Eleição presidencial nos Estados Unidos em 2020: diferenças entre revisões

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{{AP|Presidência de Donald Trump|Pandemia de COVID-19 nos Estados Unidos}}
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[[Imagem:Barack Obama, Donald Trump, Joe Biden at Inauguration 01-20-17 (cropped).jpg|thumb|O presidente eleito [[Donald Trump]] cumprimentando [[Barack Obama]], ao lado de [[Joe Biden]], em janeiro de 2017]]
[[Imagem:Barack Obama, Donald Trump, Joe Biden at Inauguration 01-20-17 (cropped).jpg|thumb|O presidente eleito [[Donald Trump]] cumprimentando [[Barack Obama]], ao lado de [[Joe Biden]], em janeiro de 2017]]
O empresário republicano [[Donald Trump]] foi eleito presidente dos Estados Unidos na [[Eleição presidencial nos Estados Unidos em 2016|eleição de 2016]] após derrotar a democrata [[Hillary Clinton]], um resultado considerado surpreendente pela maioria dos analistas, imprensa e políticos.<ref>{{Citar web |url=https://www.bbc.com/news/world-37924701 |título=World media shock and dismay at Trump win |publicado=BBC |data=9 de novembro de 2016 |acessodata=25 de setembro de 2019}}</ref> Embora tenha recebido 2,8 milhões de votos a menos que Clinton,{{Nota de rodapé|Embora Trump tenha sido o quinto presidente eleito a receber menos votos populares, a diferença entre ele e Clinton foi a maior já registrada.<ref>{{Citar web |url=https://www.independent.co.uk/news/world/americas/us-elections/donald-trump-lost-popular-vote-hillary-clinton-us-election-president-history-a7470116.html |título=Donald Trump has lost popular vote by greater margin than any US President |publicado=The Independent |autor=Benjamin Kentish |data=12 de dezembro de 2016 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref>}} Trump conseguiu 306 votos no Colégio Eleitoral, ante 232 da rival.<ref>{{Citar web |url=https://edition.cnn.com/election/2016/results/president |título=Presidential Election Results 2016 |publicado=CNN |data=Novembro de 2016 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> O Partido Republicano também manteve o controle do [[Congresso dos Estados Unidos|Congresso]].<ref>{{Citar web |url=https://edition.cnn.com/2016/11/08/politics/congress-balance-of-power-2016-election/index.html |título=Republicans keep control of Congress |publicado=CNN |autor=Eric Bradner |data=9 de novembro de 2016 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> Empossado em janeiro de 2017, Trump sancionou um corte de impostos,<ref>{{Citar web |url=https://www.nbcnews.com/politics/politics-news/trump-signs-tax-cut-bill-first-big-legislative-win-n832141 |título=Trump signs tax cut bill, first big legislative win |publicado=NBC News |autor=Jane C. Timm |data=22 de dezembro de 2017 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> indicou dois juristas conservadores para a [[Suprema Corte dos Estados Unidos|Suprema Corte]],<ref>{{Citar web |url=https://www.cnbc.com/2019/06/28/trumps-two-supreme-court-justices-kavanaugh-and-gorsuch-diverge.html |título=Trump’s two Supreme Court justices Kavanaugh and Gorsuch split in first term together |publicado=CNBC |autor=Tucker Higgins |data=29 de junho de 2019 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> retirou os EUA da [[Parceria Transpacífica]] e do [[Acordo de Paris]],<ref>{{Citar web |url=https://www.usatoday.com/story/news/2018/11/21/donald-trump-foreign-policy-iran-nafta-russia-mexico-canada-trade/1732952002/ |título=Trump’s long list of global trade deals, agreements exited or renegotiated |publicado=USA Today |autor=Hasan Dudar e Deirdre Shesgreen |data=21 de novembro de 2018 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> engajou-se em uma [[Disputa comercial entre China e Estados Unidos em 2018|guerra comercial]] com a [[China]]<ref>{{Citar web |url=https://www.bbc.com/news/business-45899310 |título=A quick guide to the US-China trade war |publicado=BBC |data=16 de janeiro de 2020 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> e buscou revogar o ''[[Obamacare]]'',<ref>{{Citar web |url=https://www.mic.com/p/trump-is-restarting-his-war-on-obamacare-while-coronavirus-surges-27630842 |título=Trump is restarting his war on Obamacare while coronavirus surges |publicado=Mic |autor=Vanessa Taylor |data=26 de junho de 2020 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> assim como diversas políticas de Obama.<ref>{{Citar web |url=https://www.axios.com/donald-trump-administration-barack-obama-legacy-health-care-energy-36e9b7f3-28ce-476e-8f7c-ccdd095408b1.html |título=Trump's stealth attack on Obama's legacy |publicado=Axios |autor=Amy Harder, Sam Baker e Jonathan Swan |data=2 de agosto de 2018 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref>
O empresário republicano [[Donald Trump]] foi eleito presidente dos Estados Unidos na [[Eleição presidencial nos Estados Unidos em 2016|eleição de 2016]] após derrotar a democrata [[Hillary Clinton]], um resultado considerado surpreendente pela maioria dos analistas, imprensa e políticos.<ref>{{Citar web |url=https://www.bbc.com/news/world-37924701 |título=World media shock and dismay at Trump win |publicado=BBC |data=9 de novembro de 2016 |acessodata=25 de setembro de 2019}}</ref> Embora tenha recebido 2,8 milhões de votos a menos que Clinton,{{Nota de rodapé|Embora Trump tenha sido o quinto presidente eleito a receber menos votos populares, a diferença entre ele e Clinton foi a maior já registrada.<ref>{{Citar web |url=https://www.independent.co.uk/news/world/americas/us-elections/donald-trump-lost-popular-vote-hillary-clinton-us-election-president-history-a7470116.html |título=Donald Trump has lost popular vote by greater margin than any US President |publicado=The Independent |autor=Benjamin Kentish |data=12 de dezembro de 2016 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref>}} Trump conseguiu 306 votos no Colégio Eleitoral, ante 232 da rival.<ref>{{Citar web |url=https://edition.cnn.com/election/2016/results/president |título=Presidential Election Results 2016 |publicado=CNN |data=Novembro de 2016 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> O Partido Republicano também manteve o controle do [[Congresso dos Estados Unidos|Congresso]].<ref>{{Citar web |url=https://edition.cnn.com/2016/11/08/politics/congress-balance-of-power-2016-election/index.html |título=Republicans keep control of Congress |publicado=CNN |autor=Eric Bradner |data=9 de novembro de 2016 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> Empossado em janeiro de 2017, Trump sancionou um corte de impostos,<ref>{{Citar web |url=https://www.nbcnews.com/politics/politics-news/trump-signs-tax-cut-bill-first-big-legislative-win-n832141 |título=Trump signs tax cut bill, first big legislative win |publicado=NBC News |autor=Jane C. Timm |data=22 de dezembro de 2017 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> indicou dois juristas conservadores para a [[Suprema Corte dos Estados Unidos|Suprema Corte]],<ref>{{Citar web |url=https://www.cnbc.com/2019/06/28/trumps-two-supreme-court-justices-kavanaugh-and-gorsuch-diverge.html |título=Trump’s two Supreme Court justices Kavanaugh and Gorsuch split in first term together |publicado=CNBC |autor=Tucker Higgins |data=29 de junho de 2019 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> retirou os EUA da [[Parceria Transpacífica]] e do [[Acordo de Paris (2015)|Acordo de Paris]],<ref>{{Citar web |url=https://www.usatoday.com/story/news/2018/11/21/donald-trump-foreign-policy-iran-nafta-russia-mexico-canada-trade/1732952002/ |título=Trump’s long list of global trade deals, agreements exited or renegotiated |publicado=USA Today |autor=Hasan Dudar e Deirdre Shesgreen |data=21 de novembro de 2018 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> engajou-se em uma [[Disputa comercial entre China e Estados Unidos em 2018|guerra comercial]] com a [[China]]<ref>{{Citar web |url=https://www.bbc.com/news/business-45899310 |título=A quick guide to the US-China trade war |publicado=BBC |data=16 de janeiro de 2020 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> e buscou revogar o ''[[Obamacare]]'',<ref>{{Citar web |url=https://www.mic.com/p/trump-is-restarting-his-war-on-obamacare-while-coronavirus-surges-27630842 |título=Trump is restarting his war on Obamacare while coronavirus surges |publicado=Mic |autor=Vanessa Taylor |data=26 de junho de 2020 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> assim como diversas políticas de Obama.<ref>{{Citar web |url=https://www.axios.com/donald-trump-administration-barack-obama-legacy-health-care-energy-36e9b7f3-28ce-476e-8f7c-ccdd095408b1.html |título=Trump's stealth attack on Obama's legacy |publicado=Axios |autor=Amy Harder, Sam Baker e Jonathan Swan |data=2 de agosto de 2018 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref>


