Isabela Scalabrini: diferenças entre revisões
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Foi nos jogos Pan-Americanos na [[Venezuela]], 1983, que Scalabrini teve sua primeira oportunidade de realizar um trabalho de destaque. De acordo com a própria jornalista, ela só foi escalada para cobrir a competição porque tinha um chefe "muito moderno". Durante a competição, o Brasil conseguiu várias medalhas nos esportes amadores, justamente aquele que Scalabrini era designada a cobrir, como remo e natação. Dessa forma, conseguiu pela primeira vez, que suas matérias entrassem no [[Jornal Nacional]], um dos principais programas da emissora. Após o bom desempenho no [[Jogos Pan-Americanos de 1983|Pan-Americano de 1983]] na Venezuela, Scalabrini foi escalada para cobrir os [[Jogos Olímpicos de Verão de 1984|Jogos Olímpicos de 1984]], em [[Los Angeles]], e [[Jogos Olímpicos de Verão de 1988|1988]] em [[Seul]] ([[Coreia do Sul]]) e a [[Copa do Mundo FIFA de 1986|Copa do Mundo de 1986]], no [[México]], além de muitos campeonatos mundiais de vôlei e basquete. Apresentou o [[Globo Esporte]], [[Esporte Espetacular]] e [[Fantástico]] na década de 80, e o [[RJTV]] na década de 90. |
Foi nos jogos Pan-Americanos na [[Venezuela]], 1983, que Scalabrini teve sua primeira oportunidade de realizar um trabalho de destaque. De acordo com a própria jornalista, ela só foi escalada para cobrir a competição porque tinha um chefe "muito moderno". Durante a competição, o Brasil conseguiu várias medalhas nos esportes amadores, justamente aquele que Scalabrini era designada a cobrir, como remo e natação. Dessa forma, conseguiu pela primeira vez, que suas matérias entrassem no [[Jornal Nacional]], um dos principais programas da emissora. Após o bom desempenho no [[Jogos Pan-Americanos de 1983|Pan-Americano de 1983]] na Venezuela, Scalabrini foi escalada para cobrir os [[Jogos Olímpicos de Verão de 1984|Jogos Olímpicos de 1984]], em [[Los Angeles]], e [[Jogos Olímpicos de Verão de 1988|1988]] em [[Seul]] ([[Coreia do Sul]]) e a [[Copa do Mundo FIFA de 1986|Copa do Mundo de 1986]], no [[México]], além de muitos campeonatos mundiais de vôlei e basquete. Apresentou o [[Globo Esporte]], [[Esporte Espetacular]] e [[Fantástico]] na década de 80, e o [[RJTV]] na década de 90. |
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Em 1992, trocou o esporte pela editoria geral. Em 1998, foi transferida para a [[Globo Minas]]. Isabela foi uma das primeiras mulheres a cobrir esporte na Globo, durante muitos anos. Ela admite ter enfrentado algum preconceito, na cobertura de futebol, por exemplo, mas nunca foi desrespeitada. A jornalista costuma dizer que o único espaço que não conquistou no mundo esportivo foi o vestiário. |
Em 1992, trocou o esporte pela editoria geral. Em 1998, foi transferida para a [[Globo Minas]]. Isabela foi uma das primeiras mulheres a cobrir esporte na Globo, durante muitos anos. Ela admite ter enfrentado algum preconceito, na cobertura de futebol, por exemplo, mas nunca foi desrespeitada. A jornalista costuma dizer que o único espaço que não conquistou no mundo esportivo foi o vestiário. Apresentou o MGTV 1ª Edição até agosto de 2019. Hoje faz reportagens de rua para jornais locais da Globo Minas e para o JN. |
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Em Setembro de 2009, Isabela foi uma das entrevistadas para falar sobre os 40 anos do [[Jornal Nacional]], sendo a primeira repórter esportiva do Jornal. A entrevista foi no estúdio do JN no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]]. |
Em Setembro de 2009, Isabela foi uma das entrevistadas para falar sobre os 40 anos do [[Jornal Nacional]], sendo a primeira repórter esportiva do Jornal. A entrevista foi no estúdio do JN no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]]. |
Revisão das 12h59min de 9 de agosto de 2019
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Isabela Scalabrini | |
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Nome completo | Isabela Scalabrini Matte |
Nascimento | 9 de maio de 1957 (66 anos) Rio de Janeiro, RJ Brasil |
Nacionalidade | brasileira |
Ocupação | Jornalista e apresentadora de televisão |
Atividade | 1980 - presente |
Isabela Scalabrini Matte (Rio de Janeiro, 9 de maio de 1957) é uma jornalista brasileira.
Biografia
Carioca de Copacabana, se formou em jornalismo na Faculdades Integradas Hélio Alonso, no Rio de Janeiro. Repórter da Globo desde 1980, ela foi contratada depois de um estágio remunerado de um ano. Começou na apuração e seis meses depois foi para o Departamento de Esportes. Quando ela chegou na Globo, não havia nenhuma mulher trabalhando lá. A jornalista começou fazendo reportagens para o Globo Esporte, e cobria diversas modalidades esportivas, com exceção do futebol, que era sempre destinado aos homens da redação.
Foi nos jogos Pan-Americanos na Venezuela, 1983, que Scalabrini teve sua primeira oportunidade de realizar um trabalho de destaque. De acordo com a própria jornalista, ela só foi escalada para cobrir a competição porque tinha um chefe "muito moderno". Durante a competição, o Brasil conseguiu várias medalhas nos esportes amadores, justamente aquele que Scalabrini era designada a cobrir, como remo e natação. Dessa forma, conseguiu pela primeira vez, que suas matérias entrassem no Jornal Nacional, um dos principais programas da emissora. Após o bom desempenho no Pan-Americano de 1983 na Venezuela, Scalabrini foi escalada para cobrir os Jogos Olímpicos de 1984, em Los Angeles, e 1988 em Seul (Coreia do Sul) e a Copa do Mundo de 1986, no México, além de muitos campeonatos mundiais de vôlei e basquete. Apresentou o Globo Esporte, Esporte Espetacular e Fantástico na década de 80, e o RJTV na década de 90.
Em 1992, trocou o esporte pela editoria geral. Em 1998, foi transferida para a Globo Minas. Isabela foi uma das primeiras mulheres a cobrir esporte na Globo, durante muitos anos. Ela admite ter enfrentado algum preconceito, na cobertura de futebol, por exemplo, mas nunca foi desrespeitada. A jornalista costuma dizer que o único espaço que não conquistou no mundo esportivo foi o vestiário. Apresentou o MGTV 1ª Edição até agosto de 2019. Hoje faz reportagens de rua para jornais locais da Globo Minas e para o JN.
Em Setembro de 2009, Isabela foi uma das entrevistadas para falar sobre os 40 anos do Jornal Nacional, sendo a primeira repórter esportiva do Jornal. A entrevista foi no estúdio do JN no Rio de Janeiro.