Discussão:WhatsApp: diferenças entre revisões

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: Houve uma discussão na esplanada a respeito, esse ano. A pauta e a proposta "oficial" foi em relação a biografias, mas o assunto foi discutido de forma geral. Aqui: [[Wikipédia:Esplanada/propostas/Abolir seções de "Críticas" e "Controvérsias" em verbetes biográficos (4jul2019)]]. [[Usuário(a):Saturnalia0|Saturnalia0]] ([[Usuário(a) Discussão:Saturnalia0|discussão]]) 01h28min de 28 de dezembro de 2019 (UTC)
: Houve uma discussão na esplanada a respeito, esse ano. A pauta e a proposta "oficial" foi em relação a biografias, mas o assunto foi discutido de forma geral. Aqui: [[Wikipédia:Esplanada/propostas/Abolir seções de "Críticas" e "Controvérsias" em verbetes biográficos (4jul2019)]]. [[Usuário(a):Saturnalia0|Saturnalia0]] ([[Usuário(a) Discussão:Saturnalia0|discussão]]) 01h28min de 28 de dezembro de 2019 (UTC)
::''[...]mas também não visa simplesmente remover o == Críticas e controvérsias == e alterar o nome da seção''. '''[[User:Tetizeraz|Tetizeraz.]]''' Mande uma -> [[User talk:Tetizeraz|✉️]] 15h03min de 28 de dezembro de 2019 (UTC)
::''[...]mas também não visa simplesmente remover o == Críticas e controvérsias == e alterar o nome da seção''. '''[[User:Tetizeraz|Tetizeraz.]]''' Mande uma -> [[User talk:Tetizeraz|✉️]] 15h03min de 28 de dezembro de 2019 (UTC)

Gostaria de aproveitar e saber se esse trecho também não é polêmico, e que seria inserido na seção História, antecedendo a menção da venda ao Facebook. '''[[User:Tetizeraz|Tetizeraz.]]''' Mande uma -> [[User talk:Tetizeraz|✉️]] 15h15min de 28 de dezembro de 2019 (UTC)

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<nowiki>
=== 2009 - 2013 ===</nowiki><br>
O WhatsApp foi fundado em 2009 por [[Brian Acton]] e [[Jan Koum]], antigos empregados da [[Yahoo!]]. Após realizar o potencial da nova loja de aplicativos do [[iPhone]], e com a ideia de colocar um ''status'' próximo ao nome das pessoas no aplicativo de mensagens, a dupla contratou o programador russo Igor Solomennikov no site RentACoder.com. O aplicativo foi lançado em Novembro de 2009, após o [[capital semente]] obtido por Acton com seus amigos que conhecera na Yahoo!.<ref name=":0">{{Citar web|titulo=Exclusive: The Rags-To-Riches Tale Of How Jan Koum Built WhatsApp Into Facebook's New $19 Billion Baby|url=https://www.forbes.com/sites/parmyolson/2014/02/19/exclusive-inside-story-how-jan-koum-built-whatsapp-into-facebooks-new-19-billion-baby/|obra=Forbes|acessodata=2019-12-24|lingua=en|primeiro=Parmy|ultimo=Olson}}</ref>

Em 2011, o WhatsApp era um dos 20 aplicativos no topo da [[App Store (iOS)|loja de aplicativos da Apple]], e recebeu um investimento de US$8 milhões.<ref name=":0" />

Em 2013, a [[Sequoia Capital]] investiu outros US$50 milhões, trazendo o valor da WhatsApp Inc. em US$1,5 bilhões.<ref name=":0" /><ref>{{Citar web|titulo=Sequoia Invests $8 Million In Messaging App Maker WhatsApp: Sources|url=http://social.techcrunch.com/2011/04/08/sequoia-whatsapp-funding/|obra=TechCrunch|acessodata=2019-12-24|lingua=en-US}}</ref>
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Revisão das 15h15min de 28 de dezembro de 2019

Comentário

Boas,

Inseri uma informação sobre o WhatSim e esta foi apagada.. Não entendo o porquê...

