Isabel II de Espanha: diferenças entre revisões

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Declarada maior pelas Cortes em novembro de [[1843]] aos treze anos, Isabel II jurou a Constituição de [[1837]] que havia substituído a Constituição de Cádiz de 1812, sob o governo Calatrava. Ficou em vigor até [[1845]]. O primeiro Governo [[Ramón María Narváez|Narváez]] durou de maio de [[1844]] a fevereiro de [[1846]]. O eterno problema da sucessão perturbou a vida e o governo da Rainha. A escolha do marido foi influenciada pelas potências europeias. O candidato do rei francês [[Luís Filipe I de França|Luís Filipe]] era um de seus muitos filhos; o de [[Leopoldo I da Bélgica]], um [[Leopoldo de Saxe-Coburgo-Koháry|sobrinho Coburgo]]. Isabel foi forçada ao pior candidato seu primo, o Infante [[Francisco, Duque de Cádis|Francisco de Assis]]. Houve enorme desgosto das Cortes, mas o casamento foi apoiado pela França, que ainda propôs que a Infanta [[Luísa Fernanda]] simultaneamente casasse com o Príncipe [[Antônio, Duque de Montpensier]], quinto filho do rei Luís Filipe. A Áustria se inclinava por um filho do Infante D. Carlos, conde de Molina. A Inglaterra queria um Saxe-Coburgo, a Rainha-mãe queria o Duque de Cádis ou seu irmão caçula [[Henrique de Bourbon|Henrique, Duque de Sevilha]]. Foi infelizmente descartado o [[Carlos Luís de Bourbon e Bragança|Conde de Montemolín]], segundo pretendente carlista ao trono, o que teria terminado o problema do carlismo. O marido de Isabel se mostrou mais interessado em suas próprias roupas rendadas do que na esposa. Corriam versos em Madri: "Isabelona, tan frescachona, y don Paquito, tan mariquito…"
Declarada maior pelas Cortes em novembro de [[1843]] aos treze anos, Isabel II jurou a Constituição de [[1837]] que havia substituído a Constituição de Cádiz de 1812, sob o governo Calatrava. Ficou em vigor até [[1845]]. O primeiro Governo [[Ramón María Narváez|Narváez]] durou de maio de [[1844]] a fevereiro de [[1846]]. O eterno problema da sucessão perturbou a vida e o governo da Rainha. A escolha do marido foi influenciada pelas potências europeias. O candidato do rei francês [[Luís Filipe I de França|Luís Filipe]] era um de seus muitos filhos; o de [[Leopoldo I da Bélgica]], um [[Leopoldo de Saxe-Coburgo-Koháry|sobrinho Coburgo]]. Isabel foi forçada ao pior candidato seu primo, o Infante [[Francisco, Duque de Cádis|Francisco de Assis]]. Houve enorme desgosto das Cortes, mas o casamento foi apoiado pela França, que ainda propôs que a Infanta [[Luísa Fernanda]] simultaneamente casasse com o Príncipe [[Antônio, Duque de Montpensier]], quinto filho do rei Luís Filipe. A Áustria se inclinava por um filho do Infante D. Carlos, conde de Molina. A Inglaterra queria um Saxe-Coburgo, a Rainha-mãe queria o Duque de Cádis ou seu irmão caçula [[Henrique de Bourbon|Henrique, Duque de Sevilha]]. Foi infelizmente descartado o [[Carlos Luís de Bourbon e Bragança|Conde de Montemolín]], segundo pretendente carlista ao trono, o que teria terminado o problema do carlismo. O marido de Isabel se mostrou mais interessado em suas próprias roupas rendadas do que na esposa. Corriam versos em Madri: "Isabelona, tan frescachona, y don Paquito, tan mariquito…"


