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'''Shabti''', '''shauabti''' ou '''chauabti''', dentre outras variações, é o termo que designa um tipo de [[Escultura|estatueta]] funerária [[Egito|egípcia]] de aspecto [[Múmia|mumiforme]], destinada a substituir o falecido na execução dos seus afazeres após a morte.<ref name="Larousse">Grande Enciclopédia Larousse Cultural, 1998, pp. 5357.</ref> Recebem a denominação '''ushebti''', '''uchebti''' ou '''ushabti''', dentre outras, os exemplares executados a partir da [[XXI dinastia egípcia|XXI dinastia]], quando a passam a representar não somente o defunto, mas também seus servidores.<ref name="MCG">{{citar web| titulo= Imagens de vida e de poder. O antigo Egipto no Museu Calouste Gulbenkian| publicado = Fundação Calouste Gulbenkian| url=http://www.gulbenkian.pt/index.php?object=160&article_id=1567| acessodata=20 de abril de 2009}}</ref> |
'''Shabti''', '''shauabti''' ou '''chauabti''', dentre outras variações, é o termo que designa um tipo de [[Escultura|estatueta]] funerária [[Egito|egípcia]] de aspecto [[Múmia|mumiforme]], destinada a substituir o falecido na execução dos seus afazeres após a morte.<ref name="Larousse">Grande Enciclopédia Larousse Cultural, 1998, pp. 5357.</ref> Recebem a denominação '''ushebti''', '''uchebti''' ou '''ushabti''', dentre outras, os exemplares executados a partir da [[XXI dinastia egípcia|XXI dinastia]], quando a passam a representar não somente o defunto, mas também seus servidores.<ref name="MCG">{{citar web| titulo= Imagens de vida e de poder. O antigo Egipto no Museu Calouste Gulbenkian| publicado = Fundação Calouste Gulbenkian| url=http://www.gulbenkian.pt/index.php?object=160&article_id=1567| acessodata=20 de abril de 2009}}</ref> |
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A princípio, eram moldadas em [[cera]] ou a partir do [[lodo]] retirado do [[rio Nilo]]. Como o tempo, tornam-se mais sofisticadas, passando a ser executadas em diversos suportes distintos, como [[madeira]], [[pedra]], [[terracota]], [[porcelana]] e, mais esporadicamente, [[bronze]]. Na [[Época Baixa]], quando predominam os exemplares em [[cerâmica]] verde e azul, os ushebtis adquirem novos detalhes no modelado, como pedestais, pilares dorsais e características típicas da estatuária do período saíta, como o sorriso das figuras.<ref name="MCG"/> |
A princípio, eram moldadas em [[cera]] ou a partir do [[lodo]] retirado do [[rio Nilo]]. Como o tempo, tornam-se mais sofisticadas, passando a ser executadas em diversos suportes distintos, como [[madeira]], [[pedra]], [[terracota]], [[porcelana]] e, mais esporadicamente, [[bronze]]. Na [[Época Baixa]], quando predominam os exemplares em [[cerâmica]] verde e azul, os ushebtis adquirem novos detalhes no modelado, como pedestais, pilares dorsais e características típicas da estatuária do período saíta, como o sorriso das figuras.<ref name="MCG"/> |
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== Ver também == |
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Edição atual tal como às 19h38min de 3 de julho de 2020
Shabti, shauabti ou chauabti, dentre outras variações, é o termo que designa um tipo de estatueta funerária egípcia de aspecto mumiforme, destinada a substituir o falecido na execução dos seus afazeres após a morte.[1] Recebem a denominação ushebti, uchebti ou ushabti, dentre outras, os exemplares executados a partir da XXI dinastia, quando a passam a representar não somente o defunto, mas também seus servidores.[2]
A princípio, eram moldadas em cera ou a partir do lodo retirado do rio Nilo. Como o tempo, tornam-se mais sofisticadas, passando a ser executadas em diversos suportes distintos, como madeira, pedra, terracota, porcelana e, mais esporadicamente, bronze. Na Época Baixa, quando predominam os exemplares em cerâmica verde e azul, os ushebtis adquirem novos detalhes no modelado, como pedestais, pilares dorsais e características típicas da estatuária do período saíta, como o sorriso das figuras.[2]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ Grande Enciclopédia Larousse Cultural, 1998, pp. 5357.
- ↑ a b «Imagens de vida e de poder. O antigo Egipto no Museu Calouste Gulbenkian». Fundação Calouste Gulbenkian. Consultado em 20 de abril de 2009
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- Vários (1998). Grande Enciclopédia Larousse Cultural. Santana do Parnaíba: Plural. 5357 páginas. ISBN 85-13-00776-5