Trata-se de informação relevante e que relaciona completamente Whatsapp.comentário não assinado de 83.56.25.54 (discussão • contrib) Vanthorn® 19h22min de 24 de março de 2015 (UTC)[responder]

Moção

GhostP. Qual a razão dessa moção? Saturnalia0 (discussão) 22h45min de 25 de julho de 2018 (UTC)[responder]

@Saturnalia0: pois este é o nome do aplicativo. WhatsApp é a forma simplificada. Aparece completo dessa forma na Google Play e em qualquer outra loja de aplicativos, então não faz sentido o nome da página ser apenas WhatsApp e o seu nome "real" ser o redirecionamento (além do título de apresentação (primeira palavra do artigo) que já era WhatsApp Messenger mesmo). GhostP. diz aê! edições! 23h18min de 25 de julho de 2018 (UTC)[responder]
GhostP. No WhatsApp está escrito WhatsApp. O título de todos IWs de alfabeto latino é WhatsApp, como era o nosso. No site oficial, o aplicativo é intitulado meramente WhatsApp. Em notícias e fontes secundárias a respeito, é referenciado apenas como WhatsApp. Essa moção não tem o menor sentido, para mim. Saturnalia0 (discussão) 23h32min de 25 de julho de 2018 (UTC)[responder]
@Saturnalia0: E nas lojas de aplicativos? O nome do aplicativo é WhatsApp Messenger. É simplificado depois que você baixa o aplicativo. Assim também é simplificado nos outros lugares para não ficar desnecessariamente "grande" (ad nauseam). Outro exemplo: Amino: Communities and Chats. Está assim nas lojas de aplicativos. Ou seja, esse é o nome do aplicativo. Mas depois que você instala, muda o nome pra Amino, pois é assim que está configurado. Ou seja: o nome do aplicativo na loja é WhatsApp Messenger. Não WhatsApp. Se estamos discutindo sobre o aplicativo então o nome da página é WhatsApp Messenger. Fim de papo. GhostP. diz aê! edições! 00h02min de 26 de julho de 2018 (UTC)[responder]
Expus os argumentos acima, não é "fim de papo" por estar na loja de aplicativos, se fontes secundárias se referem meramente como WhatsApp, me parece um critério muito melhor. Aliás, o artigo sequer é exclusivamente sobre o aplicativo, mas também sobre a empresa homônima. E digo mais: Em nenhum momento, senão na frase inicial que você alterou, o sujeito do artigo é referido como Messenger. Estou revertendo a moção, favor obter consenso para tal. Saturnalia0 (discussão) 00h59min de 26 de julho de 2018 (UTC)[responder]
Discordo Discordo da moção de WhatsApp para WhatsApp Messenger pois estaria excluindo, do escopo do verbete, outros assuntos, tais como:
  • WhatsApp, como pessoa jurídica;
  • seu produto WhatsApp Business; e
  • seu produto WhatsApp Web.
Como não é o caso de criar verbetes separados para cada um desses quatro assuntos, nem de apagar as menções a eles, então, mantenha-se tudo sob o guarda-chuva de WhatsApp. Att --Usien6 12h21min de 26 de julho de 2018 (UTC)[responder]

Principio da neutralidade!!!

Onde q a Havan foi comprovada que utilizou o whatsapp para disseminar fake news?191.49.17.135 (discussão) 15h28min de 19 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]

Não foi "provado", mas apontado.Theys Y☺rk (discussão) 18h12min de 23 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]

WhatsApp e notícias falsas

Saturnalia0, o próprio app além de reconhecer o problema das fake news, agora também está se posicionando contra elas. Acredito que isso é relevante na história da empresa. Boas!WhatsApp pede que TSE proíba envio de mensagens em massa. Theys Y☺rk (discussão) 17h00min de 23 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]