Foi casada no salão do trono do [[Palácio Real de Madrid]] em 10 de outubro de [[1846]] com seu primo o [[Infante]] [[Francisco de Assis de Bourbon]], batizado Francisco de Assis Maria Fernando de Bourbon e Bourbon-Duas Sicilias, Duque de Cádiz, que tinha 22 anos e supostamente era [[homossexual]]. [[Alexandre Dumas]] compareceu à cerimônia. Homem de caráter débil, pouco viril, o duque era conhecido no círculo familiar como ‘Paquita’; filho de [[Luisa Carlota de Bourbon-Duas Sicilias|Luísa Carlota de Bourbon-Sicília]], irmã da Rainha viúva [[Maria Cristina de Bourbon|Maria Cristina]], e do [[Francisco de Paula de Bourbon|Infante Francisco de Paula]] (1794-1865), que se supõe filho da Rainha [[Maria Luísa de Parma]] e de [[Manuel Godoy]], não do rei [[Carlos IV de Espanha|Carlos IV]] seu marido. Nasceram doze crianças, mas somente cinco delas sobreviveram. Seus filhos foram:<ref>{{Citar publicação|url=https://www.ramhg.es/images/stories/pdf/anales/12_2009/05_robles.pdf|titulo=Los Infantes de España tras la derogación de la Ley Sálica (1830)|ultimo1=Campo|primeiro1=Carlos Robles do|data=2009|publicado=Anales de la Real Academia Matritense de Heráldica y Genealogía|numero=12|paginas=329–384|acessodata=19 de agosto de 2019|issn=1133-1240|doi=|pmid=}}</ref>[[Ficheiro:Franz Xaver Winterhalter - Isabel II con su hija Isabel, princesa de Asturias (Palacio Real, Madrid, 1855. Óleo sobre lienzo, 275 x 176 cm).jpg|miniatura|200px|Isabel II e a filha com o mesmo nome em 1852, por [[Franz Xaver Winterhalter]].]]
Foi casada no salão do trono do [[Palácio Real de Madrid]] em [[10 de outubro]] de [[1846]] com seu primo o [[Infante]] [[Francisco de Assis de Bourbon]], batizado Francisco de Assis Maria Fernando de Bourbon e Bourbon-Duas Sicilias, Duque de Cádiz, que tinha 24 anos e supostamente era [[homossexual]]. [[Alexandre Dumas]] compareceu à cerimônia. Homem de caráter débil, pouco viril, o duque era conhecido no círculo familiar como ‘Paquita’; filho de [[Luisa Carlota de Bourbon-Duas Sicilias|Luísa Carlota de Bourbon-Sicília]], irmã da Rainha viúva [[Maria Cristina de Bourbon|Maria Cristina]], e do [[Francisco de Paula de Bourbon|Infante Francisco de Paula]] (1794-1865), que se supõe filho da Rainha [[Maria Luísa de Parma]] e de [[Manuel Godoy]], não do rei [[Carlos IV de Espanha|Carlos IV]] seu marido. Nasceram doze crianças, mas somente cinco delas sobreviveram. Seus filhos foram:<ref>{{Citar publicação|url=https://www.ramhg.es/images/stories/pdf/anales/12_2009/05_robles.pdf|titulo=Los Infantes de España tras la derogación de la Ley Sálica (1830)|ultimo1=Campo|primeiro1=Carlos Robles do|data=2009|publicado=Anales de la Real Academia Matritense de Heráldica y Genealogía|numero=12|paginas=329–384|acessodata=19 de agosto de 2019|issn=1133-1240|doi=|pmid=}}</ref>[[Ficheiro:Franz Xaver Winterhalter - Isabel II con su hija Isabel, princesa de Asturias (Palacio Real, Madrid, 1855. Óleo sobre lienzo, 275 x 176 cm).jpg|miniatura|200px|Isabel II e a filha com o mesmo nome em 1852, por [[Franz Xaver Winterhalter]].]]
*Luís de Bourbon, natimorto, (20 de maio de 1849), em [[Madrid]].
*Luís de Bourbon, natimorto, (20 de maio de 1849), em [[Madrid]].
*[[Fernando Francisco de Bourbon|Fernando de Bourbon]] (11 de julho de 1850), em Madrid.<ref>Genealogía de la dinastía Borbón: http://genealogy.euweb.cz/capet/capet42.html#FdA</ref>
*[[Fernando Francisco de Bourbon|Fernando de Bourbon]] (11 de julho de 1850), em Madrid.<ref>Genealogía de la dinastía Borbón: http://genealogy.euweb.cz/capet/capet42.html#FdA</ref>

