Fintech: diferenças entre revisões

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=== Burocracia ===
=== Burocracia ===


* As instituições tradicionais do setor financeiro carregam com si um modelo de negocio carente de evolução, ainda que estejam cada vez mais focados em atendimento eletrônico, chegam a depender muito de processos extremamente burocráticos que muitas das vezes acaba sendo inconvenientes para o cliente (ele precisa ir até uma agencia para resolver certos problemas, por exemplo) que como a maioria dos homens do século XXI interligados na era digital não conseguem achar tempo para tomar providencias sobre essas burocracias de um modelo antigo, as fintechs conseguem oferecer modelos de negocio financeiros atualizados para o uso do homem do século XXI trazendo com si menos processos burocráticos contemplados com mais fluidez de serviços operados através da internet e praticidade para utilização desses serviços.
* As instituições tradicionais do setor financeiro carregam consigo um modelo de negócio carente de evolução. Ainda que estejam cada vez mais focados em atendimento eletrônico, dependem muito de processos extremamente burocráticos, que muitas das vezes acabam sendo inconvenientes para o cliente, que precisa, por exemplo, ir até uma agencia para resolver certos problemas). Como a maioria dos homens do século XXI interligados na era digital não conseguem achar tempo para tomar providências sobre essas burocracias de um modelo antigo, as fintechs conseguem desenvolver modelos de negócio atualizados para o uso do homem do século XXI, trazendo com si menos processos burocráticos, contemplados com mais fluidez de serviços, operados através da internet e com praticidade na utilização desses serviços.


=== Custos baixos ===
=== Custos baixos ===

Revisão das 20h18min de 4 de junho de 2019

Fintech (do inglês: finance and technology) é um termo que surgiu da união das palavras financial (financeiro) e technology (tecnologia). Fintech são maioritariamente Startups que trabalham para inovar e otimizar serviços do Sistema financeiro. Essas empresas possuem custos operacionais muito menores comparadas às instituições tradicionais do setor. Isso é possível porque conseguem utilizar tecnologias que elevam a eficiência dos processos e barateiam os serviços ofertados, exemplo disso é o uso de smartphones para o uso de bancos móveis e a possibilidade de realizar investimentos são exemplos da aplicação da tecnologia que tornam o acesso a serviços financeiros e bancários mais acessíveis à população..

Para ser definida Fintech, a empresa precisa ter base tecnológica e modelo de negócio altamente escalável. A definição para o termo é ser uma “empresa que use tecnologia intensiva para oferecer produtos na área financeira”.Embora seja difícil de incomodar os bancos tradicionais em volume de operações, é possível oferecer mais opções aos consumidores. Além disso, essas empresas são capazes de proporcionar diversos serviços mais especializados comparados as instituições financeiras tradicionais .

Definição

Fintech vem da junção de financial(financeiro) e technology(tecnologia). A origem do termo é atribuída a um programa de aceleração de startups capitaneado pela Accenture, em parceria com a prefeitura de Nova York, que chama-se Fintech.

Com o tempo, Fintech passou a designar o segmento das startups que criam inovações na área de serviços financeiros, com processos baseados em tecnologia. Normalmente, estas startups criam novos modelos de negócio, em áreas como conta corrente, cartão de crédito e débito, empréstimos pessoais e corporativos, pagamentos, investimentos, seguros, etc.

Uma revisão das definições publicada pelo professor Patrick Schueffel da Fribourg School of Management, na Suíça, em 2016 sintetizou as várias definições acadêmicas publicadas nos últimos quarenta anos como "um novo setor financeiro que aplica tecnologia para melhorar as atividades financeiras". Por serem um novo setor financeiros essas fintechs são majoritariamente Startups. Podendo ser também definidas como Startups Financeiras, que estão criando uma nova forma de se lidar com os produtos e serviços financeiros com uso intensivo de tecnologia. As fintechs estão criando uma nova experiência na contratação e utilização de serviços financeiros, atuando em um setor que sempre utilizou demasiada burocracia e complexidade dos processos.