Uma empresa está pedindo a regulamentação de uma prática que afeta sua atividade-fim, isso é corriqueiro. Eu continuo sem ver a relevância para o artigo, gostaria de ver a opinião de um editor Português a respeito. Saturnalia0 (discussão) 17h31min de 23 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]
Saturnalia0 reverti sua edição. Novamente, isso é relevante para o artigo, e as fontes explicam a importância do impacto do WhatsApp nas eleições e na violência na Índia. O Whatsapp permitiu a disseminação em massa das mensagens e notícias falsas. Seria como proibir a página do a sua seção de críticas e controvérsias. Tetizeraz. Mande uma -> ✉️ 02h30min de 24 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]
Discuta a importância das mesmas para o artigo, como fez o colega, ao invés de simplesmente re-adicionar o conteúdo. Você acaba de afirmar que o impacto foi nas eleições do Brasil e na violência na Índia, então como eu já disse adicione o conteúdo nos artigos sobre esses temas. Lembre-se que isso não é uma enciclopédia brasileira e esse artigo é sobre um serviço global. Por outro ângulo, outro caso semelhante e de impacto muito maior que ocorre são os casos de golpes através do aplicativo. Há ampla cobertura midiática disso, há vários anos. Nem por isso acho que caiba aqui, assim como a discussão de golpes por email no Brasil não cabe no artigo email. Saturnalia0 (discussão) 03h18min de 24 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]
Sim, mas a preocupação com notícias falsas é global, e eu estou comparando o serviço com o Facebook, não e-mail, que por si poderia ter menção de golpes financeiros via e-mail, mas não tem hoje. Eu apenas estou adicionando uma controvérsia que atingiu esses países, e posso adicionar mais no futuro, sem falhar de que outros usuários podem adicionar mais conteúdo no futuro. Não destrua a casa enquanto ela está sendo construída. Tetizeraz. Mande uma -> ✉️ 12h24min de 24 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]
Estou assumindo uma maioria simples por enquanto, contando a opinião do Theys York, para reverter o artigo para a minha edição, já que desconheço os procedimentos formais para guerra de edições. Tetizeraz. Mande uma -> ✉️ 12h26min de 24 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]
O procedimento correto é não participar delas, mas discutir aqui as adições ao invés de insistir nelas. Maioria não quer dizer absolutamente nada aqui, a Wikipédia não é uma democracia. Quanto à preocupação global quanto a "notícias falsas", talvez o artigo que você deseje expandir seja então notícias falsas? Conforme eu disse, um fator de impacto e repercussão muito maior envolvendo o aplicativo são os golpes, que ocorrem também por Facebook, email, etc... Enfim, aguardo opiniões de mais colegas. Saturnalia0 (discussão) 18h50min de 24 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]
Estamos falando de uma eleição de um país, da morte de pessoas em um país. Enfim, repito que não é necessário derrubar a casa enquanto ela está sendo construída. Golpes podem ser feitos via e-mail, podem ser via Facebook, mas há uma discussão muito maior sobre o impacto das redes sociais na sociedade, que vão de publicidade[1]
e nas eleições, como já mencionado nas edições anteriores[2], com o gerente de políticas públicas do aplicativo assumindo que o Whatsapp impactou as eleições brasileiras.[3] Isso não é um mero evento! Agora veja, eu concordo que não dá para colocar tudo sobre o WhatsApp aqui, e concordo em fazer um redirecionamento para a página Eleição presidencial no Brasil em 2018, referente a Citação: empresas de marketing que faziam envios maciços de mensagens políticas, usando de forma fraudulenta CPFs de idosos e até contratando agências estrangeiras. Tetizeraz. Mande uma -> ✉️ 20h25min de 24 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]
Sim, e cartas com antrax enviadas a presidentes também tem grande impacto político, não por isso estão no artigo dos correios. Você continua confundindo o que está em debate: ninguém está questionando a notoriedade dos fatos, mas o local onde você está propondo a inserção. Saturnalia0 (discussão) 23h34min de 25 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]
Nós não estamos editando o artigo cartas. A esse momento, você está agindo praticamente como o dono do artigo, não permitindo a expansão do mesmo (I just don't like it). É possível acabar com o mesmo insistente argumento falaciosos de que cartas são a mesma coisa que um aplicativo de mensagens on-line? E se a notoriedade dos fatos não é contestada, qual o motivo para não permitir a inserção do mesmo aqui, mesmo que de forma resumida? Eu já disse que aceito não colocar todas as informações aqui envolvendo a eleição brasileira, mas sobre o impacto nas eleições. O próprio WhatsApp, como mencionado em uma das reportagens do resumo que escrevi, agora tem um executivo responsável por eleições por causa de seu impacto. Tetizeraz. Mande uma -> ✉️ 16h43min de 27 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]
Tenho dúvida... me parece se tratar de casos muito isolados e próximos demais ao Brasil, o que configura regionalismo. Se houver uma seção "controvérsias" mais elaborada, com controvérsias envolvendo outros países do mundo, talvez aí fique adequado. Resumindo: é preciso tomar cuidado com o regionalismo --Bageense(fala) 14h22min de 24 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]

