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Revisão das 06h40min de 17 de maio de 2020

A Viagem de Chihiro
'Sen to Chihiro no Kamikakushi
千と千尋の神隠し

 Japão
2001 •  cor •  125 min 
Gênero fantasia
Direção Hayao Miyazaki
Produção Toshio Suzuki
Roteiro Hayao Miyazaki
Elenco Rumi Hiiragi
Miyu Irino
Mari Natsuki
Takeshi Naito
Yasuko Sawaguchi
Tsunehiko Kamijō
Takehiko Ono
Bunta Sugawara
Música Joe Hisaishi
Cinematografia Atsushi Okui
Direção de arte Norobu Yoshida
Yoji Takeshige
Edição Takeshi Seyama
Companhia(s) produtora(s) Studio Ghibli
Distribuição Toho
Lançamento JP 20 de julho de 2001 (2001-07-20)
PT 28 de fevereiro de 2003 (2003-02-28)
BR 18 de julho de 2003 (2003-07-18)[1]
Idioma japonês
Orçamento ¥ 2 bilhões
Receita US$ 347,7 milhões[2]

A Viagem de Chihiro (千と千尋の神隠し Sen to Chihiro no Kamikakushi?, lit.: "O Arrebatamento de Sen e Chihiro") é um filme animado japonês de 2001 dos gêneros aventura e fantasia, com presença de uma história de amadurecimento. Escrita e dirigida por Hayao Miyazaki e estrelada por Rumi Hiiragi, Miyu Irino, Mari Natsuki, Takeshi Naito, Yasuko Sawaguchi, Tsunehiko Kamijō, Takehiko Ono e Bunta Sugawara, a película narra as aventuras de Chihiro Ogino (Hiiragi), uma menina de dez anos que se encontra em mudança junto com a sua família. Para economizar tempo, seu pai toma um atalho, porém acabam perdidos e chegam a um estranho túnel. Ao atravessá-lo, a família se depara com um povoado abandonado; os pais da jovem encontram um restaurante e decidem comer alguns alimentos ali deixados, enquanto que a menina vai investigar o lugar. Uma vez chegada a noite, ela se aterroriza ao ver que o povoado está cheio de espíritos. Tentando encontrar seus pais, descobre que eles foram transformados em porcos pela bruxa Yubaba (Natsuki). Com isso, a personagem tenta achar uma maneira de romper o feitiço, resgatar seus pais e retornar à vida humana, enquanto trabalha para a bruxa em sua casa de banhos termais.

Miyazaki escreveu o roteiro após decidir que a história seria baseada na filha de seu amigo Seiji Okuda, produtor associado do filme, que tinha dez anos à época; a garota fazia visitas frequentes à casa do diretor todo verão. Na época, ele estava a trabalhar em dois projetos diferentes, mas ambos foram rejeitados em favor do longa. A produção de A Viagem de Chihiro começou em 2000, com um orçamento de 1,9 bilhões de ienes. A décima-terceira produção do Studio Ghibli e a sétima realizada por Miyazaki dentro do estúdio, a animação chegou aos cinemas japoneses em 20 de julho de 2001, pela distribuidora Tōhō. A produção tornou-se a mais bem sucedida da história do cinema japonês, conquistando mais de 347 milhões de dólares mundialmente; no seu país de origem, o filme desbancou Titanic como a maior bilheteria de todos o tempos, com um total de 30,8 bilhões de ienes.

Aclamada pela crítica internacional, a obra é frequentemente citada como uma das melhores da década de 2000 e uma das melhores animações de todos os tempos. O filme foi vencedor do Oscar de Melhor Filme de Animação em 2003, tornando-o o primeiro (e único) filme desenhado a mão e que não tenha o inglês como língua original a vencer essa categoria. Foi, também, co-recipiente do Urso de Ouro no Festival de Berlim em 2002, dividindo o prêmio com Domingo Sangrento, e se encontra entre os dez mais votados da lista de filmes que deveriam ser assistidos até os quatorze anos, compilada pelo British Film Institute. Em 2016, foi eleito o quarto melhor filme do século XXI por 177 analistas de cinema ao redor do mundo, ouvidos pela BBC, sendo a animação melhor posicionada na lista. No ano seguinte, foi, ainda, selecionado como o segundo melhor filme do século XXI até então, pelo jornal The New York Times.

Referências