Francisco Brandão: diferenças entre revisões

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'''Francisco Brandão''' ([[Alcobaça]], 11 de Novembro de [[1601]] - [[Lisboa]], 28 de Abril de [[1680]]) foi um jornalista e [[cronista-mor]] do reino em 1649<ref>[http://gazeta.ufp.edu.pt/08-redactores-e-impressores Redactores e impressores da Gazeta “da Restauração”] (A Génese do Jornalismo: Jornais Periódicos do Século XVII em Portugal e na Europa, Univ. Fernando Pessoa)</ref>.
'''Francisco Brandão''' ([[Alcobaça]], 11 de Novembro de [[1601]] - [[Lisboa]], 28 de Abril de [[1680]]) foi um jornalista e [[cronista-mor]] do reino em 1649<ref>[http://gazeta.ufp.edu.pt/08-redactores-e-impressores Redactores e impressores da Gazeta “da Restauração”] (A Génese do Jornalismo: Jornais Periódicos do Século XVII em Portugal e na Europa, Univ. Fernando Pessoa)</ref>.



Publicou as quinta e sexta partes da [[Monarchia Lusitana]], ambas sobre o reinado de [[Dinis I de Portugal|D. Dinis]].
Publicou as quinta e sexta partes da [[Monarchia Lusitana]], ambas sobre o reinado de [[Dinis I de Portugal|D. Dinis]].

Revisão das 12h33min de 17 de setembro de 2020

Francisco Brandão
Nascimento 11 de novembro de 1601
Alcobaça
Morte 28 de abril de 1680
Lisboa
Cidadania Reino de Portugal
Ocupação cronista, escritor
Obras destacadas Monarchia Lusytana
Autógrafo de Frei Francisco Brandão, num documento datado de 1664.

Francisco Brandão (Alcobaça, 11 de Novembro de 1601 - Lisboa, 28 de Abril de 1680) foi um jornalista e cronista-mor do reino em 1649[1].

Publicou as quinta e sexta partes da Monarchia Lusitana, ambas sobre o reinado de D. Dinis.

Foi um dos editores do primeiro jornal que existiu em Portugal, a chamada Gazeta da Restauração[2].

Biografia

Era, sobrinho de Frei António Brandão e de quem seguiu os passos, e era filho de Gaspar Salvado e de Ana Brandoa[3].

Entrou na Ordem de Cister em 25 de Agosto de 1618 e professou em 28 de Agosto de 1619, tomando o nome de Frei Francisco de Sant’Ana[4].

Estudou Teologia na Universidade de Coimbra, ficando Doutor em 13 de Abril de 1636. Além de outros títulos, foi nomeado Qualificador do Santo Ofício em 27 de Agosto de 1642 e Cronista Mor do Reino por Carta de 9 de Janeiro de 1644[5].

Obras

Frei Francisco Brandão está especialmente associado à Monarchia Lusitana iniciada por Bernardo de Brito, e prosseguida pelo tio António Brandão, cronistas-mores que o antecederam na publicação das quatro partes anteriores. As sétima e oitava partes seriam continuadas por Frei Rafael de Jesus e Frei Manuel dos Santos. Dividiu o reinado de D. Dinis em duas partes, ambas com 23 anos:

Referências

Precedido por
...
Cronista-mor
1649-1680
Sucedido por
Rafael de Jesus