Além de uma experiência diferente completamente nova, as fintechs normalmente oferecem produtos e serviços mais baratos do que bancos tradicionais, pois visam atender a demanda de novos usuários que já nasceram no mundo digital. Sua infraestrutura está na nuvem, o que faz com que não tenham o grande custo de capital que os seus concorrentes do setor financeiro tradicional precisam remunerar. Os modelos de negócio são pensados no limite da regulamentação, o que evita enormes custos de compliance e legais. Conjuntamente chegam a oferecer um sistema de remuneração inovador, baseado em stock options, e uma cultura de lean startup, fazem com que estas empresas consigam ser lucrativas com preços mais baixos que as instituições tradicionais desses setores.

Vantagens da fintech

Praticidade

  • O fato das operações financeiras das fintechs serem quase exclusivamente online é um diferencial importante e uma larga vantagem competitiva sobre as instituições tradicionais do ramo financeiro. Pois os serviços dessas empresas se integram com a rotina do homem no seculo XXI se adequando a necessidade de otimização do tempo e da busca por praticidade e inclusão digital do usuário, já que a grande parte dos usuários desses serviços são pessoas integradas na era digital acostumados a usar internet e aparelhos tecnológicos , como exemplo os smartphones. Auxiliando o uso do usuário a esses serviços a qualquer tempo do dia necessitando unica e exclusivamente do acesso a internet.

Controle sobre operações

  • Essas startups do setor financeiro em grande parte das vezes disponibilizam plataformas interligadas ao acesso da internet para o usuário ter a disponibilidade para conseguir lidar sobre a gestão do seu próprio dinheiro atuando praticamente como um 'auto-gerente' de sua própria conta financeira. Essas ferramentas permitem que o usuário administre suas despesas e contas bancárias, tipo de recurso que normalmente não é oferecido pelas instituições tradicionais do setor financeiro.

Burocracia

  • As instituições tradicionais do setor financeiro carregam consigo um modelo de negócio carente de evolução. Ainda que estejam cada vez mais focados em atendimento eletrônico, dependem muito de processos extremamente burocráticos, que muitas das vezes acabam sendo inconvenientes para o cliente, que precisa, por exemplo, ir até uma agencia para resolver certos problemas). Como a maioria dos homens do século XXI interligados na era digital não conseguem achar tempo para tomar providências sobre essas burocracias de um modelo antigo, as fintechs conseguem desenvolver modelos de negócio atualizados para o uso do homem do século XXI, trazendo com si menos processos burocráticos, contemplados com mais fluidez de serviços, operados através da internet e com praticidade na utilização desses serviços.

Custos baixos

  • As fintechs, através de novos modelos de negócios financeiros, conseguem e procuram baratear seus processos financeiros oferecidos para o melhor aproveitamento da questão exclusiva monetária do usuário, como por exemplo: realizar transferências por DOC e TED, emitir boletos de cobrança digitalmente, através de aplicativos ou uso do e-mail e também trabalhar com carteiras virtuais, as e-wallets, são serviços que a sociedade digital passou a ser habilitada a fazer ,sem a necessidade de uma instituição tradicional do sector financeiro por trás. Fazer isso pelo smartphone ou por computadores, ressaltam os especialistas, reduz custos e em geral, trata-se de empresas novas no mercado internacional e com forte pilar digital. Essa redução de custos já faz parte desses novos modelos de negócios do sector financeiro, barateando as operações que as instituições tradicionais do sector financeiro não conseguem oferecer, por preços mais baixos aos seus clientes. Diminuindo os custos operacionais para o consumidor, o potencial de ter acesso a produtos mais baixos é enorme.

