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Eunice Carvalho de Arruda (Santa Rita do Passa Quatro, 15 de agosto de 1939 - São Paulo, 21 de março de 2017) foi uma poeta brasileira[1][2][3].

Graduou-se em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde também fez pós-graduação em Comunicação e Semiótica. Participou do espetáculo Poetas na Praça (1975), com Ilka Brunhilde Laurito. Foi diretora e primeira-secretária da União Brasileira de Escritores[1]

Obras

  • 1960 - É tempo de noite. São Paulo, Massao Ohno
  • 1963 - O chão batido. São Paulo, Coleção Literatura Contemporânea, nº 7
  • 1963 - Outra dúvida. Lisboa, Panorâmica Poética Luso-Hispânica
  • 1964 - As coisas efêmeras. São Paulo, Ed. do Brasil
  • 1973 - Invenções do desespero. São Paulo, edição da autora
  • 1976 - As pessoas, as palavras. São Paulo, Ed. de Letras e Artes
  • 1981 - Os momentos. São Paulo, Nobel/Secretaria de Estado da Cultura
  • 1986 - Mudança de lua. São Paulo, Scortecci
  • 1990 - Gabriel, São Paulo, Massao Ohno
  • 1998 - Risco. São Paulo, Nankin Editorial (Prêmio Fernando Pessoa da União Brasileira de Escritores)
  • 1999 - À Beira. Rio de Janeiro, Blocos
  • 2003 - Há estações (haicai). São Paulo, Escrituras Editora – selo Programa Nacional do Livro Didático
  • 2008 - Olhar
  • 2010 - Debaixo do sol
  • 2012 - Poesia reunida. São Paulo, Ed. Pantemporâneo[4][5]

Referências

  1. a b Eunice Arruda. Enciclopédia Itaú Cultural
  2. Morre a poeta Eunice Arruda. PublishNews, 22 de março de 2017
  3. Quando se afiam as facas. Alguma poesia
  4. Poesia reunida celebra 50 anos de trajetória da poeta Eunice Arruda. Germinal
  5. Também os mortos. Releituras

Ligações externas