==
== Tipos de mitos ==

Revisão das 20h12min de 3 de maio de 2019

 Nota: Este artigo é sobre uma forma narrativa. Para a cidade japonesa, veja Mito (Ibaraki).
O deus Tor dos viquingues na Batalha contra os gigantes. Pintura de Mårten Eskil Winge (1872)

Um mito (em grego clássico: μυθος; romaniz.:mithós) é uma narrativa de caráter simbólico-imagético, ou seja, o mito não é uma realidade independente, mas evolui com as condições históricas e étnicas relacionadas a uma dada cultura, que procura explicar e demonstrar, por meio da ação e do modo de ser das personagens, a origem das coisas[1] (do mundo; dos homens; dos animais; das doenças; dos objetos; das práticas de caça, pesca, medicina entre outros; do amor; do ódio; da mentira e das relações, seja entre homens e homens, homens e mulheres e mulheres e mulheres, humanos e animais etc.). Sendo dessa maneira, é correto dizer que o mito depende de um tempo e espaço para existir e para ser compreendido[1].

Ao mito está associado o rito. O rito é o modo de se pôr em ação o mito na vida do homem - em cerimônias, danças, orações e sacrifícios.

O termo "mito" é, por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir às crenças comuns (consideradas sem fundamento objetivo ou científico, e vistas apenas como histórias de um universo puramente maravilhoso) de diversas comunidades. Acontecimentos históricos podem se transformar em lendas, se adquirem uma determinada carga simbólica para uma dada cultura, e serem erroneamente chamados de mito. Na maioria das vezes, o termo refere-se especificamente aos relatos das civilizações antigas, mas há de se lembrar que muitas comunidades contemporâneas ainda se valem e muito do mito que, organizados, constituem uma mitologia - por exemplo, a mitologia grega, a mitologia romana, etc.

Tipos de mitos

  • Cosmogonias: mitos de origem e destruição, incluindo os messiânicos e milenários.
  • Mitos folclóricos
  • Mitos fundadores, onde se explica a origem de um rito, uma crença, uma filosofia, uma cidade ou comunidade
  • Mito narrativo
  • Mitos de providência e destino
  • Mitos de renascimento e renovação, incluindo os de memória e esquecimento
  • Mitos de seres superiores e seus descendentes
  • Mitos de tempo e eternidade
  • Soteriológicos: de salvadores e heróis

Ver também

Leituras

  • Joseph Campbell, O herói de mil faces. Editora Pensamento, São Paulo - SP.
  • Joseph Campbell, O poder do mito. Editora Palas Athena, São Paulo - SP. 1990.
  • Rollo May, "A procura do Mito". Editora Manole, São Paulo - SP, 1993.
  • Mircea Eliade, "Mito e realidade". Editora Perspectiva, São Paulo - SP, 2011.

Referências

  1. a b GRIMAL, Pierre (2013). Mitologia grega. Rio Grande do Sul: L&PM 


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