Revisão das 20h29min de 1 de julho de 2020

Isabel II
Isabel II de Espanha
Rainha da Espanha
Reinado 29 de setembro de 1833
a 30 de setembro de 1868
Antecessor(a) Fernando VII
Sucessor(a) Amadeu I
Regentes
 
Nascimento 10 de outubro de 1830
  Madrid, Espanha
Morte 10 de abril de 1904 (73 anos)
  Paris, França
Sepultado em São Lourenço de El Escorial,
El Escorial, Espanha
Nome completo Maria Isabel Luísa
Marido Francisco, Duque de Cádis
Descendência Isabel, Princesa das Astúrias
Afonso XII de Espanha
Maria de Pilar de Espanha
Maria da Paz de Espanha
Eulália de Espanha
Casa Bourbon
Pai Fernando VII de Espanha
Mãe Maria Cristina das Duas Sicílias
Religião Catolicismo
Assinatura Assinatura de Isabel II
Brasão

Isabel II (Madrid, 10 de outubro de 1830Paris, 10 de abril de 1904) foi a Rainha da Espanha de 1833 até sua deposição em 1868. Ela chegou ao trono ainda criança, porém sua sucessão foi contestada pelos carlistas, que recusavam-se a reconhecer uma mulher como soberana, levando às Guerras Carlistas. Depois de um reinado conturbado ela foi deposta na Revolução de 1868, formalmente abdicando do trono em 1870. Seu filho Afonso XII tornou-se rei em 1874.

Biografia

Primeiros anos

Isabel II quando criança com a sua mãe Maria Cristina.

Rainha da Espanha foi coroada em 2 de outubro de 1833 e proclamada Rainha em 24 de outubro de 1833. Reinou até 1868, quando foi forçada a abdicar ou deposta em 30 de setembro de 1868 e se exilou em Paris, França, onde abdicou da coroa em 25 de junho de 1870.

Foi declarada maior em 1843 aos treze anos. Seu tio o infante Carlos Maria de Bourbon, conde de Molina, não aceitou a sua subida ao trono, invocando a antiga lei sálica, pelo que reclamou o trono, iniciando a pretensão chamada carlista à coroa. Lançou o «Manifiesto de la gobernadora al país» em 4 de outubro de 1833, obra do político moderado Cea Bermúdez que deu início a nova etapa ministerial, para atrair o apoio da Inglaterra, que pretendia dirigir o mundo liberal, e da França, onde reinava Luís Filipe, rei constitucional, que reconheceram Isabel II. Mas Portugal e o reino das Duas Sicílias apoiaram Dom Carlos. O papa Gregório XVI, e as potências centro-europeias e a Rússia, guardaram reserva. O Ministro Cea Bermúdez caiu porque no interior do país o Manifesto não agradou; subiu Francisco Martínez de la Rosa que tentou satisfazer as exigências dos políticos liberais.

Em 22 de abril de 1834 assinou-se o Tratado da Quádrupla Aliança entre Espanha, Portugal, Inglaterra e França. A Espanha foi ajudada por França e Portugal na 1ª guerra carlista contra o conde de Molina, Don Carlos (1833-1840) em que triunfaram os liberais no Convênio de Vergara, apesar da continuação da luta por Cabrera. Grande anarquia imperava, pedia-se a supressão dos conventos, e o chefe de Governo Juan Álvarez Mendizábal (de setembro de 1835 a maio de 1836) atendeu. Em 1836 subiram ao poder os moderados.