De acordo com a ''[[Gallup]]'', a popularidade de Trump durante seu mandato variou de 35-49%, com 40% de média.<ref>{{Citar web |url=https://news.gallup.com/poll/203198/presidential-approval-ratings-donald-trump.aspx |título=Presidential Approval Ratings -- Donald Trump |publicado=Gallup |data=Julho de 2020 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> Nas [[Eleições nos Estados Unidos em 2018|eleições de 2018]], os democratas recuperaram a maioria na Câmara pela primeira vez desde 2011.<ref>{{Citar web |url=https://www.cbsnews.com/video/democrats-retaking-control-of-house-for-first-time-since-2011/ |título=Democrats retaking control of House for first time since 2011 |publicado=CBS News |data=3 de janeiro de 2019 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> Em 2019, o conselheiro especial [[Robert Mueller]] reafirmou a [[Interferência russa na eleição presidencial nos Estados Unidos em 2016|interferência russa nas eleições de 2016]] e não isentou Trump de responsabilidade.<ref>{{Citar web |url=https://www.bbc.com/news/world-us-canada-49100778 |título=Trump was not exonerated by my report, Robert Mueller tells Congress |publicado=BBC |data=25 de julho de 2019 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> Em dezembro, o inquérito conduzido pela Câmara concluiu que Trump havia solicitado ajuda da [[Ucrânia]] para interferir na eleição presidencial de 2020 de modo a favorecer sua candidatura à reeleição.<ref>{{Citar web |url=https://www.usatoday.com/story/news/politics/2019/12/03/house-democrats-conclude-trump-solicited-foreign-interference/2591967001/ |título=House Democrats' report on the impeachment inquiry finds Trump has solicited foreign interference in the 2020 election |publicado=USA Today |autor=Bart Jansen e Christal Hayes |data=3 de dezembro de 2019 |acessodata=24 de dezembro de 2019}}</ref> Em dezembro, a Câmara aprovou dois artigos de [[Impeachment de Donald Trump|impeachment contra o presidente]], acusando-o de [[abuso de poder]] e [[Desacato ao Congresso|obstrução do Congresso]].<ref>{{Citar web |url=https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2019/12/18/interna_mundo,815178/camara-aprova-impeachment-de-trump-por-obstrucao-ao-congresso.shtml |título=Câmara aprova impeachment de Trump por obstrução ao Congresso |publicado=Correio Braziliense |obra=Agência France-Presse |data=18 de dezembro de 2019 |acessodata=19 de dezembro de 2019}}</ref><ref>{{Citar web |url=https://www.usatoday.com/story/news/politics/2019/12/18/trump-impeachment-live-coverage-house-vote-articles/2675243001/ |título=House impeaches President Trump in historic vote, setting the stage for Senate trial |publicado=USA Today |autor=Bart Jansen, Maureen Groppe e Ledyard King |data=18 de dezembro de 2019 |acessodata=24 de dezembro de 2019}}</ref> No início de 2020, Trump foi absolvido pelo Senado de ambas as acusações.{{Nota de rodapé|O Senado, de maioria republicana, absolveu Trump por 52 a 48 votos da acusação de abuso de poder e por 53 a 47 da acusação de obstrução do Congresso.<ref>{{Citar web |url=https://www.politico.com/interactives/2019/trump-impeachment-vote-count-senate-results/ |título=How senators voted on Trump’s impeachment |publicado=Politico |obra=Associated Press |data=5 de fevereiro de 2020 |acessodata=7 de fevereiro de 2020}}</ref> Todos senadores democratas e independentes consideraram o presidente culpado. Um único republicano, [[Mitt Romney]], votou a favor da acusação de abuso de poder.<ref>{{Citar web |url=https://edition.cnn.com/2020/02/06/politics/mitt-romney-new-old-gop/index.html |título=Mitt Romney is now the head of the new old GOP |publicado=CNN |obra=Associated Press |autor=Chris Cillizza |data=7 de fevereiro de 2020 |acessodata=7 de fevereiro de 2020}}</ref>}}
De acordo com a ''[[Gallup]]'', a popularidade de Trump durante seu mandato variou de 35-49%, com 40% de média.<ref>{{Citar web |url=https://news.gallup.com/poll/203198/presidential-approval-ratings-donald-trump.aspx |título=Presidential Approval Ratings -- Donald Trump |publicado=Gallup |data=Julho de 2020 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> Nas [[Eleições nos Estados Unidos em 2018|eleições de 2018]], os democratas recuperaram a maioria na Câmara pela primeira vez desde 2011.<ref>{{Citar web |url=https://www.cbsnews.com/video/democrats-retaking-control-of-house-for-first-time-since-2011/ |título=Democrats retaking control of House for first time since 2011 |publicado=CBS News |data=3 de janeiro de 2019 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> Em 2019, o conselheiro especial [[Robert Mueller]] reafirmou a [[Interferência russa na eleição presidencial nos Estados Unidos em 2016|interferência russa nas eleições de 2016]] e não isentou Trump de responsabilidade.<ref>{{Citar web |url=https://www.bbc.com/news/world-us-canada-49100778 |título=Trump was not exonerated by my report, Robert Mueller tells Congress |publicado=BBC |data=25 de julho de 2019 |acessodata=7 de julho de 2020}}</ref> Em dezembro, o inquérito conduzido pela Câmara concluiu que Trump havia solicitado ajuda da [[Ucrânia]] para interferir na eleição presidencial de 2020 de modo a favorecer sua candidatura à reeleição.<ref>{{Citar web |url=https://www.usatoday.com/story/news/politics/2019/12/03/house-democrats-conclude-trump-solicited-foreign-interference/2591967001/ |título=House Democrats' report on the impeachment inquiry finds Trump has solicited foreign interference in the 2020 election |publicado=USA Today |autor=Bart Jansen e Christal Hayes |data=3 de dezembro de 2019 |acessodata=24 de dezembro de 2019}}</ref> Em dezembro, a Câmara aprovou dois artigos de [[Impeachment de Donald Trump|impeachment contra o presidente]], acusando-o de [[abuso de poder]] e [[Desacato ao Congresso|obstrução do Congresso]].<ref>{{Citar web |url=https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2019/12/18/interna_mundo,815178/camara-aprova-impeachment-de-trump-por-obstrucao-ao-congresso.shtml |título=Câmara aprova impeachment de Trump por obstrução ao Congresso |publicado=Correio Braziliense |obra=Agência France-Presse |data=18 de dezembro de 2019 |acessodata=19 de dezembro de 2019}}</ref><ref>{{Citar web |url=https://www.usatoday.com/story/news/politics/2019/12/18/trump-impeachment-live-coverage-house-vote-articles/2675243001/ |título=House impeaches President Trump in historic vote, setting the stage for Senate trial |publicado=USA Today |autor=Bart Jansen, Maureen Groppe e Ledyard King |data=18 de dezembro de 2019 |acessodata=24 de dezembro de 2019}}</ref> No início de 2020, Trump foi absolvido pelo Senado de ambas as acusações.{{Nota de rodapé|O Senado, de maioria republicana, absolveu Trump por 52 a 48 votos da acusação de abuso de poder e por 53 a 47 da acusação de obstrução do Congresso.<ref>{{Citar web |url=https://www.politico.com/interactives/2019/trump-impeachment-vote-count-senate-results/ |título=How senators voted on Trump’s impeachment |publicado=Politico |obra=Associated Press |data=5 de fevereiro de 2020 |acessodata=7 de fevereiro de 2020}}</ref> Todos senadores democratas e independentes consideraram o presidente culpado. Um único republicano, [[Mitt Romney]], votou a favor da acusação de abuso de poder.<ref>{{Citar web |url=https://edition.cnn.com/2020/02/06/politics/mitt-romney-new-old-gop/index.html |título=Mitt Romney is now the head of the new old GOP |publicado=CNN |obra=Associated Press |autor=Chris Cillizza |data=7 de fevereiro de 2020 |acessodata=7 de fevereiro de 2020}}</ref>}}
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A Convenção Nacional Verde foi organizada para ocorrer em [[Detroit]], [[Michigan]] entre 9 a 12 de julho.<ref>{{Citar web |url=https://secure.gpus.org/cgi-bin/vote/irvresult?pid=967 |título=Selection of Site for 2020 Presidential Nominating ConventionANM |publicado=Green Party |data=2019 |acessodata=11 de julho de 2020}}</ref> O partido optou, também em decorrência da COVID-19, por fazer uma convenção virtual, mantendo a data.<ref>{{Citar web |url=http://ballot-access.org/2020/04/24/green-party-national-convention-will-be-virtual/ |título=Green Party Presidential Convention Will be Virtual |publicado=Ballot Access News |autor=Richard Winger |data=24 de abril de 2020 |acessodata=11 de julho de 2020}}</ref>
A Convenção Nacional Verde foi organizada para ocorrer em [[Detroit]], [[Michigan]] entre 9 a 12 de julho.<ref>{{Citar web |url=https://secure.gpus.org/cgi-bin/vote/irvresult?pid=967 |título=Selection of Site for 2020 Presidential Nominating ConventionANM |publicado=Green Party |data=2019 |acessodata=11 de julho de 2020}}</ref> O partido optou, também em decorrência da COVID-19, por fazer uma convenção virtual, mantendo a data.<ref>{{Citar web |url=http://ballot-access.org/2020/04/24/green-party-national-convention-will-be-virtual/ |título=Green Party Presidential Convention Will be Virtual |publicado=Ballot Access News |autor=Richard Winger |data=24 de abril de 2020 |acessodata=11 de julho de 2020}}</ref>