Impacto social

  • Outra vantagem existente nos serviços oferecidos pelas fintechs é a possibilidade de construir uma empresa de fintech rentável e com um grande impacto social. Devido à carência de novas ofertas de serviços inovadores das instituições tradicionais do sector financeiro e com o avanço da desbancarização em classes menos abastadas da sociedade, os serviços que conseguem baratear e os serviços oferecidos, conseguem atender a população de baixa renda interligada no mundo digital deverá ter grande espaço no mercado por causa dessa larga procura de sempre otimizar os gastos financeiros dessas classes menos abastadas da sociedade contemporânea e serão reconhecidos pelos seus fins sociais de ajuda a diminuir os gastos financeiros dessas classes oferecendo um produto com o mesmo nível de serviços mais caros e talvez, por escolha individual, melhor que os serviços mais caros ofertados por instituições tradicionais do setor financeiro, e até, quem sabe, de filantropia.

Casos de sucessos

Com o avanço das fintechs, muitos serviços financeiros que demandavam um contato presencial entre empresa e cliente foram ficando para trás, colocando a comodidade do cliente como uma das prioridades mais importantes em serviços financeiros. Assim, inevitavelmente, toda essa agilidade oferecida pelas fintechs acabou desestabilizando as instituições tradicionais do setor, conhecidos por ter diversos processos burocráticos. As fintechs mostram como a tecnologia pode ser usada como uma ótima ferramenta para facilitar a vida financeira dos clientes. Por este mesmo motivo, atualmente é possível perceber o aumento de fintechs atuando no setor e sua área de atuação crescente, existindo fintechs que se comportam como empresas multinacionais de grande importância no setor.

Nubank

Nubank é uma startup brasileira pioneira no segmento de serviços financeiros, atuando como operadora de cartões de crédito e banco digital com operações no Brasil, sediada em São Paulo e fundada em 6 de maio de 2013 por David Vélez. Seus produtos são o NuConta (banco digital) e o cartão Nubank ambos sem tarifas ou anuidade. Em 2018 atingiu o status de startup unicórnio ao atingir avaliação de preço de mercado no valor de 1 bilhão de dólares, sendo a terceira empresa brasileira com esta marca até então.

Anunciou em março de 2016 que estava preparando um programa de pontos próprio. Em setembro lançou o programa Nubank Rewards em fase beta. O programa com pontos que nunca expiram conta com um catálogo de produtos disponíveis para resgate podendo obter descontos em serviços, viagens e entretenimento, onde o cliente pode experimentar durante 30 dias, caso queira continuar com o programa de fidelidade, passa a ser cobrada tarifa referente ao custo do serviço.

Tem como investidores Sequoia Capital, Kaszek Ventures, Tiger Global Management, Founders Fund, Goldman Sachs, QED Investors e DST Global. Recebeu em seus dois primeiros anos de existência o aporte de 600 milhões de reais. É umas das primeiras empresas brasileiras a trabalhar com os cards do Google Now, no qual é apresentada a informação de fatura fechada.

Em 2018 a empresa atingiu o status de startup unicórnio ao atingir avaliação de preço de mercado no valor de 1 bilhão de dólares, sendo a terceira empresa brasileira com esta marca até então e conjuntamente entrou para o Guinness Book ao fazer o maior unboxing do mundo com o lançamento do novo cartão.

Paypal

O PayPal nasceu em dezembro de 1998 na Califórnia, Estados Unidos. Fundada por Max Levchin, Peter Thiel, Luke Nosek e Ken Howery, a empresa foi criada, inicialmente, como uma solução para pagamentos via Palm Pilot. Após a fusão com a X.com, o PayPal passou a atuar na internet, tornando-se uma das plataformas de pagamentos online mais populares do mundo. A companhia oferece aos usuários uma plataforma de transferência de dinheiro online, em dispositivos móveis ou pessoalmente. Atualmente, o PayPal conta com 227 milhões de contas ativas e está presente em 200 mercados em todo o mundo.

Quatro anos após sua fundação, em 2002, a empresa teve sua oferta pública inicial (IPO) a US$13 por ação, captando US$61 milhões. Em Julho do mesmo ano foi adquirida pelo site de compras online eBay, que havia incorporado a empresa de pagamentos online Billpoint três anos antes, tornando-se subsidiária do mesmo. A aquisição foi no valor de U$1,5 bilhões, com uma valuation de 23% por ação, ou 77% acima do preço da IPO. O PayPal não se restringiu apenas ao eBay, sendo aceito desde registros de domínios, e-commerce até pagamentos de serviços de hospedagem de sites. Em 2015, o eBay anunciou que tornaria o PayPal uma empresa própria, não sendo mais sua subsidiária, planos estes que foram concretizados em Julho do mesmo ano.

