Gilda Valença: diferenças entre revisões

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'''Gilda Valença''', nome artístico de '''Ermenegilda de Abreu Pereira''', ([[Lisboa]], [[13 de fevereiro]] de [[1926]] - [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[1983]]) foi uma [[cantora]]<ref>{{citar web|url=http://www.dicionariompb.com.br/gilda-valenca|título=Gilda Valença|data=|publicado=Dicionário Cravo Albin da MPB|acessodata=5 de novembro de 2013}}</ref> e [[atriz]], nascida em [[Portugal]] mas com carreira no [[Brasil]]. Irmã da também cantora [[Ester de Abreu]] e da atriz [[Julieta Valença]].
'''Gilda Valença''', nome artístico de '''Ermenegilda de Abreu Pereira''' ([[Lisboa]], [[13 de fevereiro]] de [[1926]] - [[Rio de Janeiro]], [[1983]]), foi uma [[cantora]]<ref>{{citar web|url=http://www.dicionariompb.com.br/gilda-valenca|título=Gilda Valença|data=|publicado=Dicionário Cravo Albin da MPB|acessodata=5 de novembro de 2013}}</ref> e [[atriz]], nascida em [[Portugal]] mas com carreira no [[Brasil]]. Irmã da também cantora [[Ester de Abreu]] e da atriz [[Julieta Valença]].


Os primeiros passos no mundo artístico foram por volta de 1938, ainda em Lisboa, cantando em programas infantis na [[Emissora Nacional]]. Cantou no coro do programa infantil da Emissora Nacional, quando as aulas do colégio de Santo António o permitiam. Ao final dos estudos formou-se perito-contadora.
Os primeiros passos no mundo artístico foram por volta de 1938, ainda em Lisboa, cantando em programas infantis na [[Emissora Nacional]]. Cantou no coro do programa infantil da Emissora Nacional, quando as aulas do colégio de Santo António o permitiam. Ao final dos estudos formou-se perito-contadora.
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==Cinema==
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* [[1980]] - ''[[O Grande Palhaço]]''
* 1980 - ''[[O Grande Palhaço]]''
* [[1980]] - ''[[O Jeca e a Égua Milagrosa]]''... Mulher de Libório
* 1980 - ''[[O Jeca e a Égua Milagrosa]]''... Mulher de Libório
* [[1979]] - ''[[A Banda das Velhas Virgens]]''....Dona Mercedes
* 1979 - ''[[A Banda das Velhas Virgens]]''....Dona Mercedes
* [[1978]] - ''[[O Jeca e o seu Filho Preto]]''... Maria
* 1978 - ''[[O Jeca e o seu Filho Preto]]''... Maria
* [[1977]] - ''[[Jecão, um Fofoqueiro no Céu]]''<ref>{{citar web|url=http://bases.cinemateca.gov.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/|título=JECÃO... UM FOFOQUEIRO NO CÉU - (1977)|data=|website=Cinemateca Brasileira|acessodata=2018-03-05}}</ref> ... Margarida
* 1977 - ''[[Jecão, um Fofoqueiro no Céu]]''<ref>{{citar web|url=http://bases.cinemateca.gov.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/|título=JECÃO... UM FOFOQUEIRO NO CÉU - (1977)|data=|website=Cinemateca Brasileira|acessodata=2018-03-05}}</ref> ... Margarida
* [[1975]] - ''[[O Jeca Macumbeiro]]''... Dona Engrácia
* 1975 - ''[[O Jeca Macumbeiro]]''... Dona Engrácia
* [[1973]] - ''[[Portugal... Minha Saudade]]''
* 1973 - ''[[Portugal... Minha Saudade]]''
* [[1964]] - ''[[Sangue na Madrugada]]''
* 1964 - ''[[Sangue na Madrugada]]''
* [[1954]] - ''[[O Petróleo É Nosso (filme)|O Petróleo É Nosso]]''
* 1954 - ''[[O Petróleo É Nosso (filme)|O Petróleo É Nosso]]''


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Revisão das 01h43min de 21 de novembro de 2020

Gilda Valença
Nascimento 13 de fevereiro de 1926
Lisboa, Portugal
Nacionalidade brasileira
Morte 1983 (57 anos)
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Ocupação atriz
Atividade 1954- 1980

Gilda Valença, nome artístico de Ermenegilda de Abreu Pereira (Lisboa, 13 de fevereiro de 1926 - Rio de Janeiro, 1983), foi uma cantora[1] e atriz, nascida em Portugal mas com carreira no Brasil. Irmã da também cantora Ester de Abreu e da atriz Julieta Valença.

Os primeiros passos no mundo artístico foram por volta de 1938, ainda em Lisboa, cantando em programas infantis na Emissora Nacional. Cantou no coro do programa infantil da Emissora Nacional, quando as aulas do colégio de Santo António o permitiam. Ao final dos estudos formou-se perito-contadora.

Foi convidada para cantar na Rádio Renascença mas desistiu quando se casou. Chegou ao Brasil em 1949 a convite da irmã Julieta, que já residia no Rio desde 1938. O compositor Fernando Lobo e a cantora Aracy de Almeida viram-na cantando em uma festa e a indicaram ao radialista Luiz Jatobá, da Rádio Tupi, passando a se apresentar no programa de Ary Barroso, fez duas novelas Antônio Maria em 1968 e A fábrica em 1969.

Precisou mudar de nome artístico, pois usava o nome Gilda de Abreu, homônimo da atriz e cantora esposa do cantor Vicente Celestino, adotando o nome Valença já usado por sua irmã, Julieta.

Voltou a Portugal no início da década de 50, tendo atuado no teatro, mas retornou ao Brasil em 1952. Começou a gravar em 1953, quando lançou pela gravadora Sinter a marcha "Uma Casa Portuguesa" (N. Siqueira, Ferreira e Fonseca), e o bolero mambo "Vê... lá bem" (Manoel Baião e E. Damas). "Uma casa portuguesa" foi o seu maior sucesso.[2] Trabalhou em vários filmes de Mazzaropi.[3] Faleceu de câncer ginecológico em 1983.

Cinema

Referências

  1. «Gilda Valença». Dicionário Cravo Albin da MPB. Consultado em 5 de novembro de 2013 
  2. «Uma Casa Portuguesa». Radio UOL. Consultado em 5 de novembro de 2013 
  3. Paulo Moreira Leite (8 de junho de 1977). «A Hollywood caipira». Folha de S.Paulo. Consultado em 5 de novembro de 2013 
  4. «JECÃO... UM FOFOQUEIRO NO CÉU - (1977)». Cinemateca Brasileira. Consultado em 5 de março de 2018 

Bibliografia

  • Antonio Leão da Silva Neto, Astros e estrelas do cinema brasileiro, Edições Loyola, 1998 - 355 páginas.
  • Sylvio Tullio Cardoso, Dicionário Biográfico da Música Popular, Edição do autor. Rio de Janeiro, 1965
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