A Convenção Nacional do [[Partido da Constituição]] de 2020 seria realizada em [[St. Louis]], [[Missouri]], de 29 de abril a 2 de maio, mas devido à pandemia de coronavírus, o partido decidiu realizar uma convenção por meio de uma videoconferência de 1º de maio a 2 de maio. Don Blankenship foi nomeado candidato a presidente na segunda votação, enquanto William Mohr foi nomeado candidato a vice-presidente.<ref>{{citar web |url=http://ballot-access.org/2020/05/02/constitution-party-nominates-don-blankenship-for-president-on-second-ballot/ |título=Constitution Party Nominates Don Blankenship for President on Second Ballot |publicado=Ballot Access News |autor=Richard Winger |date=2 de maio de 2020|accessdate=2 de maio de 2020}}</ref>
A Convenção Nacional do [[Partido da Constituição]] de 2020 seria realizada em [[St. Louis (Missouri)|St. Louis]], [[Missouri]], de 29 de abril a 2 de maio, mas devido à pandemia de coronavírus, o partido decidiu realizar uma convenção por meio de uma videoconferência de 1º de maio a 2 de maio. Don Blankenship foi nomeado candidato a presidente na segunda votação, enquanto William Mohr foi nomeado candidato a vice-presidente.<ref>{{citar web |url=http://ballot-access.org/2020/05/02/constitution-party-nominates-don-blankenship-for-president-on-second-ballot/ |título=Constitution Party Nominates Don Blankenship for President on Second Ballot |publicado=Ballot Access News |autor=Richard Winger |date=2 de maio de 2020|accessdate=2 de maio de 2020}}</ref>


== Debates ==
== Debates ==

Revisão das 18h55min de 20 de outubro de 2020

Predefinição:Eleição futura

Eleição presidencial nos Estados Unidos em 2020


 ← 2016
3 de novembro de 2020[1][2][3]
2024 → 
538 membros do Colégio Eleitoral
270 votos eleitorais para vencer
Pesquisas de opinião
Participação 66.6% Aumento 6.5 pp
Candidato Joe Biden Donald Trump
Partido Democrata Republicano
Domicílio eleitoral Delaware Flórida
Candidato para Vice-presidente Kamala Harris Mike Pence
Colégio eleitoral 306 232
Vencedor em 25 + D.C. + NE-2 25 + ME-2
Votos 81.283.485 74.223.744
Porcentagem 51,4% 46,9%

Mapa dos resultados, com a indicação da quantidade de votos que cada estado e o Distrito de Colúmbia possuíam no Colégio Eleitoral

A eleição presidencial nos Estados Unidos em 2020 será realizada em 3 de novembro, uma terça-feira. Será a 59.ª eleição presidencial do país. Os eleitores escolherão os integrantes do Colégio eleitoral, que se reunirá em 14 de dezembro para eleger oficialmente o presidente e o vice-presidente. Entre fevereiro e agosto de 2020 os partidos realizaram as primárias nos estados e territórios. Após, cada agremiação designou seus candidatos através das convenções partidárias. A eleição presidencial ocorrerá simultaneamente com as eleições para a Câmara dos Representantes e o Senado, além de várias disputas estaduais e locais.

Eleito na última eleição, Donald Trump candidatou-se à reeleição e em março de 2020 atingiu a quantidade de delegados necessária para ser nomeado o candidato republicano para a presidência. Na oposição democrata, as primárias contaram com dezenas de candidatos relevantes e, em abril de 2020, o ex-vice-presidente Joe Biden se tornou o presumível candidato do partido com a desistência do senador Bernie Sanders. Outros partidos menores, como o Libertário e o Verde, também escolheram seus candidatos presidenciais.

Biden e Trump são os candidatos presidenciais mais idosos já designados pelos maiores partidos dos EUA; se Biden for eleito e tomar posse, também se tornará o presidente mais idoso a ocupar o cargo. O vencedor desta eleição presidencial será empossado em 20 de janeiro de 2021 para um mandato de quatro anos.