De acordo com a companhia, a missão do PayPal é fomentar a inclusão financeira. Para isso, a empresa trabalha com valores como colaboração, inovação, bem-estar e inclusão. Ainda segundo a gestão do PayPal, o seu principal compromisso é desenvolver estratégias "para democratizar a gestão e a movimentação de dinheiro para consumidores e vendedores". O PayPal chegou ao Brasil em 2010. Utilizado anteriormente pela elite brasileira que fazia compras em sites estrangeiros, a companhia investiu em estratégias para popularizar a plataforma. Hoje, o Paypal conta com mais de 3 milhões de usuários ativo no Brasil.

SoFi

A SoFi foi fundada em 2011 por Mike Cagney, Dan Macklin, James Finnigan e Ian Brady, quatro estudantes que frequentaram a Stanford Graduate School of Business. Os fundadores esperavam que a SoFi pudesse oferecer opções mais acessíveis para aqueles que assumem dívidas para financiar sua educação. O programa inaugural de empréstimos da empresa foi um piloto de US $ 2 milhões em Stanford. Para este piloto, 40 ex-alunos investiram uma média de US $ 50.000 a 100 alunos.

Em 2 de outubro de 2013, a SoFi anunciou que havia captado US $ 500 milhões em dívidas e patrimônio para financiar e refinanciar empréstimos estudantis. Em setembro de 2013, a SoFi havia financiado US $ 200 milhões em empréstimos para 2.500 devedores nas 100 escolas elegíveis da empresa. Em novembro de 2013, a SoFi anunciou um acordo com o Barclays e o Morgan Stanley para criar um vínculo apoiado por empréstimos estudantis entre pares, e isso criaria a primeira securitização desses empréstimos para receber uma classificação de crédito.

Em maio de 2016, a SoFi tornou-se a primeira fintech a receber uma classificação AAA da Moody's. Em setembro de 2016, a SoFi lançou o SoFi at Work, um programa de benefícios aos funcionários para reduzir a dívida estudantil e criar bem-estar financeiro. Em fevereiro de 2017, foi anunciado que a Social Finance Inc. levantou US $ 500 milhões adicionais de um grupo de investidores liderado pela Silver Lake, e também incluindo o SoftBank. Em outubro de 2018, a SoFi liquidou as despesas da FTC, concordando em parar de fazer falsas alegações sobre a poupança com o refinanciamento de empréstimos estudantis. A FTC alegou que a SoFi vinha fazendo essas alegações falsas desde abril de 2016.

Vérios:

A Vérios é uma startup que oferece serviços de investimentos, mas explorando um conceito bastante inovador: o de roboadvisor. Nessa modalidade, um sistema se encarrega de montar uma carteira inteligente para o investidor levando em conta vários fatores: riscos, rentabilidade, liquidez, diversificação entre outros.

Para tanto o cliente deve preencher um breve questionário. A partir daí,o robô da Vérios indica a carteira mais adequada para o perfil de risco identificado.O sistema da empresa faz monitoramento permanente da carteira para encontrar as melhores oportunidades. É possível checar tudo o que acontece no site ou no aplicativo: ambos disponibilizam informações de modo claro e objetivo.

Os serviços da Vérios acabam sendo uma solução interessante para quem quer investir de modo inteligente, mas não tem tempo ou paciência para acompanhar todas as nuances do mercado financeiro.

Segundo levantamento do buscador de investimentos Yubb, os quatro maiores robôs do Brasil - Warren, Monetus, Magnetis e Vérios - apresentaram em 2017 a maior rentabilidade média do mercado: 131,54% do CDI (taxa que anda de mãos dadas com a Selic). Por pouco, eles ficaram à frente da média dos fundos multimercado, que renderam no período 130,14% do CDI.