Uma das características do reinado de Isabel II seriam os numerosos golpes militares. Houve sete anos somente de guerra carlista. A Rainha-mãe (regente até 1849 por disposição testamentária do pai, assessorada por Conselho de Governo integrado por um cardeal, nobres, militares e magistrados) renunciou 1840 em favor de Baldomero Espartero.

Casamento e filhos

Declarada maior pelas Cortes em novembro de 1843 aos treze anos, Isabel II jurou a Constituição de 1837 que havia substituído a Constituição de Cádiz de 1812, sob o governo Calatrava. Ficou em vigor até 1845. O primeiro Governo Narváez durou de maio de 1844 a fevereiro de 1846. O eterno problema da sucessão perturbou a vida e o governo da Rainha. A escolha do marido foi influenciada pelas potências europeias. O candidato do rei francês Luís Filipe era um de seus muitos filhos; o de Leopoldo I da Bélgica, um sobrinho Coburgo. Isabel foi forçada ao pior candidato seu primo, o Infante Francisco de Assis. Houve enorme desgosto das Cortes, mas o casamento foi apoiado pela França, que ainda propôs que a Infanta Luísa Fernanda simultaneamente casasse com o Príncipe Antônio, Duque de Montpensier, quinto filho do rei Luís Filipe. A Áustria se inclinava por um filho do Infante D. Carlos, conde de Molina. A Inglaterra queria um Saxe-Coburgo, a Rainha-mãe queria o Duque de Cádis ou seu irmão caçula Henrique, Duque de Sevilha. Foi infelizmente descartado o Conde de Montemolín, segundo pretendente carlista ao trono, o que teria terminado o problema do carlismo. O marido de Isabel se mostrou mais interessado em suas próprias roupas rendadas do que na esposa. Corriam versos em Madri: "Isabelona, tan frescachona, y don Paquito, tan mariquito…"

Foi casada no salão do trono do Palácio Real de Madrid em 10 de outubro de 1846 com seu primo o Infante Francisco de Assis de Bourbon, batizado Francisco de Assis Maria Fernando de Bourbon e Bourbon-Duas Sicilias, Duque de Cádiz, que tinha 24 anos e supostamente era homossexual. Alexandre Dumas compareceu à cerimônia. Homem de caráter débil, pouco viril, o duque era conhecido no círculo familiar como ‘Paquita’; filho de Luísa Carlota de Bourbon-Sicília, irmã da Rainha viúva Maria Cristina, e do Infante Francisco de Paula (1794-1865), que se supõe filho da Rainha Maria Luísa de Parma e de Manuel Godoy, não do rei Carlos IV seu marido. Nasceram doze crianças, mas somente cinco delas sobreviveram. Seus filhos foram:[1]

Isabel II e a filha com o mesmo nome em 1852, por Franz Xaver Winterhalter.

Reinado

Artigo Específico: Reinado de Isabel II de Espanha.

Isabel II por volta de 1850.

Isabel II afinal rodeou-se de grande quantidade de companheiros masculinos, decidida a que de qualquer modo haveria um herdeiro. Já com poucos dias de casados se haviam separado ostensivamente. A Rainha se dedicou a favoritos que preenchiam o vazio: o primeiro deve ter sido o belo general Serrano, feito depois Capitão Geral de Granada para o afastar da corte, depois de embolsar milhões do pecúlio privado da rainha; seguiram-se o atraente cantor José Mirall; um extravagante músico italiano, Temístocles Solera; o marquês de Bedmar, enviado depois de dois filhos natimortos como embaixador em São Petersburgo com a condecoração do Tosão de Ouro; o capitão José María Ruiz de Araña. O pai de Alfonso XII, segundo todos os cronistas, foi o jovem militar do Corpo de Engenheiros, Enrique Puigmoltó; depois, a rainha teve por amante o ribombante Miguel Tenorio de Castilla, rico e culto andaluz que seria o pai de seus filhos Pilar, Paz, Eulalia e Francisco. Seguiram-se Tirso Obregón, tenor; em 1867, o próprio sobrinho do autoritário general Narváez, Carlos Marfori, de quem mais se falou, posto que aparecia em público com a Rainha: era governador de Madri, intendente do palácio, Ministro do Ultramar. Tinha havido outros da guarda real que seguiam turno, segundo o capricho da Rainha. Com tudo isso, é óbvio que perdeu a popularidade, seu nome passou à imprensa (separam-se oficialmente apenas na França, em maio de 1870). Em contraste, Luísa Fernanda e Montpensier produziam muito felizes grande quantidade de filhos.

