Academia Mato-Grossense de Letras: diferenças entre revisões
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A '''Academia Mato-grossense de Letras''' ('''AML''') é a mais antiga instituição literária de [[Mato Grosso]], em atividade desde a sua fundação em [[1921]]. Está sediada em [[Cuiabá]], na ''Casa Barão de Melgaço'', casa que pertenceu ao [[Augusto Leverger|Barão de Melgaço]], onde funciona também o [[Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso]]. |
A '''Academia Mato-grossense de Letras''' ('''AML''') é a mais antiga instituição literária de [[Mato Grosso]], em atividade desde a sua fundação em [[1921]]. Está sediada em [[Cuiabá]], na ''Casa Barão de Melgaço'', casa que pertenceu ao [[Augusto Leverger|Barão de Melgaço]], onde funciona também o [[Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso]]. |
Revisão das 18h12min de 4 de janeiro de 2021
Casa Barão de Melgaço - 1950. Atual sede da academia. | |
Lema | "Pulchritudinis Studium Habentes. (O Estudo tem sua beleza)." |
Tipo | Instituição literária |
Fundação | 7 de setembro de 1921 (102 anos) |
Sede | Cuiabá Mato Grosso Brasil |
Membros | Lista de membros |
Línguas oficiais | Português |
A Academia Mato-grossense de Letras (AML) é a mais antiga instituição literária de Mato Grosso, em atividade desde a sua fundação em 1921. Está sediada em Cuiabá, na Casa Barão de Melgaço, casa que pertenceu ao Barão de Melgaço, onde funciona também o Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso.
Histórico
- "A 7 de setembro de 1921, no antigo Palácio da Instrução, por esplêndido pugilo de intelectuais briosos, fraternos em comunhão sinérgica de sublimes pensamentos e afetos, na vanguarda co-fundador exímio, polivalente José de Mesquita, via reunião pioneira, dirigida pelo Chefe do Estado e Presidente de Honra, galarin perpétuo, egrégio Dom Francisco de Aquino Correia, instituído foi o Centro Mato-grossense de Letras, em Academia onze anos após transformado." [1]
Patronos
A exemplo da Academia Brasileira de Letras, a Academia Mato-grossense de Letras é composta de quarenta cadeiras, cada uma delas sob um Patronato. A lista destes é a seguinte:
- José Barbosa de Sá
- Joaquim da Costa Siqueira
- Ricardo Franco de Almeida Serra
- Padre José Manuel de Siqueira
- Antônio Pires da Silva Pontes
- Prudêncio Giraldes Tavares da Veiga Cabral
- Cônego José da Silva Guimarães
- Luís D'Alincourt
- Dom José Antônio dos Reis
- Prudêncio Giraldes Tavares da Veiga Cabral
- Barão de Melgaço
- Antônio Cláudio Soído
- Antônio Correia do Couto
- Padre Ernesto Camilo Barreto
- Joaquim Mendes Malheiros
- Antônio Augusto Ramiro de Carvalho
- João Severiano da Fonseca
- Francisco Antônio Pimenta Bueno
- José Vieira Couto de Magalhães
- José Estêvão Correia
- Manuel Peixoto Corsino do Amarante
- Visconde de Taunay
- Antônio Gonçalves de Carvalho
- Aquilino Leite do Amaral Coutinho
- Amâncio Pulcherio de França
- Joaquim Duarte Murtinho
- José Barnabé de Mesquita
- General Caetano Manuel de Faria Albuquerque
- Antônio Correia da Costa
- Manuel Espiridião da Costa Marques
- José Delfino da Silva
- Francisco Catarino Teixeira de Brito
- Mariano Ramos
- José Tomás de Almeida Serra
- Antônio Augusto Ramiro de Carvalho
- Pedro Trouy
- Antônio Vieira de Almeida
- Frederico Augusto Prado D'Oliveira
- Antônio Tolentino de Almeida
- Padre Armindo Maria de Oliveira
Referências bibliográficas
- ↑ Discurso pronunciado em 15 de setembro de 1995, pelo Acadêmico Satyro Benedicto de Oliveira, 1º Vice-Presidente da AML, exercendo a Presidência, em ato comemorativo do Jubileu de Diamante da AML, in: Revista Antologia – Jubileu de Diamante da AML – Cuiabá, 1996. (grafia da época)
Ver também
- Academias de Letras no Brasil