Referências

  1. Kreiss, Daniel; Perault, Matt (16 de novembro de 2019). «Opinion | Four Ways to Fix Social Media's Political Ads Problem — Without Banning Them». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331 
  2. Isaac, Mike; Roose, Kevin (19 de outubro de 2018). «Disinformation Spreads on WhatsApp Ahead of Brazilian Election». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331 
  3. «WhatsApp admite envio maciço ilegal de mensagens nas eleições de 2018». Folha de S.Paulo. 8 de outubro de 2019. Consultado em 24 de dezembro de 2019 

Trecho sugerido

Uma sugestão no geral: mover Funções e Características "para cima" da seção História. A seção História em si provavelmente merece uma menção da sua existência pré-Facebook, que irei fazer na minha página de testes pessoal. comentário não assinado de Tetizeraz (discussão • contrib) 19h33min de 25 de dezembro de 2019‎ (UTC)[responder]

===Controvérsias===
====Impacto nas eleições brasileira e espanhola====

O aplicativo foi suspeito de ter sido usado em campanhas políticas em 2018, com disseminação em massa de mensagens.[1] Em outubro de 2019, um gerente de políticas públicas e eleições globais do WhatsApp disse, oficialmente, que o aplicativo foi usado ilegalmente para o envio de mensagens em massa contendo notícias falsas.[2] O Facebook, dono do aplicativo, também procurou bloquear contas associadas a partidos espanhóis que eram usadas para campanhas políticas.[3][4]