Processo eleitoral

O Artigo II da Constituição dos Estados Unidos estabelece os critérios de elegibilidade para o cargo de presidente, exigindo que este deve ser um cidadão nato, ter ao menos 35 anos de idade e ser residente nos EUA por ao menos 14 anos.[4] Embora candidaturas independentes sejam permitidas, todos os presidentes desde George Washington pertenciam a um partido político,[5] que utilizam métodos próprios para escolher seus candidatos.[6] Os principais partidos, Democrata e Republicano, realizam eleições primárias nos estados e territórios em que os eleitores votam em uma lista de delegados comprometidos a apoiar um determinado candidato na convenção partidária. O candidato a presidente normalmente escolhe um vice-presidente para compor a chapa, com a decisão sendo posteriormente ratificada pelos delegados.[7]

A eleição geral em novembro também é indireta.[7] Os candidatos vencedores em cada estado e em Washington, D.C. ganham o número de votos que estes possuem no Colégio Eleitoral, onde é necessário reunir 270 votos para vencer a eleição. A quantidade de votos no Colégio Eleitoral é definida pelo número de representantes e senadores eleitos pelos estados.[8] Como cada estado conta com dois senadores e o número de representantes é determinado pela quantidade de habitantes, estados mais populosos possuem mais votos. Assim, enquanto o candidato vencedor na Califórnia garante 55 votos no Colégio Eleitoral, o que for vitorioso em Wyoming recebe apenas 3.[9][10] Se nenhum candidato reunir os 270 votos necessários, a Câmara dos Representantes determina o presidente dentre os três candidatos que receberam o maior número de votos no Colégio Eleitoral, e o Senado seleciona o vice-presidente entre os dois candidatos que receberam mais votos.[11]

A Vigésima Segunda Emenda à Constituição estabelece que ninguém pode ser eleito para o cargo de presidente mais do que duas vezes;[12] não há limites de mandato para vice-presidentes.[13] Deste modo, os ex-presidentes Bill Clinton, George W. Bush e Barack Obama eram inelegíveis para disputarem a eleição presidencial de 2020; Jimmy Carter, que cumpriu apenas um mandato, era o único ex-presidente elegível. Ademais, a eleição presidencial de 2020 ocorreu simultaneamente com as eleições legislativas, para a Câmara dos Representantes e o Senado, bem como para governos e legislaturas de alguns estados.[14]

Contexto

O presidente eleito Donald Trump cumprimentando Barack Obama, ao lado de Joe Biden, em janeiro de 2017

O empresário republicano Donald Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos na eleição de 2016 após derrotar a democrata Hillary Clinton, um resultado considerado surpreendente pela maioria dos analistas, imprensa e políticos.[15] Embora tenha recebido 2,8 milhões de votos a menos que Clinton,[nota 1] Trump conseguiu 306 votos no Colégio Eleitoral, ante 232 da rival.[17] O Partido Republicano também manteve o controle do Congresso.[18] Empossado em janeiro de 2017, Trump sancionou um corte de impostos,[19] indicou dois juristas conservadores para a Suprema Corte,[20] retirou os EUA da Parceria Transpacífica e do Acordo de Paris,[21] engajou-se em uma guerra comercial com a China[22] e buscou revogar o Obamacare,[23] assim como diversas políticas de Obama.[24]

De acordo com a Gallup, a popularidade de Trump durante seu mandato variou de 35-49%, com 40% de média.[25] Nas eleições de 2018, os democratas recuperaram a maioria na Câmara pela primeira vez desde 2011.[26] Em 2019, o conselheiro especial Robert Mueller reafirmou a interferência russa nas eleições de 2016 e não isentou Trump de responsabilidade.[27] Em dezembro, o inquérito conduzido pela Câmara concluiu que Trump havia solicitado ajuda da Ucrânia para interferir na eleição presidencial de 2020 de modo a favorecer sua candidatura à reeleição.[28] Em dezembro, a Câmara aprovou dois artigos de impeachment contra o presidente, acusando-o de abuso de poder e obstrução do Congresso.[29][30] No início de 2020, Trump foi absolvido pelo Senado de ambas as acusações.[nota 2]

Vários eventos relacionados à eleição presidencial de 2020 foram alterados ou adiados por conta da pandemia de COVID-19. Em março de 2020, Trump, Biden e Sanders anunciaram uma pausa nos eventos de campanha presenciais,[33] dando lugar a uma campanha realizada virtualmente pela internet.[34][35] A Convenção Nacional Democrata foi adiada de julho para agosto,[36] bem como 16 estados adiaram suas primárias.[37] A legislação sancionada para minorar os efeitos da pandemia estabeleceu recursos financeiros aos estados para que ampliassem a votação por correspondência; a campanha de Trump se opôs fortemente à medida, argumentando que esta propicia fraudes, o que foi rejeitado por especialistas.[38] No final de junho, Trump retomou os eventos de campanha presenciais.[39]

Nomeações

Partido Republicano

Primárias

Trump durante comício em Orlando, Flórida, em junho de 2019

A campanha à reeleição de Donald Trump esteve essencialmente em andamento desde sua vitória em 2016, levando especialistas a descrever sua tática de realizar comícios continuamente durante toda a presidência como uma "campanha sem fim."[40] Às 17h11min de 20 de janeiro de 2017, dia em que foi empossado, Trump submeteu a documentação necessária para legalmente declarar sua candidatura para 2020.[41] Como ocorre nas primárias em que os presidentes incumbentes são candidatos a um novo mandato, a disputa pela nomeação partidária é geralmente pró-forma, com uma oposição simbólica que não apresenta candidaturas adversárias fortes.[42][43] No caso de Trump, o aparato republicano, a níveis estadual e nacional, mobilizou-se para implementar mudanças que dificultassem qualquer candidatura dissidente.[44][45] Em janeiro de 2019, o Comitê Nacional Republicano endossou Trump.[46]

Vários comitês estaduais republicanos cancelaram suas respectivas primárias ou caucuses.[47] Como justificativa, as agremiações citaram o fato de que os republicanos cancelaram várias primárias estaduais quando George H. W. Bush e George W. Bush buscaram um segundo mandato em 1992 e 2004, respectivamente, bem como que os democratas fizeram o mesmo quando Bill Clinton e Barack Obama foram candidatos à reeleição em 1996 e 2012, respectivamente.[48][49] Após cancelarem suas prévias, alguns desses estados, como Havaí e Nova Iorque, imediatamente comprometeram seus delegados a apoiar Trump,[50][51] enquanto outros estados como Kansas e Nevada realizaram formalmente uma convenção ou reunião para distribuir oficialmente seus delegados.[52][53]

A partir do segundo semestre de 2017, surgiram relatos de que republicanos, particularmente das alas moderadas e do establishment, estavam preparando uma campanha contra Trump. O senador John McCain, do Arizona, disse: "Os republicanos vêem fraqueza neste presidente."[54][55] Os senadores Susan Collins (Maine) e Rand Paul (Kentucky) e o ex-governador Chris Christie (Nova Jersey) expressaram dúvidas sobre se Trump seria o candidato republicano em 2020; Collins declarou que era "muito difícil dizer."[56][57] Ao mesmo tempo, o senador Jeff Flake (Arizona) argumentou que Trump estava instigando uma candidatura republicana opositora pela maneira como governava.[58]

Bill Weld em 2016. Nas prévias de 2020, Weld foi o opositor republicano a Trump que recebeu a maior quantidade de votos populares

Em abril de 2019, Bill Weld declarou sua candidatura à nomeação republicana;[59] Weld foi governador de Massachusetts e o candidato a vice-presidente do Partido Libertário em 2016. A chance de sua candidatura ser exitosa era vista como improvável por conta da popularidade do presidente entre os republicanos e as visões políticas de Weld em questões como aborto, controle da venda de armas e casamento entre pessoas do mesmo sexo, que conflitavam com as posições conservadoras em relação a estes temas.[60] Também ex-governador, Mark Sanford, da Carolina do Sul, declarou-se candidato em setembro de 2019,[61] mas desistiu 65 dias depois.[62]

Em agosto de 2019, Joe Walsh, ex-representante pelo Illinois, anunciou sua candidatura, declarando: "Vou fazer o que puder. Não quero que [Trump] vença. O país não pode permitir que ele vença. Se não tiver sucesso, não vou votar nele."[63] Walsh desistiu em fevereiro de 2020, depois de obter cerca de 1% de apoio no caucus de Iowa. Após anunciar sua decisão, Walsh afirmou que "ninguém poderia derrotar Trump nas primárias republicanas" porque o Partido Republicano era agora "um culto" a Trump. Para Walsh, os apoiadores do presidente se tornaram "seguidores" pois, após absorverem informações erradas "da mídia conservadora", creem que Trump "não pode fazer nada errado": "Eles não sabem o que é a verdade e — mais importante — eles não se importam."[64]