Conta Azul:

Uma empresa Brasileira de muito sucesso, o Conta Azul é muito intuitivo e fácil de usar, deixando gestores e empreendedores com uma ferramenta bastante eficiente nas mãos. A grande vantagem da Conta Azul é de poder gerenciar vários aspectos do seu negócio com uma única plataforma.

Se você quer saber como administrar uma empresa financeiramente sem dor de cabeça, o sistema Conta Azul tem diversas aplicações que vão te ajudar a manter a saúde financeira de sua empresa com muito mais tranquilidade:

  • Importação de dados bancários, que ficam sincronizados ao sistema.
  • Fluxo de caixa sempre em dia para você acompanhar suas movimentações e saber seu saldo diário.
  • Controle de contas a pagar e receber.
  • Emissão de notas fiscais e boletos de cobrança.

Entre outros.

Com o gerenciamento de estoques com um controle rápido e ágil de cada produto, por meio de um inventário atualizado que pode até enviar alertas quando os níveis de estoque estiverem muito baixos.

Use seu smartphone para cadastrar clientes e seus produtos ou serviços, assim - além de informações de desempenho de vendas e níveis de estoque na palma de sua mão - na hora de fazer entregas ou prestar serviços, um mapa ajuda você ou a sua equipe a se localizar e chegar no cliente mais rápido.

É por isso que a Conta Azul é considerado um ERP(Sistema integrado de gestão empresarial) ideal para micri e pequenas empresas, pois ele proporciona uma visão ampla e integrada de seu negócio sem os altos custos de implementação de um sistema ERP tradicional.

A ContaAzul foi uma das primeiras empresas aceleradas pela 500Startups, programa de aceleração de startups sediado no Vale de Silício, Estados Unidos. Posteriormente, a ContaAzul chamou a atenção de vários investidores, como Monashees+, Ribbit Capital,Tiger Global, entre outros.

Minuto Seguros:

A Minuto Seguros é uma corretora online, com foco em atendimento humano, que oferece diversos tipos de seguros aos clientes, como: seguro auto,residencial, viagem, vida e acidentes pessoais. No âmbito profissional, trabalhamos ainda com seguro de vida, saúde e odontológico, além dos que são focados em pequenas e médias.

As cotações são totalmente online. Você escolhe qual tipo de seguro que deseja cotar, preenche com os dados necessários para que possa encaminhar propostas com preços e planos de acordo com seu perfil.Depois disso um consultor entrará em contato para explicar detalhadamente a proposta.

Atualmente,a Minutos Seguros conta com 500 funcionários focados na qualidade, o que facilita muito o processo de cotação e contratação de um seguro. O fato de ser uma corretora com diversidade no atendimento, com possibilidades de contato via e-mail, telefone, chat ou SMS, auxilia a satisfação dos clientes.


Principais áreas

O mercado de fintechs tem despertado cada vez mais o interesse de investimentos. Tanto que,no ano passado (2017), os investimentos nas empresas desse setor totalizaram aproximadamente R$500 milhões de reais no Brasil. Realidade há mais tempo em países desenvolvidos as fintechs começam a ganhar força no Brasil com um aumento de aproximadamente 21%(de 2017 a 2018), mostrando um setor aquecido e com ritmo acelerado de crescimento.

O uso da tecnologia pode automatizar a indústria de seguros, day trading e gerenciamento de riscos financeiros.[1]

O investimento global em tecnologia para serviços financeiros foi de US$12 bilhões de dólares em 2014. Grandes centros financeiros, como a Cidade de Londres, onde mais de 40% da força de trabalho está concentrada em serviços bancários e tecnologia.[2]

Desafios

Sobre o setor financeiro mundial, ainda não há como apontar um nome que tenha revolucionado todo o ramo financeiro. Existem serviços já muito integrado na sociedade que complementam a oferta online dos bancos tradicionais, serviços como o PayPal e o brasileiro PagSeguro. Há alguns fatores que mostram o porque dessa revolução no setor financeiro está demorando mais que as revoluções no varejo, no entretenimento e demais setores. O primeiro fator é institucional. O mercado financeiro é altamente regulado, o que impõe barreiras de entrada consideráveis às fintechs. Outro fator, que impacta o primeiro, é cultural. Podemos alegar que o mercado financeiro é ainda muito fechado em diversos países no globo, como exemplo o Brasil. Mas mesmo em mercados mais abertos, como a Índia, que tem visto uma explosão de startups em todos os setores, a visão mais conservadora na regulação do mercado financeiro também parece estar segurando a revolução digital das Fintechs.