Referências

  1. «Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp». Folha de S.Paulo. 18 de outubro de 2018. Consultado em 24 de dezembro de 2019 
  2. «WhatsApp confirma que empresas enviaram mensagens em grandes quantidades a grupos nas eleições de 2018». G1. Consultado em 24 de dezembro de 2019 
  3. «Facebook barra envios em massa no WhatsApp na eleição da Espanha». Folha de S.Paulo. 7 de novembro de 2019. Consultado em 24 de dezembro de 2019 
  4. «Spanish WhatsApp users reportedly flooded with 'disinformation and hate' ahead of elections». VentureBeat (em inglês). 26 de abril de 2019. Consultado em 24 de dezembro de 2019 
Pensei aqui em como resolver isso, mas insisto em trazer esse trecho para o espaço principal. Tetizeraz. Mande uma -> ✉️ 20h25min de 24 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]
Discordo da inserção aqui pelos motivos já citados, além de que "seção controversas" são desencorajadas. Enfim, só piora o artigo. E por favor, formate a sugestão, do jeito que está você criou uma seção nova na página de discussões. Saturnalia0 (discussão) 23h38min de 25 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]
sou sempre a favor da inclusão de controvérsias, pois são parte necessária do conhecimento geral sobre os temas em questão, mas concordo com o Bageense que o regionalismo deve ser evitado. mas considero também que há um grande potencial para trabalho no campo aqui em disputa. sugiro, então, que se faça um apanhado global sobre o impacto cultural e social desta mídia, e não incluir casos específicos sem a elaboração desse contexto maior. se isso for feito, o caso das eleições brasileiras é sem dúvida importante o bastante para sua menção no artigo. pelo que sei esse fenômeno não se limitou ao Brasil, portanto deve haver fontes fiáveis abundantes para o acréscimo de uma seção bem estruturada que possibilite uma visão ampla sobre esses usos e efeitos. Tetraktys (discussão) 17h16min de 27 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]
em tempo:Saturnalia0, agradeceria se me indicasse qual é a política da wikipédia que desencoraja a abordagem das controvérsias. a política de imparcialidade prevê isso explicitamente: "Nos temas controversos, sempre que possível, devem ser apresentados os pontos de vista de todos os campos em disputa". a última discussão que tivemos sobre isso, propondo a abolição de seções sobre controvérsias, foi inconclusiva, e mesmo editores que se posicionaram a favor da abolição de seções separadas reconheceram a necessidade de incluir as polêmicas, embora ao longo do texto. até mesmo a política sobre bios de pessoas vivas, onde devemos ser especialmente cautelosos, prevê o tratamento do assunto, desde que se evite o sensacionalismo e a imparcialidade seja garantida: "As visões de críticos podem ser representadas se: forem relevantes para a notabilidade do assunto; puderem ser comprovadas com fontes secundárias fiáveis; o material for escrito de modo a não dominar o artigo ou pareça concordar com os críticos".Tetraktys (discussão) 17h34min de 27 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]
Uma pesquisa rápida sugere que houveram impactos nas eleições da Nigéria e da Índia, mas eu teria que ler as fontes para confirmar Tetraktys. Tetizeraz. Mande uma -> ✉️ 21h30min de 27 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]
Houve uma discussão na esplanada a respeito, esse ano. A pauta e a proposta "oficial" foi em relação a biografias, mas o assunto foi discutido de forma geral. Aqui: Wikipédia:Esplanada/propostas/Abolir seções de "Críticas" e "Controvérsias" em verbetes biográficos (4jul2019). Saturnalia0 (discussão) 01h28min de 28 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]
[...]mas também não visa simplesmente remover o == Críticas e controvérsias == e alterar o nome da seção. Tetizeraz. Mande uma -> ✉️ 15h03min de 28 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]

Gostaria de aproveitar e saber se esse trecho também não é polêmico, e que seria inserido na seção História, antecedendo a menção da venda ao Facebook. Tetizeraz. Mande uma -> ✉️ 15h15min de 28 de dezembro de 2019 (UTC)[responder]

=== 2009 - 2013 ===
O WhatsApp foi fundado em 2009 por Brian Acton e Jan Koum, antigos empregados da Yahoo!. Após realizar o potencial da nova loja de aplicativos do iPhone, e com a ideia de colocar um status próximo ao nome das pessoas no aplicativo de mensagens, a dupla contratou o programador russo Igor Solomennikov no site RentACoder.com. O aplicativo foi lançado em Novembro de 2009, após o capital semente obtido por Acton com seus amigos que conhecera na Yahoo!.[1]

Em 2011, o WhatsApp era um dos 20 aplicativos no topo da loja de aplicativos da Apple, e recebeu um investimento de US$8 milhões.[1]

Em 2013, a Sequoia Capital investiu outros US$50 milhões, trazendo o valor da WhatsApp Inc. em US$1,5 bilhões.[1][2]

Referências

  1. a b c Olson, Parmy. «Exclusive: The Rags-To-Riches Tale Of How Jan Koum Built WhatsApp Into Facebook's New $19 Billion Baby». Forbes (em inglês). Consultado em 24 de dezembro de 2019 
  2. «Sequoia Invests $8 Million In Messaging App Maker WhatsApp: Sources». TechCrunch (em inglês). Consultado em 24 de dezembro de 2019