Monarquia parlamentarista: diferenças entre revisões

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Revisão das 01h58min de 11 de maio de 2020

Sistemas de governo no mundo
Monarquias
  Monarquia constitucional parlamentarista refere-se as Monarquias modernas e democráticas iniciadas no final do século XIX e consolidadas a partir do século XX. Caracterizam-se pela descentralização do poder executivo em chefe de estado apartidário e chefe de governo partidário, eleito pelo povo. Em regra, ao rei, chefe de Estado, compete as forças armadas, relações exteriores e a fiscalização do parlamento, podendo dissolver e convocar novas eleições em caso de crise política e apelo popular para dissolução. Países com esta forma de governo lideram os rankings de IDH, democracia e menos corruptos do mundo. Exemplos: Noruega, Dinamarca, Suécia, Países Baixos, Canadá, Austrália, Bélgica, Luxemburgo, Reino Unido, Nova Zelândia.
Repúblicas
  Presidencialismo com governo vinculado ao Parlamento
Outros
  Suspensão das garantias constitucionais (exemplo Ditaduras militares).
  Países que não se ajustam a nenhum dos sistemas anteriores.

Vários Estados se declaram constitucionalmente, a si mesmos, como repúblicas multipartidaristas, embora exteriormente se lhes considere Estados autoritários. Este mapa representa o sistema político de jure e não seu grau de amadurecimento democrático de facto.

A Monarquia parlamentarista é uma das formas de governo existente nos países ocidentais atuais, na qual o monarca exerce a função de Chefe de Estado sob o controle do Poder Legislativo (Parlamento) e do Poder Executivo (Governo). As normas e decisões emanadas do Parlamento regulam não só o funcionamento do Estado, mas também a atuação e funções do próprio monarca.[1]

É muito usual, inclusive na bibliografia das ciências políticas, identificar com outro tipo de monarquia, a Monarquia constitucional, ainda que esta tenha uma característica bem diferente, e é que permite reservar uma maior capacidade e funções ao Rei, que retém grande parte do poder, por exemplo, controlando ao Poder Executivo.

Na maioria das Monarquias Parlamentares atuais a autonomia e poderes do monarca estão muito limitados e recortados, podendo o Parlamento em qualquer momento tomar decisões que obriguem a seu cumprimento por parte do Rei. As excepções a estas limitações generalizadas são puras reminiscências históricas que se mantêm por tradição em algumas das Monarquias mais antigas, ainda que, normalmente, se referem a temas de pouca transcendência para a vida política do país. A tomada efetiva de decisões mantém-se no Governo e nas diferentes câmaras de representação parlamentar, que numa monarquia parlamentar são considerados os depositários da soberania popular.

Ver também

Referências

  1. SILVA, Daniel Neves. «O que é monarquia?». Brasil Escola. Consultado em 29 de abril de 2020