Durante seu mandato, Trump manteve um alto nível de aprovação entre os republicanos.[65] Em fevereiro de 2020, a Gallup informou que 94% dos republicanos aprovavam sua gestão.[66] Neste contexto, Trump venceu todas as prévias republicanas, atingindo em 17 de março de 2020 a quantidade necessária de delegados para ganhar a nomeação.[67] Weld desistiu de sua candidatura no dia seguinte.[68] Ao final das prévias, Trump recebeu 18,1 milhões de votos (94%), ante 453 mil de Weld (2,3%) e 173 mil de Walsh (0,9%).[69]

Chapa

Trump confirmou que Pence seria novamente seu companheiro de chapa em novembro de 2018.[70]

Donald Trump Mike Pence
para Presidente para Vice-Presidente

Presidente dos Estados Unidos
(desde 2017)
Vice-presidente dos Estados Unidos
(desde 2017)

Outros candidatos

Os candidatos listados nesta seção foram considerados principais pois cumpriram um dos seguintes requisitos: a) ocuparam cargos públicos; b) foram incluídos em pelo menos cinco pesquisas nacionais independentes; ou c) receberam cobertura significativa da mídia.[71][72][73]

Candidatos pela data de desistência
Bill Weld Joe Walsh Rocky De La Fuente Mark Sanford
Ficheiro:Rocky De La Fuente1 (2) (cropped).jpg
Governador de Massachusetts
(1991–1997)
Representante por Illinois
(2011–2013)
Empresário e candidato perene Representante pela Carolina do Sul
(1995–2001, 2013–2019)
Governador da Carolina do Sul
(2003-2011)
18 de março de 2020[74]
412.325 votos (2,25%)[69]
1 delegado[69]
7 de fevereiro de 2020[75]
173.519 votos (0,95%)[69]
25 de abril de 2020[76]
90.893 votos (0,50%)[69]
12 de novembro de 2019[77]
4.258 votos (0,02%)[69]

Partido Democrata

Primárias

Biden no primeiro comício de sua campanha, em maio de 2019. Em abril de 2020, Biden garantiu a nomeação presidencial democrata

Depois que Hillary Clinton perdeu a presidência para Trump, muitos passaram a acreditar que o Partido Democrata não possuía uma clara liderança a nível nacional.[78] As divisões permaneceram no partido após as primárias de 2016, que colocaram Clinton, representante da ala centrista, contra Bernie Sanders, visto como líder da ala mais progressista.[79][80] Na eleição para a presidência do Comitê Nacional Democrata em 2017, Tom Perez derrotou Keith Ellison, o que foi visto à época como uma vitória do establishment do partido contra a ala mais à esquerda.[81] Em 2018, representantes das duas correntes disputaram a nomeação democrata em vários distritos decisivos da Câmara dos Representantes; tais confrontos foram descritos como uma "guerra civil democrata."[82]

Em agosto de 2018, os membros do Comitê Nacional Democrata (DNC) aprovaram reformas no processo das primárias presidenciais, alegadamente para aumentar a participação[83] e garantir a transparência.[84] Entre as mudanças, o DNC proibiu que os superdelegados tivessem direito ao voto na primeira votação da Convenção. Consequentemente, o presidenciável democrata precisaria ganhar uma maioria dos delegados nas prévias estaduais. Se isso não ocorresse, os superdelegados teriam poder decisivo nas votações seguintes da Convenção, que seria considerada "contestada"; no entanto, a última convenção democrata contestada ocorreu em 1952.[85]

No decorrer da disputa pela nomeação democrata, um recorde de 29 candidaturas principais foram apresentadas.[71] Tal número era maior do que de qualquer prévia presidencial democrata ou republicana desde 1972, quando o sistema em uso foi introduzido, superando os 17 republicanos que concorreram à indicação do partido em 2016.[86] Além disso, conforme referido pela CBS News, foi o "mais diversificado grupo de candidatos democratas na história moderna",[87] incluindo seis candidatas, como as senadoras Amy Klobuchar, Elizabeth Warren, Kamala Harris e Kirsten Gillibrand e a representante Tulsi Gabbard.[71]

Mapa dos resultados das prévias democratas por condados: Biden venceu nos em azul e Sanders nos em verde

Considerado desde o início como o candidato favorito para ser designado pelos democratas para a presidência, Joe Biden, que ocupou a vice-presidência durante todo o governo Obama, teve sua liderança questionada no segundo semestre de 2019.[88][89] Em novembro, o ex-prefeito nova-iorquino e bilionário Michael Bloomberg apresentou-se candidato de última hora, afirmando que era o democrata com maior capacidade para derrotar Trump.[90][91] Em poucos meses, Bloomberg gastou US$ 935 milhões da própria fortuna em sua campanha,[92] estabelecendo um recorde de campanha primária mais cara da história do país.[93] Ainda antes do final de 2019, a lista de presidenciáveis democratas foi reduzida com a desistência de 13 candidatos, incluindo Gillibrand, Harris, Beto O'Rourke, Bill de Blasio e John Hickenlooper.[71]

Nas primeiras prévias realizadas, de Iowa e Nova Hampshire, sagraram-se vencedores Pete Buttigieg e Sanders, respectivamente.[94] Os maus resultados obtidos por Biden nestes estados intensificaram os questionamentos quanto a sua candidatura,[95] com Bloomberg o superando tecnicamente nas pesquisas de opinião e Sanders passando a liderá-las.[96] Entretanto, Biden venceu a primária da Carolina do Sul por uma grande margem e buscou frisar a mensagem de que era a alternativa mais forte contra Sanders e o candidato mais viável contra Trump.[97][98] Nos dias seguintes e às vésperas da Super Terça, Klobuchar e Buttigieg desistiram e prontamente endossaram Biden, ajudando-o a unir o voto moderado.[99]

Em 3 de março, Biden venceu em 10 dos 14 estados da Super Terça,[100] registrando, segundo a CNN, uma "volta por cima histórica e inacreditável na política."[101] Nos dias seguintes, Warren e Bloomberg também desistiram de suas candidaturas.[102] Biden consolidou sua liderança sobre Sanders nas prévias a seguir,[103] vencendo na Flórida, em Illinois e Michigan, além de outros estados.[104][105] Em 8 de abril, Sanders anunciou sua desistência, fazendo de Biden o presumível candidato democrata a presidente;[106] Sanders, Warren e Bloomberg endossaram Biden.[107][108] Em 5 de junho, ele atingiu formalmente o número de delegados necessários para garantir a indicação.[109]

Chapa

Em meados de março de 2020, Biden comprometeu-se a, caso fosse designado como o presidenciável democrata, escolher uma mulher como sua candidata a vice-presidente.[110] Em abril, Biden anunciou a formação de um comitê responsável pela verificação dos currículos das potenciais candidatas para o cargo.[111] A partir de junho, os protestos pela morte de George Floyd levaram personalidades a instarem Biden a escolher como sua vice uma mulher de cor.[112][113][114] Entre elas, a senadora Klobuchar descartou publicamente a possibilidade de ser vice de Biden, urgindo-o a optar por uma mulher de cor;[115] antes dos protestos, Klobuchar era uma das favoritas para juntar-se à chapa.[116] Em agosto, Biden anunciou a senadora Kamala Harris como candidata a vice.[117] Considerada uma escolha segura para Biden,[118] Harris se tornou a primeira mulher negra e sul-asiática a integrar a chapa presidencial de um grande partido político norte-americano.[119]

Joe Biden Kamala Harris
para Presidente para Vice-Presidente

Vice-presidente dos Estados Unidos
(2009-2017)
Senadora pela Califórnia
(desde 2017)

Outros candidatos

Os candidatos listados nesta seção foram considerados principais pois cumpriram um dos seguintes requisitos: a) ocuparam cargos públicos; b) foram incluídos em pelo menos cinco pesquisas nacionais independentes; ou c) receberam cobertura significativa da mídia.[71][72][73]