Exílio e abdicação

Montpensier tinha intenções quanto ao trono, conspirava sem cessar para colocar nele a esposa. Por se meter em assuntos de Estado, terminou exilado várias vezes durante o instável reinado de Isabel. A rainha, após quatro décadas, foi afinal deposta pelo povo em 1868. A Revolução militar republicana de 17 de setembro de 1868 que os espanhóis chamaram La Gloriosa até pensara na Infanta Luísa para a coroa mas a Espanha se cansara da sorte instável do reino, de ter um monarca incapaz de restaurar a glória nacional. A vida de casada da Rainha era um desastre, alguns membros da família a combatiam abertamente. O seu foi um reino perturbado por intrigas, rumores de escândalos, perturbações civis, grande instabilidade política.

Isabel II no exílio.

A família real foi exilada do país basco, onde veraneava, para a França, entrando em Pau no final de setembro de 1868, protegidos por Eugênia de Montijo. Em Paris, radicaram-sem Isabel II e seus filhos. Na atual Avenida Kleber número 19 ela comprou no mesmo ano a mansão que batizou "Palácio de Castela", antigo hotel particular do colecionador Basilewski, pagando cerca de dois milhões de francos. Ali se ergue o Hotel Majestic, comprado pelo Estado em 1939.

Renunciou ao trono em Paris em 25 de junho de 1870 em favor do filho, o príncipe das Astúrias. Durante sete anos a Espanha havia tentado achar um sucessor para os Bourbons afastados. Poucos príncipes europeus se arriscaram. No final, os próprios políticos que a exilaram foram vê-la em Paris. Isabel II não podia obter restauração, mas seu único filho parecia a escolha adequada. Em 1874 o Príncipe das Astúrias recebeu a oferta do trono vago da mãe, ao qual ascenderia como Afonso XII em 1875. Pela segunda vez em sete décadas os Bourbons eram restaurados.

Isabel, pouco popular na Espanha, continuou na França. Vivia em Paris com sua corte e seu favorito Marfori, antigo Ministro da Marinha, dando esplêndidas festas (nas quais se viu até o xá da Pérsia) e recebendo discretamente o marido, que pensionava. Viveu no final da vida com um sevilhano casado, José Ramiro de la Puente, capitão de artilharia, adido à embaixada espanhola. Quem geria a casa e sua vida era um judeu de origem húngara, José Haltmann[carece de fontes?].

Títulos e honrarias

Predefinição:Info/Estilos reais

Formas de tratamento e títulos

  • 10 de outubro de 1830 – 29 de setembro de 1833: Sua Alteza Real, a Princesa das Astúrias
  • 29 de setembro de 1833 – 25 de junho de 1870: Sua Majestade, a Rainha
    • no exílio: 25 de junho de 1870 – 10 de abril de 1904: Sua Majestade, a Rainha Isabel II de Espanha

A forma de tratamento e o título completo do monarca foram "Sua Majestade Católica Dona Isabel II, Pela graça de Deus, e pela Constituição da monarquia espanhola, Rainha da Espanha".

