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'''Antônio Americano do Brasil''' ([[Silvânia]], [[28 de agosto]] de [[1892]] - [[Luziânia]], [[20 de abril]] de [[1932]]) foi um [[médico]], [[militar]], [[político]], [[folclorista]] e [[escritor]] [[brasil]]eiro do estado de [[Goiás]]
==Biografia==
Filho de Antônio Euzébio de Abreu Júnior (conhecido como Nico Eusébio) e de Elisa Maria de Souza Abreu.
Desde cedo, estudou nas escolas mantidas pelos seus pais em Silvânia (GO). Em [[1911]] ingressou, no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], no curso de Medicina, formando-se em [[1917]]. Voltando para o estado natal, dá início à carreira política e atinge a patente de [[capitão]] do corpo médico do [[Exército do Brasil|Exército]].<ref name=AA>
Foi Secretário de Interior e Justiça do governo do desembargador João Alves de Castro.
Por conta de envolvimentos amorosos, é assassinado em Luziânia
==Bibliografia==
* ''Súmula de História de Goiás'': (1931) Trabalhou na adaptação da História de Goiás ao programa da Escola Normal que lhe foi mandado, nascendo a obra, oferecida ao Estado sem nenhuma remuneração, que foi editada em 1932, após a sua morte;
* ''Nos Rosais do Silêncio'': (1947) poemas;
* ''Romanceiro & trovas populares'': reunião de ''O romanceiro'' e ''Mil e uma trovas luzianas'', estudos folclóricos publicados anteriormente em revistas da década de 1920, precedidos por ensaio biográfico de [[Basileu Toledo França]];
* ''Goiás – Província'';
* ''Pela História de Goiás'': (1980) A editora da UFG lança a obra com crônicas históricas de sua lavra, selecionadas pelo escritor [[Humberto Crispim Borges]].
{{referências}}
{{Portal3|Biografias|Política|Goiás}}
{{controlo de autoria}}
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