Candidatos pela data de desistência
Bernie Sanders Tulsi Gabbard Elizabeth Warren Michael Bloomberg Amy Klobuchar Pete Buttigieg Tom Steyer
Senador por Vermont
(desde 2007
Representante por Vermont
(1991-2007
Representante pelo Havaí
(desde 2013
Senadora por Massachusetts
(desde 2013
Prefeito de Nova Iorque
(2002-2013
CEO da Bloomberg L.P.
Senadora por Minnesota
(desde 2007
Prefeito de South Bend
(2012-2020
Bilionário, filantropo, ex-gerente de fundo de investimento
8 de abril de 2020[120]
9.329.619 votos (27,11%)[121]
1.113 delegados[121]
19 de março de 2020[122]
259.205 votos (0,75%)[121]
2 delegados[121]
5 de março de 2020[123]
2.774.178 votos (8,06%)[121]
78 delegados[121]
4 de março de 2020[124]
2.469.922 votos (7,18%)[121]
49 delegados[121]
2 de março de 2020[125]
521.923 votos (1,52%)[121]
7 delegados[121]
1 de março de 2020[126]
909.665 votos (2,64%)[121]
26 delegados[121]
29 de fevereiro de 2020[127]
257.885 votos (0,75%)[121]
Deval Patrick Michael Bennet Andrew Yang John Delaney Cory Booker Marianne Williamson Julián Castro
Governador de Massachusetts
(2007–2015)
Senador pelo Colorado
(desde 2009)
Empreendedor e fundador da Venture for America Representante por Maryland
(2013-2019)
Senador por New Jersey
(desde 2013)
Prefeito de Newark
(2006-2013)
Autora Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano
(2014–2017)
Prefeito de San Antonio, Texas
(2009–2014)
12 de fevereiro de 2020[128]
26.259 votos (0,08%)[121]
11 de fevereiro de 2020[129]
56.102 votos (0,16%)[121]
11 de fevereiro de 2020[130]
155.605 votos (0,45%)[121]
31 de janeiro de 2020[131]
17.461 votos (0,05%)[121]
13 de janeiro de 2020[132]
31.575 votos (0,09%)[121]
10 de janeiro de 2020[133]
22.334 votos (0,06%)[121]
2 de janeiro de 2020[134]
37.037 votos (0,11%)[121]
Kamala Harris Steve Bullock Joe Sestak Wayne Messam Beto O'Rourke Tim Ryan Bill de Blasio
Senadora pela Califórnia
(desde 2017)
Procuradora-geral da Califórnia
(2011–2017)
Governador de Montana
(desde 2013)
Procurador-geral de Montana
(2009-2013)
Representante pela Pensilvânia
(2007-2011)
Prefeito de Miramar
(desde 2015)
Representante pelo Texas
(2013-2019)
Representante por Ohio
(desde 2013)
Prefeito de Nova Iorque
(desde 2013)
3 de dezembro de 2019[135]
844 votos (0,00%)[121]
2 de dezembro de 2019[136]
549 votos (0,00%)[121]
1 de dezembro de 2019[137]
5.251 votos (0,02%)[121]
19 de novembro de 2019[138] 1 de novembro de 2019[139] 24 de outubro de 2019[140] 20 de setembro de 2019[141]
Kirsten Gillibrand Seth Moulton Jay Inslee John Hickenlooper Mike Gravel Eric Swalwell Richard Ojeda
Senadora por Nova Iorque
(desde 2009)
Representante por Nova Iorque
(2007-2009)
Representante por Massachusetts
(desde 2015)
Governador de Washington
(desde 2013)
Representante por Washington
(1993-1995; 1999-2012)
Governador do Colorado
(2011-2019)
Prefeito de Denver
(2003-2011)
Senador pelo Alaska
(1969-1981)
Representante pela Califórnia
(desde 2013)
Senador estadual da Virgínia Ocidental
(2016-2019)
28 de agosto de 2019[142] 23 de agosto de 2019[143] 21 de agosto de 2019[144] 15 de agosto de 2019[145] 6 de agosto de 2019[146] 8 de julho de 2019[147] 25 de janeiro de 2019[148]

Partido Libertário

Ficheiro:LPF-torch-logo (cropped).png
Jo Jorgensen Spike Cohen
para Presidente para Vice-Presidente

Professora na Universidade Clemson[149] Podcaster e empresário[150]

Partido Verde

Howie Hawkins Angela Walker
para Presidente para Vice-presidente
Co-fundador do Partido Verde[151] Ativista e motorista[152]

Partido da Constituição

Don Blankenship William Mohr
para Presidente para Vice-presidente
Ficheiro:William Mohr.jpg
Executivo da Virgínia Ocidental[153] Presidente do partido

Convenções partidárias

Eleição presidencial nos Estados Unidos em 2020 (Estados Unidos)
Milwaukee
Jacksonville
Virtual
Virtual
  Partido Democrata
  Partido Republicano
  Partido Libertário (virtual)
  Partido Verde (virtual)

A Convenção Nacional Democrata estava originalmente programada para ocorrer entre 13 a 16 de julho em Milwaukee, Wisconsin,[154][155] mas foi postergada para 17 a 20 de agosto por conta da pandemia do novo coronavírus.[156] Em 24 de junho de 2020, foi anunciado que a maioria dos delegados participaria remotamente do evento, mas que alguns ainda assim estariam fisicamente presentes.[157]

A Convenção Nacional Republicana foi inicialmente planejada para os dias 24 e 27 de agosto,[158] sendo sediada em Charlotte, Carolina do Norte. No entanto, diante de divergências sobre as regras de distanciamento social, os discursos e celebrações foram transferidos para Jacksonville, Flórida, ainda que algumas atividades permaneceram em Charlotte.[159][160]

A Convenção Nacional Libertária seria em princípio realizada em Austin, Texas, no fim de semana do Memorial Day, de 22 a 25 de maio,[161] mas todas as reservas no JW Marriott Downtown Austin para a convenção foram canceladas em 26 de abril devido à pandemia em curso.[162] O partido escolheu seus candidatos virtualmente entre 22 a 24 de maio, com uma convenção presencial ocorrendo em Orlando, Flórida, de 8 a 12 de julho.[163]

A Convenção Nacional Verde foi organizada para ocorrer em Detroit, Michigan entre 9 a 12 de julho.[164] O partido optou, também em decorrência da COVID-19, por fazer uma convenção virtual, mantendo a data.[165]

A Convenção Nacional do Partido da Constituição de 2020 seria realizada em St. Louis, Missouri, de 29 de abril a 2 de maio, mas devido à pandemia de coronavírus, o partido decidiu realizar uma convenção por meio de uma videoconferência de 1º de maio a 2 de maio. Don Blankenship foi nomeado candidato a presidente na segunda votação, enquanto William Mohr foi nomeado candidato a vice-presidente.[166]

Debates

Eleição presidencial nos Estados Unidos em 2020 (Estados Unidos)
Case Western Reserve University
Universidade de Utah
Centro Adrienne Arsht
Universidade Belmont
Locais dos debates da eleição geral

Em outubro de 2019, a Comissão de Debates Presidenciais anunciou que três debates seriam realizados no outono de 2020 entre os presidenciáveis democrata e republicano.[167] O primeiro foi agendado para 29 de setembro na Case Western Reserve University, em Cleveland, Ohio, o segundo em 15 de outubro no Centro Adrienne Arsht, em Miami, Flórida, e o último em 22 de outubro na Universidade de Belmont, em Nashville, Tennessee.[168][169][170] Em virtude da pandemia, duas instituições desistiram de sediar os eventos: a Universidade de Notre Dame desistiu de ser a anfitriã do primeiro[171] e a Universidade de Michigan, em Ann Arbor, do segundo.[172] Além destes, foi marcado um debate dos candidatos à vice-presidência na Universidade de Utah, em Salt Lake City, em 7 de outubro.[173]