Honrarias

Nacionais:

Estrangeiras:

Ancestrais

Referências

  1. Campo, Carlos Robles do (2009). «Los Infantes de España tras la derogación de la Ley Sálica (1830)» (PDF) (12). Anales de la Real Academia Matritense de Heráldica y Genealogía. pp. 329–384. ISSN 1133-1240. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  2. Genealogía de la dinastía Borbón: http://genealogy.euweb.cz/capet/capet42.html#FdA
  3. Genealogía de la dinastía Borbón: http://genealogy.euweb.cz/capet/capet42.html
  4. «Queen Isabel (Isabella) II of Spain and her family». forum.alexanderpalace.org. Consultado em 23 de setembro de 2015 
  5. , VV. AA., Boletín de la Real Academia de la Historia, Tomo CLXXVI, Cuaderno I, 1979, Real Academia de la Historia, Madrid, España, páginas = 211 & 220, español, 6 de junio de 2010 Information Containing the Orders and Decorations received by Isabella II of her European tour after her coming of age to reign as Queen
  6. «Photographic image» (JPEG). Ggomsite.net. Consultado em 23 de maio de 2017 
  7. «Image: Isabel-II_1858.jpg, (456 × 800 px)». 3.bp.blogspot.com. Consultado em 23 de setembro de 2015 
  8. «Photographic image». Almendron.com. Consultado em 23 de maio de 2017. Arquivado do original (JPG) em 27 de janeiro de 2017 
  9. «Image: isabel_ii_de_espac3b1a.jpg, (800 × 1290 px)». Hipnosnews.files.wordpress.com. Consultado em 23 de setembro de 2015 
  10. «Isabella wearing the Portuguese orders on one sash» (JPG). Gogmsite.com. Consultado em 23 de maio de 2017 
  11. Chisholm, Hugh, ed. (1911). «Ferdinand VII. of Spain». Encyclopædia Britannica (em inglês) 11.ª ed. Encyclopædia Britannica, Inc. (atualmente em domínio público) 
  12. Ortúzar Castañer, Trinidad. «María Cristina de Borbón dos Sicilias». Diccionario biográfico España (em espanhol). Real Academia de la Historia 
  13. Genealogie ascendante jusqu'au quatrieme degre inclusivement de tous les Rois et Princes de maisons souveraines de l'Europe actuellement vivans [Genealogy up to the fourth degree inclusive of all the Kings and Princes of sovereign houses of Europe currently living] (em francês). Bourdeaux: Frederic Guillaume Birnstiel. 1768. p. 9.
  14. Genealogie ascendante jusqu'au quatrieme degre inclusivement de tous les Rois et Princes de maisons souveraines de l'Europe actuellement vivans [Genealogy up to the fourth degree inclusive of all the Kings and Princes of sovereign houses of Europe currently living] (em francês). Bourdeaux: Frederic Guillaume Birnstiel. 1768. p. 96.
  15. Chisholm, Hugh, ed. (1911). «Francis I. of the Two Sicilies». Encyclopædia Britannica (em inglês) 11.ª ed. Encyclopædia Britannica, Inc. (atualmente em domínio público) 
  16. Navarrete Martínez, Esperanza. «María de la O Isabel de Borbón». Diccionario biográfico España (em espanhol). Real Academia de la Historia 
  17. «Antepassados de Isabel II de España (La de los tristes destinos)». Consultado em 30 de junho de 2019 

Bibliografia

  • J.L. Comellas, Isabel II, Barcellona 1999.
  • T. Aronson, I Borbone e la corona di Spagna, Milano 1966.
  • A. Drago, I Borbone di Spagna e Napoli, Mondadori, Milano 1972.


Isabel II de Espanha
Casa de Bourbon
Ramo da Casa de Capeto
10 de outubro de 1830 – 9 de abril de 1904
Precedida por
Fernando VII

Rainha da Espanha
29 de setembro de 1833 – 30 de setembro de 1868
Sucedida por
Amadeu I

Princesa das Astúrias
10 de outubro de 1830 – 29 de setembro de 1833
Sucedida por
Isabel
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