Fintechs oferecem tecnologia com foco em reduzir custos, aumentar a eficiência das operações e facilitar a vida do cliente. E apostam alto em Service Design. Os pontos fortes das instituições tradicionais são a carteira de clientes já estabelecida, um nome reconhecido e confiável, experiência com a legislação e as armadilhas do mercado financeiro. Mostra - se em pesquisas que não é só o sistema burocrático que torna o serviço das instituições tradicionais menos atraente para o público.

Essas instituições contam com um pesado sistema legado mas que ainda são úteis ou que demandariam tempo e recursos consideráveis para serem atualizadas ou substituídas.E nesse sentido as fintehcs parecem atraentes para as instituições financeiras tradicionais ao mesmo tempo que representam certa competição, na medida em que também podem funcionar como grande fonte de distribuição de serviços destas instituições.

O mercado tem visto a confiança do público aumentar em relação ao uso dos serviços financeiros oferecidos pelas fintechs. O setor financeiro se prepara para acompanhar as mudanças. A ideia de um meio-ambiente digital com uma infraestrutura própria, livre de sistemas legados, as vantagens do mindset de inovação e a rapidez para se ajustar a situações novas e às demandas dos clientes são vantagens que determinarão os desdobramentos que veremos em breve

Referências

  1. Burns, Hilary (5 de Maio de 2017). «What is fintech? Experts weigh in to define the emerging industry» (em inglês). Charlotte Business Journal. Consultado em 21 de Agosto de 2017 
  2. Jens Münch. «What is fintech and why does it matter to all entrepreneurs» (em inglês). Hot Topics. Consultado em 21 de Agosto de 2017 

Ligações Externas

  1. Fintechs Brasileiras - repositório de startups de tecnologia financeira
  2. Fintech World Media
  3. Fintech Times - News
  4. McKinsey Articles

Tipos de Fintechs Principais[1][2]

  1. Fintechs de Pagamentos; ( Payments )
  2. Fintechs de Gestão Financeira; ( Personal Finance )
  3. Fintechs de Empréstimos e Negociação de Dívidas; ( Lending )

Fintechs de Crowdfuning;

  1. Fintechs de Investimentos; ( Investments / Equity Financing )
  2. Fintechs de Eficiência Financeira; ( International Money Transfers )
  3. Fintechs de Blockchain e Bitcoin;
  4. Fintechs de Seguros. ( )
  1. «Quais são os tipos de fintech?». 6º Curso Estado de Jornalismo Econômico 
  2. «Understanding FinTech Categories». The Ian Martin Group (em inglês). 15 de setembro de 2017 

Referências:

10.https://blog.magnetis.com.br/o-que-e-fintech/11.https://www.infowester.com/fintech.php

12.http://www.proxxima.com.br/home/proxxima/how-to/2018/09/20/os-desafios-das-fintechs-os-segredos-das-techfins-e-onde-seu-banco-de-confianca-se-encaixa-nisso.html

13.http://finnovation.com.br/o-que-e-fintech/

14.https://eusouempreendedor.com/fintech-mercado-financeiro/

15.https://www.iq360.com.br/financas-pessoais/artigos/fintech

16.https://pt.wikipedia.org/wiki/Nubank

17.https://canaltech.com.br/empresa/paypal/

18.https://pt.wikipedia.org/wiki/PayPal

19.https://en.wikipedia.org/wiki/SoFi

20.https://pluga.co/blog/financeiro/sistema-contaazul/

21.https://www.minutoseguros.com.br/perguntas-frequentes/seguro-auto/como-funciona-a-minuto-seguros