O primeiro debate, mediado por Chris Wallace, foi marcado por ofensas e constantes interrupções, em especial pelo presidente Trump.[174][175] O encontro foi descrito como "caótico" por conta das repetidas interrupções de Trump, fazendo com que a Comissão de Debates Presidenciais anunciasse que realizaria ajustes no formato dos eventos restantes.[176] A recusa de Trump em condenar a supremacia branca e o grupo neo-fascista Proud Boys teve considerável repercussão e condenação. No dia seguinte, o presidente condenou o grupo.[177][178][179] Por sua vez, Biden chamou Trump de "palhaço" e, demonstrando irritação pelas constantes interrupções, disse: "Você não vai calar a boca, cara? Isso não é nem um pouco presidenciável."[180] Pesquisas de opinião indicaram que Biden teve desempenho melhor.[181]

O segundo debate foi inicialmente definido para ser realizado na Universidade de Michigan em Ann Arbor, Michigan, mas a universidade cancelou o encontro em junho de 2020, supostamente por preocupações com a pandemia de COVID-19.[182] O debate foi então realocado para acontecer em 15 de outubro no Adrienne Arsht Center for the Performing Arts em Miami, mas devido à contratação do COVID-19 por Donald Trump, a Comissão de Debates Presidenciais anunciou em 8 de outubro que o debate seria realizada virtualmente, na qual os candidatos apareceriam em locais diferentes. No entanto, Trump se recusou a participar de um debate virtual, e a comissão subsequentemente anunciou que o debate havia sido cancelado.[183] O terceiro debate agendado está definido para ocorrer em 22 de outubro na Universidade Belmont em Nashville, Tennessee.[184]

Debates entre os candidatos a presidente e vice-presidente
Data Local Cidade Moderador(es) Participantes Audiência (em milhões)
29 de setembro Case Western Reserve University Cleveland, Ohio Chris Wallace Trump
Biden
73,1[185]
7 de outubro Universidade de Utah Salt Lake City, Utah Susan Page Harris
Pence
57,9[186]
15 de outubro Centro Adrienne Arsht Miami, Flórida Steve Scully Trump
Biden
cancelado[183]
22 de outubro Universidade de Belmont Nashville, Tennessee Kristen Welker Trump
Biden

Pesquisas de opinião

Gráfico a nível nacional
     Joe Biden
     Donald Trump
Média a nível nacional
Donald Trump vs. Joe Biden
Fonte Datas Atualizado Joe Biden Donald Trump Outros/Indecisos Margem
270 to Win até 2 de novembro de 2020 3 de novembro de 2020 51,1% 43,1% 5,8% Biden +8,0
RealClear Politics até 2 de novembro de 2020 3 de novembro de 2020 50,7% 44,0% 6,5% Biden +6,7
FiveThirtyEight até 2 de novembro de 2020 3 de novembro de 2020 51,8% 43,4% 4,8% Biden +8,4
Média 51,2% 43,5% 5,3% Biden +7,7
Previsões estaduais

A maioria dos preditores eleitorais usam:

  • incerto: sem vantagem
  • ligeiramente: vantagem que não é tão forte quanto "inclina-se"
  • inclina-se: leve vantagem
  • provável: significante, mas superável, vantagem (*maior avaliação dada por CBS News e NPR)
  • seguro ou sólido: chance de vitória quase certa
Estado
Resultado de 2016
CBS News
4 de outubro de 2020[188]
CNN
7 de outubro de 2020[189]
270toWin
13 de outubro de 2020[190]
The Economist
14 de outubro de 2020[191]
NBC News
27 de outubro de 2020[192]
Cook
28 de outubro de 2020[193]
Inside Elections
28 de outubro de 2020[194]
RealClearPolitics
29 de outubro de 2020[195]
ABC News
30 de outubro de 2020[196]
NPR
30 de outubro de 2020[197]
FiveThirtyEight
2 de novembro de 2020[198]
Politico
2 de novembro de 2020[199]
Sabato
2 de novembro de 2020[200]
Alabama 9 R+14 62,1% R Provável R Sólido R Seguro R Seguro R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Provável R Sólido R Sólido R Seguro R
Alasca 3 R+9 51,3% R Provável R Sólido R Provável R Provável R Provável R Provável R Inclina-se R Provável R Inclina-se R Inclina-se R Provável R Inclina-se R Provável R
Arizona 11 R+5 48,9% R Incerto Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Incerto Inclina-se D (virada) Ligeiramente D (virada) Incerto Inclina-se D (virada) Incerto Inclina-se D (virada) Incerto Inclina-se D (virada)
Arkansas 6 R+15 60,6% R Provável R Sólido R Seguro R Seguro R Sólido R Sólido R Sólido R Provável R Sólido R Provável R Sólido R Sólido R Seguro R
Califórnia 55 D+12 61,7% D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D
Carolina do Norte 15 R+3 49,8% R Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Ligeiramente D (virada) Incerto Incerto Incerto Inclina-se D (virada) Incerto Inclina-se D (virada)
Carolina do Sul 9 R+8 54,9% R Provável R Sólido R Provável R Provável R Provável R Provável R Provável R Inclina-se R Sólido R Sólido R Provável R Provável R Provável R
Colorado 9 D+1 48,2% D Provável D Inclina-se D Provável D Seguro D Provável D Provável D Sólido D Inclina-se D Sólido D Provável D Sólido D Provável D Provável D
Connecticut 7 D+6 54,6% D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D Provável D Sólido D Sólido D Provável D Sólido D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D
Dakota do Norte 3 R+16 63,0% R Provável R Sólido R Seguro R Seguro R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Provável R Sólido R Sólido R Seguro R
Dakota do Sul 3 R+14 61,5% R Provável R Sólido R Seguro R Seguro R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Provável R Sólido R Sólido R Seguro R
Delaware 3 D+6 53,1% D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D
Distrito de Columbia 3 D+41 90,9% D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D
Flórida 29 R+2 49,0% R Incerto Incerto Incerto Inclina-se D (virada) Incerto Incerto Ligeiramente D (virada) Incerto Incerto Incerto Inclina-se D (virada) Incerto Inclina-se R
Geórgia 16 R+5 50,8% R Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Ligeiramente D (virada) Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Inclina-se D (virada)
Havaí 4 D+18 62,2% D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D
Idaho 4 R+19 59,3% R Provável R Sólido R Seguro R Seguro R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Provável R Sólido R Sólido R Seguro R
Illinois 20 D+7 55,8% D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D Provável D Sólido D Sólido D Provável D Sólido D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D
Indiana 11 R+9 56,8% R Provável R Sólido R Provável R Seguro R Provável R Provável R Sólido R Inclina-se R Sólido R Provável R Sólido R Provável R Provável R
Iowa 6 R+3 51,2% R Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Inclina-se R Incerto Inclina-se R
Kansas 6 R+13 56,7% R Provável R Sólido R Provável R Seguro R Provável R Provável R Inclina-se R Provável R Sólido R Provável R Sólido R Provável R Provável R
Kentucky 8 R+15 62,5% R Provável R Sólido R Seguro R Seguro R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Provável R Sólido R Sólido R Seguro R
Louisiana 8 R+11 58,1% R Provável R Sólido R Seguro R Seguro R Provável R Sólido R Sólido R Provável R Sólido R Provável R Sólido R Sólido R Seguro R
Maine 2 D+3 47,8% D Provável D Sólido D Provável D Seguro D
(apenas âmbito estadual)
Provável D Provável D Sólido D Inclina-se D Sólido D Provável D Provável D Provável D Provável D
ME-1 1 D+8 54,0% D Provável D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Provável D Sólido D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D
ME-2 1 R+2 51,3% R Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Inclina-se R
Maryland 10 D+12 60,3% D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D
Massachusetts 11 D+12 60,1% D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D
Michigan 16 D+1 47,5% R Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Provável D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Incerto Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Sólido D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada)
Minnesota 10 D+1 46,4% D Inclina-se D Inclina-se D Inclina-se D Provável D Inclina-se D Inclina-se D Provável D Incerto Inclina-se D Inclina-se D Sólido D Inclina-se D Provável D
Mississippi 6 R+9 57,9% R Provável R Sólido R Seguro R Provável R Provável R Sólido R Sólido R Provável R Sólido R Provável R Provável R Sólido R Seguro R
Missouri 10 R+9 56,8% R Provável R Sólido R Provável R Provável R Provável R Provável R Inclina-se R Inclina-se R Inclina-se R Inclina-se R Provável R Provável R Provável R
Montana 3 R+11 56,2% R Provável R Sólido R Provável R Provável R Provável R Provável R Inclina-se R Inclina-se R Inclina-se R Provável R Provável R Provável R Provável R
Nebraska 2 R+14 58,8% R Provável R Sólido R Seguro R Seguro R
(apenas âmbito estadual)
Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Provável R Sólido R Sólido R Seguro R
NE-1 1 R+11 56,2% R Provável R Sólido R Provável R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Inclina-se R Sólido R Sólido R Seguro R
NE-2 1 R+4 47,2% R Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Ligeiramente D (virada) Incerto Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Provável D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada)
NE-3 1 R+27 73,9% R Provável R Sólido R Seguro R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Provável R Sólido R Sólido R Seguro R
Nevada 6 D+1 47,9% D Inclina-se D Inclina-se D Inclina-se D Provável D Inclina-se D Inclina-se D Provável D Incerto Inclina-se D Inclina-se D Provável D Inclina-se D Inclina-se D
Nova Hampshire 4 D+1 47,0% D Inclina-se D Inclina-se D Inclina-se D Provável D Inclina-se D Inclina-se D Provável D Inclina-se D Inclina-se D Inclina-se D Provável D Inclina-se D Provável D
Nova Iorque 29 D+11 59,0% D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D
Nova Jérsei 14 D+7 55,0% D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D Provável D Sólido D Sólido D Provável D Sólido D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D
Novo México 5 D+3 48,4% D Provável D Sólido D Provável D Seguro D Provável D Sólido D Sólido D Inclina-se D Sólido D Provável D Sólido D Provável D Provável D
Ohio 18 R+3 51,7% R Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Inclina-se R
Oklahoma 7 R+20 65,3% R Provável R Sólido R Seguro R Seguro R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Provável R Sólido R Sólido R Seguro R
Óregon 7 D+5 50,1% D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D Provável D Sólido D Sólido D Inclina-se D Sólido D Provável D Sólido D Provável D Seguro D
Pensilvânia 20 EVEN 48,2% R Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Provável D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Incerto Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Provável D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada)
Rhode Island 4 D+10 54,4% D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D Provável D Sólido D Sólido D Provável D Sólido D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D
Tennessee 11 R+14 60,7% R Provável R Sólido R Seguro R Seguro R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Provável R Sólido R Sólido R Seguro R
Texas 38 R+8 52,2% R Incerto Inclina-se R Inclina-se R Inclina-se R Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Incerto Inclina-se R Inclina-se R Inclina-se R
Utah 6 R+20 45,5% R Provável R Sólido R Provável R Seguro R Provável R Provável R Provável R Provável R Sólido R Provável R Sólido R Provável R Provável R
Vermont 3 D+15 56,7% D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Sólido D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D
Virgínia 13 D+1 49,7% D Provável D Sólido D Provável D Provável D Provável D Provável D Sólido D Inclina-se D Sólido D Provável D Sólido D Provável D Provável D
Virgínia Ocidental 5 R+19 68,5% R Provável R Sólido R Seguro R Seguro R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Provável R Sólido R Sólido R Seguro R
Washington 12 D+7 52,2% D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D Sólido D Sólido D Sólido D Provável D Sólido D Provável D Sólido D Sólido D Seguro D
Wisconsin 10 EVEN 47,2% R Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Provável D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Incerto Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada) Provável D (virada) Inclina-se D (virada) Inclina-se D (virada)
Wyoming 3 R+25 67,4% R Provável R Sólido R Seguro R Seguro R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Sólido R Provável R Sólido R Sólido R Seguro R
Total 538 D: 232
R: 306
D: 279
R: 163
Incerto: 96
D: 290
R: 163
Incerto: 85
D: 290
R: 163
Incerto: 85
D: 319
R: 164
Incerto: 55
D: 279
R: 125
Incerto: 134
D: 290
R: 125
Incerto: 123
D: 350
R: 125
Incerto: 63
D: 216
R: 125
Incerto: 197
D: 290
R: 125
Incerto: 123
D: 279
R: 125
Incerto: 134
D: 334
R: 163
Incerto: 41
D: 279
R: 163
Incerto: 96
D: 321
R: 217
Incerto: 0
Estados decisivos

No sistema eleitoral norte-americano, alguns estados desempenham um papel maior que os outros na escolha do presidente. Neste grupo, conhecido como "estados decisivos", tradução de "swing states", a eleição tende a ser equilibrada e os eleitores costumam se alternar entre eleger presidentes democratas e republicanos.[201][202] Em 2016, Trump foi eleito após vencer nos estados de Michigan, Pensilvânia e Wisconsin, que votavam nos democratas desde os anos 1990, por uma diferença de 77.744 votos em um universo de 13,9 milhões de votantes.[203][204] Para 2020, a CNN estimou que em nove estados a eleição estava mais acirrada, sendo eles: Arizona, Carolina do Norte, Flórida, Geórgia, Iowa, Michigan, Ohio, Pensilvânia e Wisconsin.[205] O Five Thirty Eight incluiu neste rol o Colorado, Minnesota, Nova Hampshire e Texas.[206]

Estado 2016[203] 538[207] 270toWin[208] ABC News[209] CNN[210] NPR[211] Politico[212] RCP[213] Sabato[214] The Economist[215]
Arizona +3,5% ligeiramente inclina-se inclina-se incerto inclina-se incerto incerto inclina-se inclina-se
Carolina do Norte +3,6% ligeiramente incerto inclina-se incerto incerto incerto incerto inclina-se inclina-se
Colorado +4,9% favorito provável sólido incerto provável provável inclina-se provável seguro
Flórida +1,2% ligeiramente incerto incerto incerto incerto incerto incerto inclina-se inclina-se
Geórgia +5,1% ligeiramente incerto inclina-se incerto incerto incerto incerto inclina-se incerto
Iowa +9,4% ligeiramente incerto incerto incerto incerto incerto incerto inclina-se incerto
Michigan +0,3% favorito inclina-se inclina-se incerto inclina-se inclina-se inclina-se inclina-se provável
Minnesota +1,5% favorito provável inclina-se incerto inclina-se inclina-se incerto provável provável
Nova Hampshire +0,3% favorito inclina-se inclina-se incerto inclina-se inclina-se inclina-se inclina-se provável
Ohio +8,1% incerto incerto incerto incerto incerto incerto incerto inclina-se incerto
Pensilvânia +0,7% favorito inclina-se inclina-se incerto inclina-se inclina-se incerto inclina-se provável
Texas +9% ligeiramente inclina-se inclina-se incerto inclina-se inclina-se incerto inclina-se inclina-se
Wisconsin +0,7% favorito inclina-se inclina-se incerto inclina-se inclina-se incerto inclina-se provável

Notas

  1. Embora Trump tenha sido o quinto presidente eleito a receber menos votos populares, a diferença entre ele e Clinton foi a maior já registrada.[16]
  2. O Senado, de maioria republicana, absolveu Trump por 52 a 48 votos da acusação de abuso de poder e por 53 a 47 da acusação de obstrução do Congresso.[31] Todos senadores democratas e independentes consideraram o presidente culpado. Um único republicano, Mitt Romney, votou a favor da acusação de abuso de poder.[32]

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